Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

A GOSTOSA DO BAIRRO.

A gostosa do bairro!



Regina a mulher mais gostosa do bairro, morena, corpo escultural, bunda perfeita. Todos admiravam sua beleza estonteante. quando passava para ir ao mercado, colocava aquele shortinho de lycra apertadinho. L� ia ela, com seu gingado faceiro ganhando a rua.

Regina era desinibida comunicativa, mas n�o dava mole para qualquer um. Tinha um namoradinho “riquinho”, quer dizer, tinha um carrinho bom, desses de televis�o, bem apanhado. Todos tinham inveja dele – diziam; pegando aquela gostosa, como pode.

Quando ela desfilava pelo bairro, todos os sujeitos do lugar olhavam quando ela passava com aquela gingada – que gostosa, seu eu pego essa mulher – comentavam. Esses lugares que os homens n�o podem ver uma mulher bonita, que j� caem em cima. Vagabundo ficava s� de olho, esperando elas ficarem de bobeira para dar aquela cantada.

Regina quando ia à praia, ficava com aquela cor marrom. E a marca do biqu�ni que sobressaltava na barriguinha santrop�; nos seios aquela marquinha cl�ssica do �nfimo biquininho, uma deusa com certeza. Arranca uivos da galera, fiufiu, e outras coisas mais, que n�o fica bem comentar agora.

Brigava com o namorado, vez enquanto, muito ciumenta. Existe gente que n�o sabe o material que tem; era o caso dela. Como pode uma gostosa daquelas, ter ci�me de algu�m – coisa que ningu�m explica?

Foi numa dessas brigas, diga de passagem, a galera adorava. Que ela desmanchou o namoro. Isso sempre acontecia desmanchava e voltava, sem dar tempo de neguinho azarar. quando via, j� estava o malandro do namorado l�, fazendo as pazes. S� que dessa vez, demorou mais tempo a volta dos pombinhos. E a� que Rubinho entra.

Rubinho malandro de responsa l� do bairro, maneiro, boa gente. Jogava um futebol com a rapaziada. E era certo, rolar um churrasquinho depois com a diretoria. Rubinho tem fama de pegador, nunca dispensou nenhuma mulher, feia, bonita, magra, gorda, alta, amarela, branca, parda, negra, nada. Sempre pegou geral na �rea, nunca teve problemas em rela��o a pegar mulher. Todas que ele pegou, ficou logo, apaixonada por ele. o garoto � bom mesmo, no que desrespeito ao sexo. Mas em rela��o a dinheiro hi, danou-se. O cara � durango, n�o tem carro nem moto, s� uma bicicleta velinha, coitado.

Rubinho certo dia sentado no bar, viu Regina passar,

– quem � essa gostosa; perguntou aos amigos.

- � a Regininha deusa do bairro!

- ela � muito gostosa. � casada?

- n�o, mas namora um cara ai. Est�o brigados!

- Rubinho como quem n�o quer nada, a t�, beleza.

O Rubinho ficou interessado na gata, mas n�o quis se expor diante dos amigos, seria maior mico dizer que ficou apaixonado por aquela delicia. Quem n�o ficaria. Ele ent�o passou a reparar mais nela; come�ou a perguntar discretamente seus h�bitos o que gostava de fazer, aonde ia, essas coisas b�sicas.

Em uma festa na casa de sua prima Elaine. Churrasco desses, que sempre rolava final de semana, l� estava Rubinho com a galera do pagode. Ele tocava pandeiro, era amador, mas gostava do samba, festeiro. Foi quando chega aquele monumento escultural. Rubinho n�o fazia a menor id�ia, que Regina conhecia sua prima, pois, tinham estudado junto o ensino m�dio. Ele tomou um susto, seu cora��o bateu a mil por hora. Ela chegou e comprimentou todos, e ficou conversando com a prima dele.

Rubinho n�o acreditava naquilo, a mina ali, e ele tentando um plano mirabolante para conquista-l�. Ai ele aproveitou que Regina se afastou, e foi falar com sua prima: p� voc� conhece essa gata, essa mina � maravilhosa prima; bota ela na minha fita – n�o gosto dessas coisas Rubinho, o m�ximo que posso fazer �, apresent�-la para voc�, e o resto voc� se vira, falou.

Ent�o em uma hora l� que estava mais calmo, a prima de Rubinho chamou Regina.

– esse aqui � meu primo Rubinho.

- Rubinho; muito prazer.

- ela; o prazer � meu.

Come�aram a conversar, papo informal, falar do dia a dia, coisas desse g�nero. Rubinho um cara malandro, n�o ia desperdi�ar aquele momento. E de leve, come�ou a perguntar se ela tinha namorado...

- estou solteira, estava com um cara ai, mais desmanchamos semana passada.

Aquilo foi um alivio para ele.

- Rubinho; era s�rio o namoro, ou s� curti��o.

- Regina; mais ou menos s�rio. Viv�amos brigando por ci�me, eu dele e ele de mim. Acho que foi bom acabar, dar um tempo, para refletirmos melhor.

Dava para ver o sorriso no canto da boca de Rubinho.

- Rubinho; ent�o voc� n�o est� dispon�vel para ningu�m.

- Regina; mais ou menos, se o cara for maneiro, a� tudo bem. Entenda, n�o estou procurando mais, se pintar...

Ficaram conversando um temp�o. Rubinho procurando uma brecha para dar o bote.

- voc� � muito bonita, logo vai aparecer algu�m legal para namor�-la.

- Regina; n�o me acho assim, sou am�vel e sincera e bonita por dentro.

- Rubinho; tamb�m.

- Regina; o que disse.

- Rubinho; nada, estava pensando alto.

Rubinho n�o aguentando mais, tinha que atacar logo. Pois, ela ia se dispersar, e pronto, como ia pegar a gata. Rolou uma musica na vitrola, um bom Zeca Pagodinho.

Ele a chamou para dan�ar; ela aceitou. Dan�ando juntinho com o nariz no cangote dela, apertando o corpo dela de encontro ao seu. Ficou m�dio excitado, e ela consentido o xaveco.

Quando ele falou.

- tem um cisco no seu olho, vou tirar.

- ela; aonde.

- Rubinho; tacou-lhe um beijo. A pegou desprevenida.

- Regina; se assustou, mais o maluco beijava bem; ent�o ela deixou rolar.

Foi aquela chupa��o de l�nguas entrela�ando-se, um show de pouca vergonha.

- Rubinho; o que voc� acha de sairmos daqui, ir para um lugar mais agrad�vel.

- Regina; eu acho que dev�amos pelo menos, nos despedir de sua prima.

- Rubinho; ela deve estar muito ocupada, depois eu passo um e-mail para ela.

- Regina; j� que voc� disse, que ela n�o vai ficar chateada, tudo bem.

Sa�ram na ponta dos p�s, sem falar direito com as pessoas. Rubinho a levou para uma pracinha que ficava perto dali. Continuou o que estavam fazendo com mais intensidade. Rubinho j� estava louco, passando a m�o naquela linda bunda e tamb�m na frente. E ela alisava a braguilha dele.

At� que chegaram a uma conclus�o. N�o vai dar para rolar aqui. Vamos para outro lugar, decidiram ir para a casa dele. Tinha um quartinho nos fundos; ele fez quest�o de construi-lo para n�o incomodar seus pais; sabe como s�o, essas noitadas, sempre rola de arrastar algu�m...

Chegaram ao quarto.

Rubinho em ponto de bala, admirando aquela escultura de mulher. Ele rapidamente j� sem roupa e ela tamb�m, � claro. Ele sendo um camarada experiente, a botou sentada na cama, abrindo suas pernas, e come�ou a chupar sua buceta com �mpeto; feito uma laranja p�ra do pomar de sua tia. Diga-se de passagem, era uma senhora buceta; bem depilada, s� aquele bigodinho chaplin. Muito bem desenhada, um clit�ris m�dio, sem falar daquela bunda espetacular. Ficou uma eternidade chupando aquela gostosa; chupava a buceta o cu, os peitos, boca, bunda. Parecia um louco, lambuzando-se em um banquete da realeza.

Enquanto isso ela gemia com intensidade, e abria a buceta para dar mais visibilidade ao ato oral. Pedia baixinho que a chupasse com viol�ncia, depois se soltou e gritava – dizia, chupa minha buceta; gostoso, e meu cu, cachorro - Chupa essa porra cachorro safado. Aquilo ia enchendo Rubinho de tes�o, e cada vez mais, enlouquecia com aquele corpo libidinoso.

At� que os dois n�o aguentando mais de tes�o.

- Regina; mete na minha buceta cachorro, soca com for�a.

- Rubinho; obedeceu, enterrou-lhe a pica com viol�ncia.

- Regina; gritava e pedia pica, me fode cachorro, isso assim; mete tudo.

- Rubinho; a botou de quatro, e enterrou de novo a pica.

- Regina; adoro assim, mete gostoso.

Aquele visual tipo Baia da Guanabara, aquela bunda maravilhosa; os seios duros e com mamilos petrificados de tes�o.

Rubinho n�o aguentou aquilo, gozou logo, descarregando a porra dentro dela. Mais n�o parou, continuava a fud�-la, agora com mais calma. O tes�o inicial e sempre muito forte para segurar. E aproveitando que a porra ajudava, fez o que j� estava na cabe�a quando olhou aquela bunda enorme. Apontou a pica vagarosamente encostando cu; para sentir o clima, caso ela reclamasse, colocaria de volta onde estava.

Ela n�o falou nada, ent�o ele arrega�ou o pau, e foi empurrando a cabe�a inchada, adentrando aquele cuzinho magn�fico. Ela gemeu e rebolou um pouco, dando consentimento imediato aquele ato. Ele ficou louco de felicidade com aquele sinal verde, e vagarosamente adentrou aquele cu. O tes�o agora era monstruoso. Ainda ajeitou-a direitinho, a botou de quatro empinando para que o alvo fica-se a vista.

Acabou de enterrar a pica toda dentro dela; ela chorava e pedia para ele meter firme sem d�. Come esse cu cachorro, pedia e chorava, mete. Ele a virou, colocando-a de ladinho, na beradinha da cama, e em p�, com a pica em brasa, enterrou-lhe novamente no cu. Ela adorou aquilo, e ajeitava a bunda para que a pica entrasse mais dentro dela. Fudiam como animais, o suor escorria pelo corpo.

Rubinho a colocou de quatro de novo, mais agora, enterrava a pica na buceta, que de tanto gozar, estava quentinha, em uma temperatura prop�cia para aconchegar a pica de Rubinho. Ela sentia que era chegada a hora, ele ia gozar a qualquer momento; ent�o ela pediu para que ele goza-se na sua boquinha deliciosa – goza na minha cara cachorro, - quero provar a tua porra escorrendo pelos meus l�bios. Foi quando ele rapidamente, tirou a pica de dentro dela, com uma m�o no pau e outra enroscada nos cabelos dela; direcionando o pau defronte aos l�bios carnudos.

Deu um berro-gemido alto, como se uma esp�cie de larva, estivesse saindo de dentro dele.

- caralho, buceta, puta que pariu, estou gozando.

Regina abrindo a boca para receber melhor quantidade de porra.

- goza cachorro, estou bebendo essa porra quentinha.

E enquanto ele gozava, ela ia lambendo e chupando o pau, e fazia uma esp�cie de bochecho cuspindo fora a porra. Depois colocava a pica de novo na boca, fazendo esse movimento at� ficar saciada. E tamb�m, o pau dele j� apresentava exaust�o devido o ato violento em que tinha participado. Ele j� com o pau amolecendo. Sugou a ultima gota, e logo ap�s, deixando que ele recompor-se.

Beijaram-se apaixonadamente.

- Regina; eu n�o fazia id�ia que voc� era t�o bom de pica.

- Rubinho; pois �, nem eu. Rindo ironicamente.

- Regina; adorei fuder contigo.

- Rubinho eu tamb�m.

A partir daquele momento, que acabaram de fuder. Chegaram à conclus�o que, gostavam da mesma coisa, entrosaram-se t�o bem na cama. Foi uma paix�o de foda, e essas s�o muito mais intensas. Continuariam fudendo noite a fora, e decidiram fazer aquilo por muito tempo.

Agora o novo namorado de Regina e Rubinho. E quando ele passava pelo bairro a galera: ah, agora sim ela arrumou um cara maneiro, gente boa. Rubinho � gente nossa, pegador e bom de pica. � assim que tem que ser!



Ass, Lathea













VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



comendo a amiga da primaconto comi o cu do molequeconto comi a buceta da mae do meu amigoMeu compadre arrombou minha bucetacontos minha mulher colocou bolinhas no meu cuNovinha Bebi porra do meu amigo contocasa do conto mae rabuda trai o marido com filhocontos elas gostam de chupar e punhetaocuzinhomaisapertadocontos eroticos gays viagem de ferias para fazenda com dotadocasadoscontosgaysEDNA safada de são paulo negrinha foi faser masagem cabo sendo estrupada pornoconto erotico rapaz inocentecontos eroticos calcinhas usadas da mulher do amigomeninas,lindas,foram,pra,ilha,de,barco,beber,e,fuderConto erotico banho maeFotos sexoespiando mamae brazil gratiscontos de cú de irmà da igrejaContos estuprado pela delegada travestiContos mulher estrupadas negros/conto_16922_eu-e-minha-cunhada-na-piscina-do-sitio.htmlcontos eroticos de coroas de rabos grandescontos vi minha esposa pegando no casetao do meu amivo no barcontos casadas com seu compadregorda complexada conto eroticoconto erotico perdi calcinhaTennis zelenograd contoContos eroticos amiga da sogracontos eróticos de i****** mãe na b***** da filha novinha assim permite-se a rolacontos eroticos de incesto mae ver o pau duro do filho fica excitada e grande filhoContos eroticos de fio dentalgosto de porra na boca contos eróticosestrupei o cú da minha mÃeconto erotico cadei e virei mulher e escrava ds minha esposaminha esposa me contando os detalhescontos amiga faculdade nudismocontos eroticos em ferias em casa de tia gostosa na piscina e marido nao vercontos eroticos sensuais no restaurante do nudismocontos Rabuda com cheiro de bundacasa dos contos sogras e cunhadasaaaaah. chupa minha bucetinha vai. isso. vou gozar na sua boca. me faz gozarcontos eroticos.dei um vibrador pra minha esposa evangelica e virei cornoContos de sexo sogro acima de 70 anos e noraminha professora nao usa calcinhas contos eroticoscontos eroticos sequestrodelicia narrada busetaotenho fantasis eroticas com meu cunhadoenterrando tudo no rabo casa dos contosincesto tio ginecologista bolinando sobrinha de dez anosContos eroticos no acampamentofoda gostoza mulher caszada tro cano omaridoBiscatinhacontospensei que o cu do hetero era virgem contos gayscontos erotico7 de interracialContos eroticos com fotos dando de mamar pro vizinhoconto erotico paraense en salinas parao lekinho putinha da turma conto eroticodestruidor de cu contosGozei gato conto eroticoisso nunca podia ter acontecido áudio contos incestoscontos eroticos fudendo a mae travestiConto eroticos atrapalhando o jogo de videogame do meu namoradoconto eroticos maduras e filhas na putaria caralhudosContos punheta na depilacaoo lubrificante feminino é melado e pegajosoconto+brincando de papai e mamaefeira conto heterosegurou a filha para tirar cabaçoporno tio roludo viaja dd onibus com sobrinhaConto érotic sentado no colo