De um caminh�o estacionado, um rapaz descarregava alguns sacos e puxava-o pelo piso at� o interior de um pequeno dep�sito. Eu fui at� ele.
Era Janeiro, e assim que ia me afastando do ar-condicionado de meu carro o calor parecia que ia me derreter. Protegi meus olhos do sol e olhei para o homem pr�ximo ao caminh�o.
“Com licen�a”, falei. “Pode me dizer onde encontro o dono?”
O homem olhou para mim com os olhos cerrado. Ele era poucos anos mais jovem que eu – pr�ximo dos 20 talvez – e ele estava vestindo uma camiseta branca e uma bermuda. O b�ceps esticava a manga da camiseta, e sua perna mostrava os m�sculos definidos.
Mantenha o foco, falo para mim mesmo. Estou a servi�o. “N�o estamos precisando comprar nada” ele diz. “Estamos felizes com nossos fornecedores.”
Andei para mais perto do caminh�o, puxei meu crach� e segurei. “N�o sou vendedor,” disse. “Meu nome � Bruno. Sou inspetor da Ag�ncia de Prote��o Ambiental.”
O cara pegou meu crach� e olhou. Lutei contra a tenta��o de olhar para suas perna e ver se encontrava algo mais interessante. Ele me devolveu o crach�. “Fizemos algo errado?” me perguntou.
“N�o,” respondi, “apenas inspe��o de rotina.”
Ele me olhou desconfiado. “Meu pai � o dono, e est� a viajem para neg�cios,” ele disse. “N�o h� ningu�m aqui, apenas eu. Volta amanh�.”
Ele se virou para pegar outro saco, como se aquele fosse o fim do assunto.
“Desculpe-me, mas acredito que n�o seja assim que as coisas funcionam,” eu falei. “Tenho uma agenda apertada, e este � o �nico tempo que tenho.”
O cara deixou o saco cair e olhou para mim – irado. Mexeu nos cabelos e, “tenho muito que fazer,” disse.
“Desculpe-me,” eu disse. “Tentarei fazer o mais r�pido poss�vel”
Ele pulou do caminh�o e me encarou. Seus olhos eram acinzentados, e possu�a uma pequena pinta pr�ximo ao nariz. “OK”, ele disse. “O que quer saber?”
“Bem, talvez voc� poderia come�ar me dizendo seu nome”
“Rodrigo,” ele disse.
J� era quase meio dia e o sol nos castigava. Minha camisa estava grudada em minhas costas e eu podia sentir o suor no meu rosto.
“Onde podemos entrar e conversar?” eu perguntei.
Rodrigo pensou por um tempo. “O escrit�rio do meu pai” sugeriu.
O escrit�rio era pequeno e bagun�ado com ma�os de papel empilhados sobre a mesa e arquivos. Eu sentei e tentei enxugar o suor de meu rosto com a m�o. “Quer uma Coca ou alguma outra coisa?” Ele me perguntou.
“Outra coisa” me pareceu bom. “Que tal seu pau?” pensei. Mas n�o devo misturar prazer e neg�cios. Ent�o optei por uma soda.
Rodrigo sorriu e se espregui�ou. Sua camisa levemente subiu deixando a mostra seu abd�men “tanquinho”. Depois virou e saiu. Sua bunda era firme.
Virei me para olhar os quadros na parede. Em um deles havia o Rodrigo às margens de um lago, de costas e segurando um peixe. Na foto ele vestia apenas uma sunga que deixava a mostra suas esplendida bunda.
“Foi tirada em um lago aqui perto,” Rodrigo disse atr�s de mim. “Meu pai costuma nos levar para pescar sempre que pode”. Tudo que eu pensava neste momento era em t�-lo ali no ch�o.
Virei-me e Rodrigo me entregou a Soda. “Quanto lhe devo?” Perguntei.
“N�o � nada,” disse.
Peguei minha carteira, tirei R$ 2,00 e lhe ofereci. “Obrigado,” eu disse. “Mas n�o devemos aceitar nenhum tipo de presente”. Eu o imaginei pegando o dinheiro e como um stripper, colocando dentro da sunga.
Rodrigo riu. “� apenas um refrigerante”.
“Desculpe-me,” eu disse, ainda segurando o dinheiro. “Regras da Ag�ncia”
Rodrigo pegou o dinheiro tentando n�o rir.
E fui direto para as perguntas. O que � produzindo no armaz�m? Que tipo de lixo � gerado? Quantidade por m�s? Algum deles � perigoso? Quanto mede seu p�nis? OK, a �ltima n�o perguntei, mas era a que eu mais tinha curiosidade.
Rodrigo foi curto em suas respostas, mas me olhava direto em meus olhos.
“Ent�o, qual a pr�xima?” ele perguntou.
“Vamos andar pelo estabelecimento” eu disse.
“Legal!” Rodrigo sorriu.
Foi uma pequena visita, como imaginei. Voltamos para o escrit�rio do pai dele em menos de meia hora. Fiz algumas recomenda��es...
“Voc� receber�o o relat�rio em algumas semanas” falei.
“Passamos?” Rodrigo perguntou.
“Sim,” eu disse. “Pequenos detalhes apenas”. Um curto sil�ncio. Rodrigo ficou olhando para mim cuidadosamente. “H� algo mais?” finalmente perguntei.
“Eu esqueci algo” ele disse. “H� algumas velharias, l� atr�s. Voc� provavelmente vai quere checar.”
A �ltima coisa que queria era sair novamente no sol, mas era meu servi�o. Peguei minhas anota��es. “Vamos?”
Ap�s andar bastante, chegamos a uma cabana.
“Mas o que?” Eu disse nervoso. “Isto n�o faz parte de sua propriedade”
Rodrigo deu uma gargalhada. “Eu nunca disse que era”
Rodrigo vinha logo atr�s de mim, e eu nem pude olhar a bunda dele. N�o havia nada l�, apenas uma pilha de placa.
“N�o h� nada aqui”, protestei.
“Nada, exceto meu pau grande e grosso!” Rodrigo riu.
Isto me fez parar. Eu segurei o pulso dele e ele me puxou para perto dele.
“Olha!” Falei devagar. “Voc� entendeu mal. N�o fa�o estas coisas enquanto trabalho”. O Rodrigo estava t�o perto de mim que pude sentir o cheiro de seu suor. Sua camiseta est� colada no seu corpo, marcando seu torso. O calor entrava pela porta da cabana. L� fora devia estar 40ªC, e para mim parecia devia estar chegando a 90ª.
Senti meu pau endurecer na hora.
Rodrigo disse com um sorriso largo. “Hey, sua inspe��o acabou. Agora � minha vez”. Ele segurou forte meu pau sobre a cal�a.
O cara pegou no ponto. Eu fiquei ali aparado, enquanto ele apertava e brincava com meu pau. Porra! Empurrei-o contra uma parede e o beijei, minha l�ngua indo fundo dentro da boca dele e o quadril dele apertando contra o meu. Eu podia sentir toda aquela carne debaixo da bermuda. “� aqui que voc� fode todos os inspetores?” tentei falar.
“S� os gostosos”, Rodrigo riu safado. Ele desabotoou minha camisa e passou a m�o sobre meu peito – sentindo a pele, apertando os m�sculos. “Maravilha” ele murmurou.
Eu puxei a camisa dele, tirando-a. O peito dele era forte e liso, os mamilos rosados. Abaixei-me e percorri minha l�ngua atrav�s do mamilo direito dele, chupando, apertando com os dentes e soltando levemente. “Porra!” Rodrigo gritou e ofereceu o mamilo da esquerda para o mesmo tratamento. Ent�o comecei a descer a pelo peito at� o abd�men enquanto dobrava meu joelho. Rodrigo come�ou a abrir o z�per e eu puxei sua bermuda at� os joelhos. O pau dele saltou – completamente dure, rosado, grande e grosso.
Suas bolas penderam macias, cobertas com uma fina camada aloirada de pelos. Inclinei minha cabe�a para perto do saco dele e respirei fundo, sentindo o cheiro forte de macho, vindo daqueles grandes test�culos. Rodrigo colocou os dedos em meus cabelos e puxou minha cabe�a para tr�s. Ele vagarosamente deixou cair aquelas enormes bolas dentro de minha boca quente. Eu chupei com fome, circulando e umedecendo-as com l�ngua. Ele as esfregava por todo meu rosto. Ent�o come�ou a balan��-las sobre minha boca, e me fez implorar pelas bolas. E ele n�o precisou pedir duas vezes.
“Yeah, assim!” sussurrava. “Chupa minhas bolas. Voc� adora o gosto das minhas bolas, n�o �?”
Era dif�cil falar com a boca completamente cheia, mas eu gemi algo que o informasse que SIM!, eu adorava as bolas dele.
Fui delicadamente levando minha l�ngua para aquele suculento mastro grosso, fazendo o Rodrigo tremer por dentro. Uma pequena gota salto daquela cabe�a rosada, percorrendo um longo caminho, acompanhado de perto por mim.
Algumas outras gotas saltaram, ent�o comecei a colh�-las com a l�ngua e parti direto para a fonte. Meus l�bios umedecidos logo cobriu toda a cabe�a. Rodrigo ent�o come�ou a movimentar seus quadris for�ando seu pau para dentro da minha boca at� esmagar meu nariz contra seus pentelhos. Mantive a posi��o por algum tempo. Eu adoro quando minha boca fica completamente cheia com um pau. Comecei a movimenta minha cabe�a, percorrendo todo o pau do Rodrigo, faminto por amor, como se ele tivesse fudendo minha cara.
O Rodrigo tirou o pinto da minha boca. “Tira a roupa” ele disse.
Do jeito que ele gritava a ordem, eu sabia que ia ser uma foda quente. Vendo meu olhar de raiva disse: “n�o t�o r�pido, mano”
“Claro” falei. Fiquei de p�, abri a cal�a e a chutei longe. E fui tirando meu pau de dentro da cueca vagarosamente, mostrando-lhe cent�metro por cent�metro do pau dura�o. Eu tenho um pau muito longo, mais que 20 cm. Eu sempre adoro mostr�-lo para os telespectadores. Quando finalmente tirei a cueca e deixei meu pau completamente a vista.
“Porra!” Rodrigo soltou um grito rouco.
“Gosta?” perguntei
“N�o me fa�a perguntas imbecis” ele disse.
Nos agarramos e ca�mos no ch�o, um chupando o pau do outro e fudendo a boca do outro. O Rodrigo virou sobre mim, de forma que ch�o minhas costa raspavam no ch�o. Levantei meu rosto e lentamente comecei a enviar a l�ngua no c� dele. Ent�o resolvi colocar o dedo, num movimento girat�rio cada vez mais fundo. Ele gemia e tremia. “Quero sentir voc� fodendo meu buraquinho!” disse ele. “Enfia esta enorme vara de inspetor em mim!”.
“Minha nossa” ri. “Que palavreados!”
Bunda perfeita – redonda e firme. Pra dizer a verdade, a mais bela que j� tinha visto. Quando ele levantou a bunda e a abriu, eu pude ver aquele pequeno buraquinho. Eu quase gozei s� de olhar para aquela perfei��o. Lendo meus pensamentos, disse com voc� bem sexy: “Gosta de pescar”. Ele disse.
“Prepare-se para ter minha grande vara no seu c�.”
Ele fez uma pausa, olhou para o lado e gritou: “Nossa! Que palavreados!” ambos rimos. Mas era hora para coisa s�ria.
O Rodrigo alcan�ou a bermuda dele e tirou a carteira. Por um momento achei que ele fosse me oferecer dinheiro para eu comer ele. Ele tirou uma camisinha da carteira e me deu. Eu a desenrolei no meu pau, e de repente o Rodrigo veio com a bunda para cima de mim. Coloquei a cabe�a do meu cacete bem na beiradinha do buraquinho dele. Colocava e tirava s� a cabecinha. Ele parecia quer queria o mais r�pido poss�vel... Ent�o enviei. O Rodrigo fechou os olhos e gemeu.
“Abra os olhos” falei. “Gosto de olhar dentro dos olhos do homem que estou comendo”
Rodrigo e eu delir�vamos enquanto minha cintura se movimentava de forma longa, profundas penetra��es, enfiando cada vez mais fundo no c� do Rodrigo. Ent�o deixava apenas a pontinha do meu pau dentro dele, e novamente com um movimento r�pido, colocava l� no fundo. Logo comecei a fuder bem r�pido. Minhas bolas batiam com for�a na bunda dele. Ele se masturbava furiosamente. O calor voltou a invadir a cabana nos dando a impress�o de estarmos fudendo dentro de uma banheira com �gua quente. Eu pude ver meu suor descendo do rosto e pingando sobre o Rodrigo. Nossos corpos batiam um contra o outro. Fitei, e parecia que estava entrando naqueles olhos cinzentos.
“Eu posso gozar a qualquer momento,” Falei.
“Yeah, eu tamb�m”, ele disse.
Coloquei novamente meu pau para fora, inspirei, e expirei devagar assim como enviava minha jeba fundo dentro do cuzinho apertado do Rodrigo. Ele estremeceu e apertou o c�, como se estivesse me engolindo, e isso foi tudo. Eu urrei alto quando gozei. Virei e beijei-o com carinho enquanto meu corpo se debatia com o prazer imenso que estava sentido, enquanto continuava comendo aquela bunda. Agora o Rodrigo gritava e me mostrava aquele leite descendo por entre seus dedos. Retirei de vez meu pau de dentro dele, nos viramos e nos abra�amos com for�a.
“Sensacional” sussurrei. O Rodrigo riu. Ficamos deitados l� por um longo tempo, somente sentindo o calor vindo de fora.
De volta ao carro, O Rodrigo me olhava pela janela aberta. “Quanto voc� est� por estas redondezas?” ele perguntou.
Dei um sorriso. “Voltarei para minha cidade amanh� cedo. Esta foi minha �ltima inspe��o”
“Bem, talvez nos encontremos por a�” ele me falou.
“Claro”.
O Rodrigo rapidamente olhou a nossa volta para certificar que est�vamos sozinhos, ent�o virou por dentro da janela do carro e me deu um beijo molhado, colocando aquela deliciosa l�ngua dentro de minha boca.
Dei a partida no carro e falei como homem de neg�cios. ”Como falei, voc� receber�o meu relat�rio em algumas semanas”.
Rodrigo deu uma gargalhada. “Espero que passemos” e depois emendou: “ou vou ter que lhe levar para a cabana para uma nova inspe��o.”
“Hmmm, pensando bem” eu falei “Acho que voc�s n�o v�o passar!” Ele me deu outro demorado beijo sexy. E eu parti.
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