O presente – parte 1
Eu tinha 45 anos e era casado h� 23 com M�rcia. T�nhamos uma filha de 20 anos, Alice, rec�m casada com Alberto. Ele era um sujeito de 30 anos, experiente nas aventuras sexuais. Logo notei que ele poderia ser, al�m de meu genro, meu amigo. E assim ocorreu. Logo est�vamos saindo para tomar cervejas. Numa dessas sa�das, ele me falou que conhecia algumas casas de swing, pois tivera uma namorada que gostava. Perguntei se minha filha tamb�m ia. Ele hesitou um pouco mas depois confessou que ela tamb�m ia, desde o tempo de namoro. Fiquei extremamente excitado ao imaginar minha filha, que era linda e toda gostosinha aos 20 anos, transando com outros casais. Ele acabou me contando detalhes das transas deles, do que Alice fazia e deixava fazer na cama.
Naquela noite, n�o pude deixar de pensar em Alice enquanto transava com minha esposa. Dias depois, Alberto sugeriu fazermos uma farrinha, eu, ele, e duas garotas de programa. Topei. A essa altura, nossa amizade j� permitia que lhe confessasse que sentia muito tes�o por Alice. Ele tamb�m confessou que sentia tes�o pela m�e dele, mesmo ela sendo uma cinquentona. Ele ent�o sugeriu fazermos um m�nage com Alice, sem ela saber que seria comigo, � claro. A id�ia era lev�-la a um motel e vendar seus olhos, de forma que ela transasse sem saber quem era o outro parceiro al�m do marido.
Ele disse para ela que levaria um amigo de inf�ncia que tinha medo de ser identificado porque era um grande empres�rio e n�o queria se expor muito. Ela resistiu um pouco mas aceitou, principalmente quando ele falou para ela que o tal amigo tinha um cacete de 22 cm. Marcamos para a v�spera do meu anivers�rio de 46 anos.
Quando cheguei ao quarto do motel, eles j� estavam prontos. Ele conversava com ela, que estava com duas vendas pretas bem atadas. Usava uma lingerie vermelha, transparente, o que me permitiu contemplar aquele corp�o que eu tanto desejava. Ela tomava vinho, sentada numa poltrona bastante confort�vel. Ele mandou eu me aproximar e toc�-la. Deslizei os dedos pelos cabelos dela e desci pelo pesco�o. Ela se deixava tocar com naturalidade. Quando minhas m�os chegaram aos seios, ela come�ou a ofegar, e levantou os bra�os tentando alcan�ar meu pau. Fiquei acariciando seus pesco�o e orelhas enquanto ela desabotoava minha cal�a e puxava meu pau duro. Alberto apenas contempla e alisava o pr�prio pau.
- Alberto, esse seu amigo tem um cacete enorme... nossa... que pauz�o...
Minha excita��o j� transbordava na cabe�a da pica, com pequenas gotas aparecendo. Alice alisou a cabe�a, desceu as m�os at� a base e ficou punhetando bem devagar. Sua l�ngua come�ou a ro�ar os pr�prios l�bios e logo puxou a pica para a boca. Engoliu de in�cio, sem lamber. Deixou o cacete penetrar tr�s ou quatro vezes, e depois come�ou a pressionar, com a l�ngua, a parte de baixo do cacete. Eu me controlava para n�o gemer, pois ela poderia me reconhecer. Fiz sinal para que Alberto mandasse ela parar, sen�o eu gozaria. Ele pediu para irmos para cama, para ele participar. Ela parou e, como uma esposa obediente, foi levada para a cama, deitando-se com a bundinha para cima. Tiramos a lingerie e pude ver, de pertinho, aquela bucetinha que tantas vezes me trouxera calafrios na imagina��o. Ela ent�o pediu para eu fod�-la, pois j� estava toda lubrificada. Ficou de quatro e Alberto foi para frente. Coloquei a camisinha encostei minha pica nos l�bios vaginais, ro�ando para cima e para baixo. Ela abocanhou o pau do Alberto, que era menor que meu. Alisei sua bundinha e a parte interna das coxas, ro�ando a cabe�a da pica na bucetinha. Ela rebolava e jogava a bunda pra cima do meu pau. Eu estava com tanto tes�o que, quando menos esperei, senti que j� estava todinho dentro dela, num vai e vem fren�tico. Era uma penetra��o macia e profunda. Ela às vezes tirava o pau do Alberto da boca e ficava gemendo baixinho. Ele disse para eu colocar um dedo no cu dela, pois ela gostava assim. Fiz o que ele pediu. Ela parou de chupar e levantou a cabe�a. Com a outra m�o, cheguei ao grelo. Ela ent�o se arrepiou toda e abriu mais as pernas. Em poucos segundos, ela come�o a rebolar mais, enquanto meus 22 cm enchiam sua buceta, um dedinho fazia leves penetra��es no cuzinho e outro dedinho esfregava seu grelo com rapidez. Ela gozou chorando e jogando a bunda no meu pau. Logo depois, gozei e ejaculei abundantemente.
Alberto se masturbava enquanto eu e ela ca�amos na cama. Passados uns dois minutos, ela sorriu e disse que tinha sido uma trepada maravilhosa. Estendeu a m�o e pegou o pau do Alberto, dizendo que faltava ele. Sugou a pica dele e pediu para ele fazer aquela massagem. Ele foi para tr�s dela e come�ou a alisar e lamber o cuzinho dela. Sai e fui tomar um banho. Fiquei escutando ela pedir para ele comer o cuzinho dela, mas ele n�o se apressava. Quando voltei do banho, ele me chamou para ver o momento em que ele come�ava a meter na bundinha dela. Vi quando o cacete rasgou o cuzinho dela e meu cacete subiu de novo. Ele meteu durante alguns minutos e ela ent�o disse:
- Agora deixa teu amigo comer minha bunda, o caminho j� est� livre para o pauz�o dele.
Ele saiu e ent�o eu me posicionei, coloquei outra camisinha, lubrifiquei com gel e enfiei meu cacete no cuzinho da minha filha. Ela gemeu mas aguentou firme. O pau entrava e sa�a gostoso da bundinha dela. De vez em quando eu tirava todo o pau e colocava de novo. Ela ia a loucura, mordendo o len�ol de olhos vendados. Alberto se masturbava e mandava eu comer a putinha da esposa dele. Perguntava se ela estava gostando e ela dizia que estava “adoraaaaaannnnnnnndooooooooooooo!”. Usei os dedos na buceta e no grelo dela. Meus dedos logos estavam ensopados. Mais algumas estocadas e ela gozou de novo. Dessa vez eu tirei o cacete e me masturbei, esporrando na bundinha dela. Ela ainda teve for�as para chupar o pau do Alberto at� ele gozar na boca dela.
Quando eu j� estava de sa�da, ela perguntou se podia tirar a venda dos olhos. Fiz sinal para ele. Ele chegou perto dela, abra�ou-a e disse que n�o, ainda n�o. Deixei os dois e, a caminho de casa, fiquei imaginando o quanto minha filha tinha ficado gostosa e putinha.
No dia seguinte, Alberto e Alice foram a minha casa para meu anivers�rio. Ela estava linda e feliz. A fam�lia toda reunida, eu queria contar para Alice que tinha sido eu, mas n�o via como. O sol quente manteve todos à beira da piscina. Vi minha filha desfilar de biqu�ni. Vi suas formas maravilhosas e n�o acreditei que eu havia tocado em todas as partes dela. Olhei seus l�bios e fiquei de pica dura lembrando da chupada que ela me deu. Alberto sugeriu repetirmos a dose, mas com outra mulher junto para ele se divertir mais.
No final, eu me afastei para o jardim, com o copo na m�o. Ela foi se despedir de mim. Abra�ou-me, beijou minha testa e contou que eu ainda era um coroa bonit�o. Perguntou se tinha gostado dos presentes. Eu disse que sim, mas que o melhor presente eu tinha recebido na tarde anterior. Ela perguntou que presente eu tinha ganho. Eu disse que meu genro havia me dado a maior alegria, ao me convidar para uma sess�o privada num motel, com uma mulher linda e deliciosa de olhos vendados.
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