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N�O � UM CONTO � REAL, MINHA ESPOSA PUTINHA. 1..

Eu 1,77m moreno claro, ela (gisa) 1,54m, 60 kg morena cor de cuia, cabelos pretos lisos at� metade das costas. N�s sempre convers�vamos sobre fantasias.

Numa das conversas, sempre ao p� do ouvido, de luz apagada e eu abra�ando-a pelas costas de ladinho, ela me confidenciou que adoraria que eu visse ela se agarrando, beijando e transando com um negro, e ela sempre fala de negros, grande corpulento de banho tomado, com cheiro de perfume de homem.

Eu trabalhava e ela ficava em casa.

Um dia cheguei pelas 19 horas e ela vestia uma sainha de lycra azulzinha de um pamo + ou -, eu adorava aquela saia, e uma mini blusa branquinha de um tecido lisinho parecido com a lycra, meio transparente, os biquinhos do seio estourando. Ela estava arrumando o sof�, ent�o puxei-a pelo bra�o e a beijei pegando em um seio e na sua bunda, passei a m�o l� no meio e v� que estava sem calcinha.

Perguntei o que havia acontecido, ent�o ela me levou para o quarto, me jogou na cama subiu em cima, sentou-se e disse:

_ Sabe aquele neg�o que te contei. Aquele que passou se esfregando em mim dentro do �nibus quando fui te esperar no servi�o? Pois �, encontrei ele denovo hoje. Ele � vendedor de assinatura de jornal. Quando eu v� que era ele, coloquei essa roupinha, abri a porta e ped� que entrasse. Ele me deu uma olhada, me reconheceu. Perguntei se ele queria �gua e ele disse que sim, fui pegar a �gua e quando me virei ele veio ligeiro e me agarrou por tr�z, falou pra mim n�o gritar, e n�o fazer nada, no come�o me deu medo mas depois que sent� aquele mastro na minha bunda, aquelas m�os enormes me pegando e aquele cheiro de perfume gostoso, relutei um pouco pra disfar�ar, ent�o ele disse com um vozeir�o " voc� � minha at� teu corninho chegar" falou isso no meu ouvido, na hora me arrepiei e soltei um suspiro fundo, estremeci e quando ele passou sua m�o no meu umbigo e foi descendo eu comecei a gozar que escorreu na minha perna.

Quando ele passou a m�o na minha bucetinha percebeu que estava molhada me chamou de puta e vadia, perguntou por que eu j� tinha gozado e eu fiquei quietinha. Ele me debru�ou no sof�, abriu minhas pernas e caiu de boca na bucetinha, lambeu e chupou at� aquela babinha sair tudo. N�o me aguentei, quando ele come�ou a se debru�ar nas minhas costas para me beijar ou atolar seu mastro em mim, me virei com uma cara safadinha, olhei pra ele e agarrei-o pelo pesco�o, puxei contra mim e beijei loucamente ent�o ele me virou de costas denovo e puxou minha bunda at� ficar empinadinha, pegou seu cassete e atolou de uma vez s�. Eu gem� de tes�o e empinava mais, jogava o traseiro pra tr�z com for�a. Resultado, gozei gostozamente, ensopei o sof� e como premio pro rapaz, me virei e chupei, lamb� as bolas dele e continuei chupando at� que ele gozou, parecia que estava mijando, mas era seu leitinho jorrando na minha boca, era t�o gostozo meio salgadinho e quente pra caramba, desceu ardendo na garanta, engoli tudinho.

Eu estava entregue a ele tudo que me pedisse eu faria, estava tonta, embreagada de tes�, foi uma del�cia, n�o via a hora de contar pra voc� e te encher de beijos.

Depois que ele gozou, liguei a TV e ficamos um tempinho assistindo, eu deitada no colo dele, punhetiando seu mastro, que ali�s, quando estava mole era do tamanho do seu quando est� duro meu corninho gostozo. Ficamos quietos, e eu beijava o cassete dele mordiscava, e comecei a chupar novamente, era t�o gostoso molinho. O bixo come�ou a crescer e crescer, minha bucetinha come�ou a latejar. Fiz uma coisa que sempre quiz fazer mas como o seu pausinho � pequeno, nunca consegu�, cupando eu for�ava para engolir aquela del�cia, tentei engolir e consegu� engolir s� a cabecinha e ele gemeu o gostozo.

Tirei da boca e dei mais uma lambidinha, ent�o sub� em cima dele e come�ei a cavalgar com aquela rola enorme cravada em mim. Rebolei e rebolei beijando aqueles bei�os gro�os, chupando a l�ngua dele e beijando o rosto, pesco�o, mordendo e arranhando suas costas.

Quando perceb� que ele ia gozar, eu sa� de cima e ped� que enfiasse no meu buraquinho. Foi o que ele f�z. Falei pra ele ir de vagarzinho, ele me segurou firme, passou um pouco de saliva e encostou a cabecinha na entradinha. Ele me segurou fazendo for�a de cima pra baixo e enfiando seu pau no meu cuzinho de uma v�z s�. Sent� arrega�ar tudo e uma dor horr�vel, parecia que ia desmaiar, xinguei ele. Mas logo segurei aquele rostinho e abocanhei aquela boca de novo, falei pra ele fazer de novo que eu tinha adorado apesar da dor. No come�o entrava s� a metade e logo ap�s alguns beijos longos, eu mesma for�ava pra enfiar tudo. Ent�o ele me pegou e me colocou de costas no acento do sof� com as pernas erguidas em seus ombros, o pau dele socado no meu cuzinho e ele come�ou a enfiar forte, parecia um animal, o sof� batia na parede. Eu lhe chamava de cavalo, de brutamontes, mandava ele socar forte, enfiar mais. Ele me botou no colo novamente, sentando para que ele pudesse me encher de leite. Novamente falei no ouvido dele pra ele botar o dedinho junto com o pau. Foi uma loucura ...

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