A gente transava quase todas as noites e a vontade era cada vez maior e minhas fantasias tamb�m aumentavam. Eu pensava que ele estivesse guardando segredo e aguardava a hora de avis�-lo que podia levar o amigo. A coragem ainda n�o havia surgido. Eu n�o sabia quem era. Teve um feriado que prolongaria o fim de semana e n�o viajei. Disse que tinha uma festa no s�bado, de uma amiga, e fiquei. Sai do trabalho no �ltimo dia e no ponto apareceu um conhecido daquele bairro, mas a gente nem se cumprimentava. Vendo que est�vamos sozinhos chegou pertinho de mim, perguntou se estava tudo bem, e quando respondi perguntou: e como vai o namoro? Disse que n�o tinha namorada. Ele falou sorrindo malicioso. “Eu sei, voc� � a namorada”. Mas disse que s� ele sabia, o outro era muito amigo dele, moravam perto e sempre bebiam juntos. “Ele disse que voc� faz direitinho e fiquei a fim tamb�m.” Percebendo do que se tratava perguntei se era ele o amigo que queria participar das nossas fantasias. Disse que sim. Chegaram umas pessoas e paramos de falar. Entramos juntos no �nibus e ao descermos ele disse que n�o via a hora. Como j� estava tudo perdido mesmo e meu tes�o chegou como uma explos�o respondi sorrindo que eu tamb�m n�o. No outro dia cheguei do trabalho e j� n�o tinha ningu�m em casa. Depois do banho fui pegar a roupa e na gaveta vi duas calcinhas, uma amarela e uma preta. Assustei mas logo vi um bilhete, dizendo para eu usar à vontade e n�o precisava lavar. O telefone tocou e era a minha prima. Disse que tinha deixado e ligou para eu n�o ficar encabulado. “Eu j� sei que voc� usa porque n�o fica do jeito que eu deixo e vi voc� chegando no port�o abra�ado com o “Ti�ozinho”. Ela conhecia. Disse que transava com uma garota do bairro e l� algumas pessoas sabiam do nosso caso. Ela era l�sbica e ningu�m sabia, e assim n�o ia falar de mim. Eu nem sabia que ela frequentava l�. Era no port�o do fundo, onde n�o tinha ilumina��o, pois ficava do lado do s�tio, mas ela viu uma noite que todos j� estavam dormindo. Vesti a amarela, uma camiseta um pouquinho longa e short e fui, excitad�ssimo, encontrar os safados. O outro era mais baixo, mais escuro, oper�rio tamb�m e bem atraente. Esperei um e logo apareceu um deles. O que tinha conversado à tarde. Seria a primeira vez com ele e fiquei meio com medo e vergonha, mas ele n�o perdeu tempo e me abra�ou me empurrando para dentro do mato. Chegamos no lugar de sempre e j� senti sua m�o calejada passando pelas minhas pernas e ouvi um elogio. “Suas perninhas s�o lisinhas e duras, vou gostar e encher sua bundinha de porra.” Aquilo me envergonhou e excitou, pois eu n�o queria ser tratado como um viado qualquer, mas n�o resisti. Ajoelhei e tirei seu p�nis. Abaixei suas cal�as jeans, tirei de dentor da cueca e assutei: era maior e mais grosso que o outro. Falei que n�o ia aguentar mas ele disse que aguentava sim, sabia fazer direitinho. Lambi e atravessei na boca, engoli, chupei levemente para deixar o pe�o louco e antes de gozar ele me empurrou dizendo que queria meter. Submisso perguntei: como voc� quer que eu fique? Disse que de quatro. Sem afastar os joelhos abaixei o short curtinho, virei a bundinha para ele e tirei a calcinha. Vi que respirou fundo e ficou incontrol�vel. Me empurrou para frente me deixando de quatro quase à for�a, Levantei a camiseta, lambuzei n�s dois de saliva e relaxei. Ele j� estava encostado em mim. Segurei seu membro bem duro e enorme, abri as pernas e pedi docemente que me possu�sse gostoso at� gozar. Entrou de uma vez. A dor foi insuport�vel mas resisti, pois sabia que ele n�o ia tirar. Fui soltando o corpo e mexendo at� entrar todinho e a dor se misturar com prazer. “Vou te arrombar todinha hoje, minha gostosa, vou te encher de porra”. Eu respondia baixinho: fa�a o que quiser, agora voc� � meu dono. Mexe forte, te quero todinho. Ele entrava e saia gostoso, firme, me deixando fora de controle. Gemi alto e dei uns gritinhos. Apareceu o outro na minha frente dizendo que estava gostando de ver. Ficou escondido no mato e n�o resistiu o tes�o. Pedi para chup�-lo. Ele veio com o pinto para fora da cueca e me atendeu. “Chupa bem gostoso, agora � todinho seu, boneca. E peguntou para o amigo. “Est� gostando da minha mulher? O rapaz entre gemidos, suspiros e estocadas disse que eu era bem gostosa, apertadinha e que gostava de mulherzinhas daquele jeito. “Ent�o mete gostos que agora ela � nossa.” Antes de gozar se afastou dizendo que queria gozar dentro de mim. Depois que o outro gozou ele disse: voc� sabe que jeito que eu gosto de come�ar. Senta no seu macho. Fui por cima dele e deixei deslizar gostoso, tudo para dentro, e comecei a mexer forte, segurando firme seu corpo e pedindo mais. O outro, que j� tinha gozado esfregou em meu rosto dizendo que nunca tinha metido num cuzinho t�o apertado. Mexendo e gemendo perguntei se tinha gostado. “Claro que sim, s� meto em bichas largas”. “Ent�o agora voc� pode fazer o que quiser comigo, quando quiser, sou de voc�s dois.” Senti o jato quente dentro de mim. Sai de lado e me deram uma ordem. “V� tomar um banho e vem logo, lava bem a bundinha.” Perguntei por que. N�o responderam, s� me mandaram ir logo. Quando voltei meu primeiro disse: voc� disse que quer meter bastante, que um s� estava pouco. Gostou de meter com dois? Disse que sim. Ent�o vai meter com mais dois que est�o esperando. Deu um assobio e chegaram mais dois. Eu n�o tinha como escapar e ouvia as conversas c�nicas. Eram dois que eles levaram e tinham assistido tudo. Um loiro todo queimado e outro era um negro de mais ou menos 1,80, fort�ssimo. E pela altura a gente calcula o tamanho. Foi o maior que vi. Me acariciaram, mandaram fazer sexo oral, pediram para eu andar rebolando s� de calcinha na frente deles. Fiz tudo e meu medo foi passando, quando vi que queriam s� gozar. O loiro encardido tinha dezoito anos e o negro mais de trinta. Meu amigo disse que s� t�nhamos fantasias para realizar e que n�o era para me machucarem, era s� para transar e sacanear bastante. Ajoelhei para sentir melhor o negr�o e pedi que o loirinho viesse atr�s e gozasse bastante, pois seria um �timo lubrificante. Ele entrou com seu pinto pequeno e fino, gozou muito mas n�o senti muito prazer. Enquanto isso eu tentava chupar o da frente mas era exagerado e n�o cabia na boca. Me mandou virar e disse: agora a garota vai ver o que � aguentar pinto grande. Ele me colocou de quatro e com toda a delicadeza foi entrando e parando para perguntar se do�a muito. Eu dizia para ir mais devagar e ele atendia. De repente, em um ponto senti uma dor gostosa, um tes�o enorme, gemi e mexi, como que pedindo mais. Ele entrou e pedi tudo. “Quero todinho, vai at� o fim”. Entrou todo. Claro que doeu muito mas eu resisti e comecei a mexer de encontro a ele, forte, com uma das m�os segurando sua perna dura e cheia de pelos grossos. Chamei um e comecei a masturba-lo, pedi para chupar outro e o loirinho veio do meu lado esquerdo para tamb�m ser masturbado. Tive que levantar um pouco o corpo e sentir as m�os pesadas do homem que me possu�a passando por baixo dos meus bra�os e segurando forte meu peito. Seus gemidos eram altos e a respira��o ofegante. Todos gozaram e esfregaram esperma em mim. Eu estava fora de mim e pedia que demorasse. Queria sentir aquilo bastante tempo. Acho que foram uns vinte minutos de “tortura” at� que ele gozaou muito, me virou e antes que mandasse, lambi e deixei lisinho. N�o fui me lavar. Depois que descansamos ainda procurei todos para ser penetrado. Ele n�o quis, dizendo que ainda tinha o que fazer em casa. Era casado. Um deles falou que a mulher sabia que ele gostava de gays e n�o falava nada. Um dia a conheci e ela confirmou. Foi uma experi�ncia inesquec�vel, muito excitante e comecei a frequentar esse bairro dois meses depois, quando minha fam�lia decidiu ir morar no centro outra vez.