Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

ADMITINDO...

�ramos amigas h� um ano quase, t�nhamos uma amizade muito especial. A Roberta era uma pessoa incrivelmente encantadora, vivia cercada de amigos, ela era brincalhona e muito receptiva.

Adquirimos uma intimidade ao longo do tempo, faz�amos carinho, sab�amos tudo sobre a outra, ag�amos quase como irm�s. E at� um certo dia eu encarava tudo aquilo como fraternidade. Mas um dia, depois de muito mentir pra mim mesma, percebi que o que sentia por ela n�o era um amor ing�nuo, n�o a via como minha irm�, e sim como uma mulher.

Parei de mentir, percebi que a desejava, que um tes�o enorme tomava conta do meu ser quando aquela linda mulher me abra�ava.

E assim, daquele momento em diante, passei a desej�-la em sil�ncio, pois sabia que Beta era hetero, sabia que minha paix�o era algo plat�nico e que se ela descobrisse, seria o fim da nossa amizade, perderia minha t�o amada amiga.

E assim foi, continuei agindo normalmente, ardendo internamente por n�o possui-la.

Resolvemos sair numa noite, a primeira noite que saiamos juntas depois que eu admitira o que sentia. Fomos a um clube que a muito n�o frequent�vamos. Foi muito bom, dan�amos, rimos, bebemos, conversamos e lembramos de muitas loucuras feitas juntas.

Meu sossego tinha acabado, se aproximara dela um loiro, alto de olhos azuis, verdadeiramente lindo! Pronto, ficaria sem ela, n�o poderia fazer nada, afinal �ramos apenas amigas. Mas pra minha surpresa, Roberta o dispensou, sem nem ao menos conversar com ele.

Aquela atitude me deixou muito surpresa, n�o era do feitio de Beta recusar um homem lindo daqueles sem ao menos saber seu nome. Espantada eu perguntei:

- Beta voc� est� com febre? Voc� acabou de dispensar um cara lindo, e n�o me diga que n�o faz o teu tipo, porque � mentira, ele � praticamente tudo o que voc� ama num homem!

Ela me olhou nos olhos, e deu uma risada gostosa dizendo que era lindo mesmo, mas que preferia continuar a noite do meu lado, estava com saudade das nossas noites conversando sozinhas, sem ningu�m ao redor.

Adorei o que ela acabara de falar, por um segundo me enchi de esperan�a, mas sabia que era uma possibilidade boba, que Beta n�o me via como eu a ela.

Depois daquilo Beta sugeriu que pass�ssemos em algum bar para comprar cigarros e depois ir�amos pro meu apartamento dormir.

Chegamos ao meu apartamento e Beta foi, como de costume, tirando as sand�lias, o suti� e atirando-se na cama. Fechei a porta, fui at� a cozinha peguei uma garrafa de Rum, o cinzeiro e caminhei em dire��o ao quarto. Beta j� estava atirada na minha cama com um cigarro entre os dedos.

- Por isso que eu te amo, voc� l� meus pensamentos, disse ela ao ver o que eu trazia nos bra�os. Acendi um cigarro e fiquei olhando aquela criatura linda, deitada ao meu lado, admirando a beleza daquela boca, aquele narizinho perfeito e finalmente fitei-a por alguns minutos. Ela retribu�a meu olhar, um olhar profundo, naquele momento era imposs�vel que n�o soubesse o que se passava na minha mente.

Apagou seu cigarro e o meu tamb�m.

- Deita aqui comigo, abra�adinha, como nos velhos tempos.

Aconcheguei-me naqueles bra�os, sentindo sua respira��o na minha nuca. Est�vamos de m�os dadas e come�amos a acaricia-las uma a outra. Procurei me aproximar mais ainda de seu corpo e ela retribuiu. Comecei a gemer bem baixinho dizendo que adorava quando ela me acariciava. Ela me virou de frente e ficamos nos encarando. Aproximei meu rosto do seu, de modo que meu nariz tocou sua bochecha. E ela fez o mesmo, virando o rosto at� encostarmos nossos l�bios suavemente um ao outro.

Come�amos a nos beijar, primeiro calmo e demorado, depois, à medida que �amos aumentando nosso desejo, o beijo foi ficando agitado, violento. Sua l�ngua procurava minha boca com uma voracidade imensa, eu mordia seus l�bios. At� que come�amos a nos procurar com o corpo inteiro.

Minhas m�os tocavam seus seios duros de tes�o. Aqueles seios fartos, suculentos. Desci minhas m�os at� a barra da sua blusa e tirei-a. Suguei seus seios, passando minha l�ngua por seus mamilos durinhos, enquanto ela passava as m�os por minhas coxas.

Deitei-a de frente e subi em cima dela, apoiando meus joelhos na cama. Ela pediu para que eu ficasse sentada, e come�ou a abrir o z�per da minha cal�a. Ela acariciava meu sexo, os l�bios at� tocar meu clit�ris. Eu estava inundada de tes�o, seus dedos me penetravam e eu rebolava ao seu ritmo, naquele instante gozei, e gozei muito. Desci um pouco mais abaixo da sua cintura e comecei a beijar sua barriga. Percorri minha l�ngua do umbigo at� o seu sexo. Aquela vulva maravilhosa, quente e �mida de prazer. Com a l�ngua massageava seu clit�ris, com meus l�bios parecia devora-la. Ela gemia, sussurrava sacanagens e contorcia-se. Introduzi meus dedos dentro dela, pude senti-la pulsando. Ela gozou e, completamente suada e exausta me olhou, pedindo um beijo. Nos beijamos e dormimos.

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



Apostando o rabo para os moleques contosesposa na praia de nudismo passa lama contoconto cavalo cu traiFiz troca troca com meu primo eu com 10 e meu primo mais velho contos erotiosconto erotico feinhaconto erotico gay hetero casado virou putinho do coroacontos de cú de irmà da igrejazoofilia googleweblight.comconto namorada deu a cunhada de presenteteen recem casada contoscontos de fantasia lesb menage femininoconto gay de pai com vaqueirocontos eroticos sequestrofui comido na sauna gaycomtos de sexopintinho na bunda contoscontos eróticos sarro no ombrocontos eróticos comi minha amiga skatistacontos casado se vestiu de mulher e cgupou seu cunhadoconto comi uma buceta muito apertada que doeu meu pauContos eroticos macho sequestrado e feminizadoporno gay contos eroticos final de semana c priminho inocentecontos eróticos Cidinharelatos de corno do meu hospedecontos eroticos podolatria com a minha tiacomtos de vagabundas que gostão de fudercontos eróticos de viúvasninfomaniaca contosum bode fudendo variss cabritinha vigemcontos peguei meu marido da rabo no churrascocontos de zoofiliaRelatos de casada bunduda dando para os amigos do corno bebadocasada prostituta conto eroticocontos eroticos con ninfetas e negaomeu amigo comeu minha irmaconto como lesbica seduzi minha noracontos eróticos esposa com sonocontos porno heteros'na adolecencia brincando de esconder meus amigos me comeram'mulheres com dhorte branquinho com cuzaocontos eroticos gay acordado na noite pelo meu paiadorva meu tio, fui pesca com ele e acontceu, dei meu cuznhoVELHA CARENTE CONTOcontos sedução primeira vez de senhoras casadas biContos-fudi sobrinho da minha mulherContos eroticos gay o menino ja sabia fazer garganta profundamulheres que estejam dispostas a fazer zoofilia que mora no Rio Grande do Sulxoxota toda ardida com a madeira dentroconto erotico rosadinho troca trocaconto - bucetinha novinha cheirosa e depiladachupadora de menino afeminadoperdi meu cabaco com marido da minha tia na cama dela conto erotico/conto_295_eu-meu-marido-e-um-amigo---na-piscina.htmlconto erotico meu marido bebeuContos eróticos no banheiro da escolacontos eroticos minha filha veio passar as ferias e trouxe seu.comedorPasseio de lancha com um coroa conto erotico corno chama africano super dotado pra arrombar a esposa contosconto erotico me vinguei de minha maecontos eroticos boquete dormindocontos comi meu irmao com o meu consolo grandao virou minha mulherzinhaestou comendo a mulher do amigo caminhoneiro na viajem contosMeu primo que chupa no meu paucontos eroticos,minha sobrinha cresceudando para um desconhecido conto gaywww.contoerotico.filha e pai bebadocontos eroticos guei meu colega de quarto me fes sua femeacontos eroticos namorada casa de praiaconto cinema porno casalmeu sogro luto não engravidou meus contos eróticosporno produto gruda pinto na bucetacriola no cuinho nao e nao guentoporno duas irma amarraram o pai