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REENCONTRO

Uma semana j� havia se passado desde o meu primeiro e �ltimo encontro com a minha doce D�bora, e a verdade � que j� estava morrendo de saudades dos momentos de intenso tes�o que passamos.

O �nico problema � que D�bora parecia estar me evitando, pois lhe telefonei varias vezes e quando atendia e eu me identificava ela imediatamente desligava o telefone na minha cara. Outro dia, na garagem ela, j� saindo no carro eu a chamei e ela acelerou para me evitar. Pensei, mas isso n�o pode ficar assim, afinal n�o poderia perder aquela mulher gostosa e que tanto prazer me proporcionou apenas p�r quest�es menores, teria que tomar uma atitude e resolvi ir a luta.

Fiquei de olho em D�bora, em seus passos, sem que ela percebesse, comecei a sondar algumas informa��es com o porteiro do pr�dio, claro que bem discreto para n�o chamar a aten��o. Soube que o corno do marido dela faria outra viagem de umas duas semanas., mais um desses encontros religiosos, n�o sei aonde, mas que muito veio a calhar.

Resolvi ent�o pegar D�bora de surpresa, ir ao seu apartamento seria muito �bvio, al�m do que ela n�o me atenderia, teria que ser surpresa e eu teria que fazer de uma forma a n�o dar bandeira para minha mulher.

Na tarde do dia seguinte, resolvi ligar para minha esposa e avisar que n�o me esperasse pois tinha muito trabalho e estava enrolado demais, ficaria at� mais tarde e que qualquer problema ela ligasse para o meu celular, sempre falava isto para ela n�o ficar com pulga atr�s da orelha, dando-lhe maior tranquilidade no que tange estar realmente trabalhando, feito isto resolvi partir para segunda parte do meu plano, eu j� sabia que naquela noite haveria o culto na igreja frequentada p�r D�bora, ent�o iria aguardar nas proximidades e torcer para que ela fosse.

Eram mais ou menos 9 da noite quando estacionei o carro pr�ximo a igreja, o culto ainda rolava, tinham muitos carros na rua de pouca ilumina��o, me recostei no banco e aguardei pacientemente. Passados uns 20 minutos come�ou o movimento de sa�da, resolvi ent�o sair do carro e me chegar mais pr�ximo a entrada principal do templo, as pessoas saiam, a igreja era grande, de repente surgiu D�bora, sorrindo e conversando com algumas senhoras, deixei que passassem p�r onde eu estava e caminhei atr�s, me aproximei e antes que ela me visse gritei:

- "Irm� D�bora!". Ela assustada olhou para tr�s e arregalou os olhos quando me viu, antes que falasse alguma coisa emendei.

- "Boa noite irm�s." Ao que todas responderam - eram tr�s senhoras.

- "Irm� D�bora eu preciso lhe falar com certa urg�ncia e particularmente."

As senhoras entenderam a deixa e se despediram, D�bora ainda tentou segura-las, mas elas vendo minha afli��o acharam melhor irem. Enquanto se afastavam me aproximei pegando no bra�o de D�bora.

- "Voc� enlouqueceu?" - disse ela - "O que pensa que est� fazendo, vindo a igreja desta forma?" Ela estava furiosa e nervosa ent�o eu disse:

- "N�o enlouqueci n�o. Por�m resolvi vir buscar o que � meu, voc� resolveu dar uma de dif�cil ? eu sabia que aqui voc� n�o teria como me evitar, como aqui ningu�m me conhece v�o pensar que sou um irm�o a procura de ajuda da esposa do mission�rio, nada mais religioso certo?"

Ela ficou mais furiosa ainda e tentou puxar o bra�o que eu segurava. Eu apertei com for�a e disse:

- "Vamos?" e a puxei, ela tentou escapar ent�o lhe disse que faria um esc�ndalo e que todos ficariam sabendo quem era a esposa do mission�rio, ela come�ou a me acompanhar na hora, levei-a at� o meu carro, ela disse que estava de carro, eu lhe disse que ela teria que deixa-lo e que depois o pegaria, coloquei-a no carro e dei a partida.

- "Para onde voc� est� me levando?" perguntou ainda assustada minha doce D�bora.

- "Para o para�so." respondi com uma ponta de sorriso nos l�bios e me encaminhei para um motel bem afastado. Quando cheguei na portaria, D�bora protestou novamente dizendo que n�o entraria ali nem amarrada, que era lugar de pecado de deprava��o e que sua convic��o n�o lhe permitia entrar em tal lugar. Olhei para ela bem s�rio e disse:

- "Meu amor, voc� � que sabe se preferir amarrada eu lhe amarro, para mim tanto faz s� vai dar mais trabalho, agora seja boazinha sen�o vai ser pior" Falei para ela olhando em seus olhos. Ela se encolheu, pedi uma su�te e rumei para a garagem.

Na garagem olhei para D�bora que estava acuada no canto, coloquei a m�o na sua coxa por cima do vestido, ela imediatamente afastou minha m�o dizendo que tudo tinha sido um erro que nunca dever�amos ter chegado aquele ponto, e voltou a falar aquelas baboseiras de ser casada, uma mulher de respeito, etc. Me enfezei, sai do carro, baixei a porta da garagem com viol�ncia e voltei at� o carro abrindo a porta do passageiro com for�a, peguei D�bora com firmeza pelo bra�o e a puxei para fora, ela tentou se manter dentro do carro, mas n�o aguentou muito tempo, encostei-a no carro e tentei beija-la,

ela cerrou os l�bios e me empurrava com as duas m�os. Resolvi agir de vez, fui com tudo pra cima dela, puxei-a pelos cabelos e rasguei a parte de cima do seu vestido expondo seu suti� branco, num gesto brusco, coloquei minha perna esquerda entre suas coxas, encostei meu corpo ao dela, puxando seu suti� para cima deixei seus lindos seios expostos, ela ainda se debatia tentando se livrar de todas as formas, mas muito mais forte eu ia dominando a situa��o, passei a chupar com viol�ncia seus peitinhos, mamava, mordia e a m�o descia para o meio de suas pernas, agarrei sua boceta e comecei a acariciar por cima do vestido, D�bora continuava a se debater, a me bater, e eu a chupa-la, j� havia deslizado a m�o por suas coxas levantando o vestido e atingi a calcinha que arranquei com viol�ncia, rasgando-a e deixando aquela boceta desnuda, meus dedos r�pidos a invadiram e pude sentir a quentura e umidade de minha deusa, enquanto castigava seus peitinhos agora com mordidas em seus bicos, ela n�o resistiu e soltou um longo gemido, pronto estava aberto o caminho, antes que pudesse ter alguma rea��o desci o corpo me ajoelhei e me embrenhei entre suas coxas, sorvendo todos os seus l�quidos, sugando e mordendo todos os seus recantos, peguei sua perna esquerda e coloquei sobre o meu ombro expondo ainda mais seu sexo, que passei a chupar com mais f�ria, fazendo-a se debater, gemer e at� berrar gozando como uma cadela deve gozar, at� amolecer por completo em meus bra�os.

Arranquei o que restou de seu vestido deixando-a completamente nua e exposta e levei-a nos bra�os at� o quarto deitando-a, passiva na cama, fui tirando minha roupa sem tirar os olhos de minha f�mea e me estirei sobre ela arqueando suas pernas para que se abrisse, invadindo-a em seguida com meu p�nis duro, mais que depressa iniciei um vigoroso vai-vem enquanto cuidava em ocupar minha boca com aqueles peitinhos de p�rola, ela revirava os olhos, remexia a cabe�a me prendendo com suas pernas em volta das minhas costas, o gozo foi consequ�ncia, ambos gozamos. Fui diminuindo o ritmo e olhando nos seus olhos a beijei, ela j� saciada me disse quando sai de cima dela.

- Bem que tentei resistir, por tudo que � sagrado, como tentei mas � mais forte do que eu, n�o adianta sou sua e isso � a realidade, por mais que eu fa�a, que me esquive eu n�o consigo parar de pensar em voc�, em nossas transas e a forma como voc� me possui, fiquei todos esses dias tentando esquecer, fazer minha vida voltar ao normal como era antes, mas acabei de crer que � imposs�vel, n�o da para resistir a esse desejo � maior que todas as minhas for�as. Disse-me ela entre l�grimas. � beijei novamente com todo o carinho e com o pau novamente duro espetei sua coxa, ela virou-se de bru�os e me disse: - Vem amor, me possui completamente coma a minha bunda que j� esta com saudade de seu pau, al�m de tudo parece que voc� me viciou nisto tamb�m pois n�o via a ora de dar o bunda pra voc�.

Depois de um pedido destes s� fiz coloca-la de quatro, lambi e chupei demoradamente seu bot�o e sua boceta e me posicionei para enrabar minha �gua que me recebeu com um rebolado delicioso, enquanto meu p�nis desaparecia em sua bunda suculenta, comecei a penetrar e rapidamente encostei os pentelhos em suas n�degas, minha m�o desceu para acarinhar sua boceta e minha boca sua nuca, foi uma trepada selvagem, D�bora estava possu�da, jogava a bunda contra meu p�o com viol�ncia. De repente ela me pediu:

- Amor, me deixa sentar, quero sentir a sensa��o dele me espetando por baixo. Na ora mudamos de posi��o, sentei na cama encostando a grade e ela veio de costas, se agachou, pegou minha rola e colocou na entrada do �nus e foi descendo, descendo at� soltar um gemido de satisfa��o engolindo meu pau at� o talo, segurei seus quadris e comandei suas subidas de descidas, at� encher o sua bunda com minha porra densa, ela arriou o bunda no meu pau de encostou-se no meu peito virou o rosto e nos beijamos enquanto ela dava pequenos rebolados na minha rola ainda dura e sentia a aspereza de meus pentelhos em suas sedosas n�degas.

Depois fomos tomar um banho onde ela aproveitou para sentir novamente meu pau em sua boca, enfiei em sua boca at� enche-la, ela sugou tudo nos ensaboamos e voltamos para cama onde trepamos mais umas duas horas em todas as posi��es, gozei na sua boceta, outra vez na sua bunda.

Quando chegamos para pegar o carro dela, perto da igreja j� passavam das duas da manh�, nos despedimos e depois de nos beijarmos ela me disse:

- � Breno, eu sei que te perten�o, n�o adianta mais resistir, sou sua e pronto, isto � ponto pac�fico, eu prometo que n�o resisto mais, todas as vezes que voc� me quiser de hoje em diante serei sua incondicionalmente, sem restri��es, vou continuar com meu marido por conven��o mais meu homem, meu macho ser� sempre voc�.



E nos beijamos novamente...



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