Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

PROVOQUEI E ME DEI MAL (PARTE FINAL)

Provoquei e me dei mal – parte final





O vigia chegou meio sem gra�a, disse que n�o precisava disso, que podiam me deixar ir embora, que ele n�o tava afim n�o. Mas o rapaz falou pra ele:

- Que � isso tio? Vai perder a chance de meter numa riquinha safada? Olha como ela � gostosa. Eu vi o senhor at� batendo uma ali olhando a gente comer ela. Vai l� tio, manda ver.

O coroa negro falou:

- � isso mesmo, come logo ela, ela t� doida pra dar mais, � uma vagabunda, adora levar pau e de apanhar, c� num vai negar fogo agora n�? Pode at� escolher o cu ou a bucetinha dela. Vai logo camarada.

A� ele me mandou deitar de costas na mesa, ficar bem na beirada e abrir as pernas.

Eu j� tava fraca e dolorida, mas obedeci logo, com medo de apanhar mais. O vigia chegou perto da mesa e s� abriu o z�per da cal�a e tirou o pau pra fora, encostou na minha buceta e ficou tentando enfiar, mas n�o entrava, o pau dele tava mole. Ele tava tremendo, acho que tava nervoso. Eu rezei para ele n�o conseguir. O coroa viu que o vigia n�o tava conseguindo e que tava nervoso, a� perguntou pra ele:

- O que que t� acontecendo? N�o gostou da vagabunda? Mete nela, ela � gostosa. C� num vai negar fogo n� camarada?

A� o vigia respondeu pra ele que tinha acabado de bater uma punheta olhando pra eles comerem meu cu e que agora ficava dif�cil. Que achava que n�o ia subir mais. O coroa ent�o disse pra ele:

- Ah, ent�o bota ela pra dar um trato no seu pau, ela adora mamar num pau de pe�o.

Ele pegou meu bra�o e me puxou com tudo de cima da mesa, me fez cair de joelho no ch�o grosso e ralar os dois joelhos. Eu chorei baixinho e levantei. E o desgra�ado riu e falou:

- N�o enrola n�o vagabunda, levanta logo que tem mais um pe�o pra voc� dar um trato, vem logo chupar o pau do camarada.

Ele mandou o vigia abaixar a cal�a e sentar na beirada da mesa. O vigia abaixou a cal�a e a cueca at� embaixo e sentou na mesa. Me deu muito nojo quando olhei pra ele. Ele era muito velho, feio e tava com um saco enorme,murcho, pendurado e com o pau mole tamb�m pendurado. Vi que ele tava sem gra�a e nervoso, mas pelo jeito n�o queria passar vergonha na frente dos colegas pe�es. Ele ficou sentado esperando, a� o coroa mandou eu ir logo xupar o amigo dele. Eu puxei um pouco o banco e me posicionei pra sentar, eu tava muito cansada, mas levei uma bronca do coroa, ele disse que ningu�m tinha mandado eu sentar, que era pra chupar em p� mesmo. Eu j� n�o me aguentava mais, mas obedeci. Segurei no pau mole do vigia e me curvei pra p�r na boca, mas quando cheguei perto me deu �nsia de vomito novamente, o velho tava fedendo muito, o pau dele tinha umas coisinhas brancas parecendo coco ralado, e aquilo tava misturado com cheiro de urina, era horr�vel. O coroa viu minha �nsia de vomito, a� segurou forte no meu cabelo e disse:

- N�o vomita de novo n�o, para de frescura, se vomitar vou te desmaiar de porrada, chupa logo esse pau e para de frescura.

Ele segurou minha cabe�a e levou em dire��o ao pau do vigia. Eu prendi a respira��o para n�o sentir o cheiro e n�o vomitar de novo. Eu sabia que ele ia me bater se vomitasse de novo. Peguei o pau com a m�o e coloquei na boca, chupei por um bom tempo sem respirar. Quando voltei a respirar voltei a sentir o cheiro e o gosto, que eram horr�veis, mas me segurei com todas as for�as. O pau dele continuava mole na minha boca, depois de um tempo come�ou a subir um pouquinho, mas n�o endurecia. O velho tremia, se contorcia, parecia que ia passar mal. Eu continuei chupando, j� tava me acostumando com o cheiro, mas minhas pernas estava,m meio bambas, por isso comecei a chupar r�pido pra ver se ele gozava logo. Nisso o coroa chegou por tr�s de mim e come�ou a apertar minha bunda e falar um monte de coisa:

- Que bunda deliciosa

- Esse � o cu mais gostoso que eu j� comi

- Nunca vou esquecer esse cuzinho

- Sei que voc� adorou dar esse rabo pra n�s

- Voc� tinha que ver como que seu cuzinho ficou, todo arrombadinho.



Ele segurou na minha cintura e come�ou a se esfregar na minha bunda, enquanto eu chupava o vigia. Senti que o pau do coroa tava endurecendo de novo, mas n�o fiquei com tanto medo porque ele tava de roupa e s� se esfregava em mim. O vigia agora tava segurando nos meus cabelos e n�o parava de tremer. Eu j� tava chupando a um temp�o e o pau dele n�o subia e nem ele gozava. Eu j� estava muito cansada, queria acabar logo com aquilo. Olhei para o port�o e vi que os 2 rapazes agora estavam l� conversando e vigiando o que se passava na rua. O coroa continuava se esfregando na minha bunda, de vez em quando apertava e dava tapas fortes na minha bunda, mas pelo menos n�o tava enfiando nada em mim, n�o sei se aguentaria ser penetrada de novo, eu tava toda dolorida, acho que ele tava com um pouco de nojo de mexer no meu cu, eu tinha sangrado bastante e provavelmente devia estar um pouco sujo de fezes tamb�m. Isso me dava um certo alivio.

O vigia come�ou a movimentar a minha cabe�a, fazendo um vaiv�m. Ele se contorcia muito, vi que ele estava prestes a gozar e continuei seguindo os movimentos que ele fazia com a minha cabe�a. De repente ele segurou firme na minha cabe�a e me puxou mais de encontro ao pau dele. Vi que ele queria gozar na minha boca e tentei sair, tentei tirar da boca e me afastar, nisso o coroa percebeu o que tava acontecendo, saiu de tr�s de mim e veio tamb�m segurar minha cabe�a e disse pro vigia:

- Vai camarada, goza na boca dessa putinha, ela d� doida pra beber uma porra, sei que ela adora isso. Vai, enche a boca da vagabundinha.

Senti o pau do vigia, que n�o tinha endurecido direito, come�ar a pulsar e jogar o primeiro jato na minha boca, tentei tirar da boca, mas os dois seguravam minha cabe�a com for�a, eu engasguei e quase vomitei, nisso veio mais 2 jatos fortes e encheram minha boca. Eu abri a boca e deixei escorrer pelos lados, s� engoli parte do primeiro jato. Nessa hora meu estomago revirou de novo. A porra escorreu toda na perna do vigia. Nisso o coroa viu, me puxou forte pelos cabelos, levou meu rosto bem perto da perna do vigia e gritou comigo:



- Ta vendo? Deixou a porra sair toda. N�o sabe chupar direito? Voc� tinha que engolir, sua safada.



Nisso ele segurou no meu cabelo e esfregou minha cara na perna do vigia, melando meu rosto todo com aquela porra rala e fedorenta. Quando ele levantou meu rosto o vigia se levantou rapidamente e se vestiu, sem nem se limpar.

Pensei que dessa vez iam me deixar ir embora, mas o coroa me olhou com cara de irritado e falou:



- Vem c� vagabunda, ajoelha aqui que eu vou te ensinar a mamar direito, e dessa vez n�o quero ver voc� cuspindo n�o.



Ele sentou no banco que ficava em volta da mesa, abriu as cal�as e tirou o pau pra fora. Me segurou pelo cabelo e me puxou pra baixo me fazendo ajoelhar na frente dele. O pau dele tava mole e agora parecia um pouco menor. Ele me mandou colocar logo na boca, eu obedeci e coloquei logo na boca, em pouco tempo senti que o pau dele come�ava a endurecer de novo, mas n�o ficou totalmente duro, e isso parecia deixar ele mais nervoso ainda. Ele segurou na minha cabe�a e come�ou a empurrar com tudo na minha garganta. Aquilo machucava minha garganta, me sufocava e quase me fez vomitar v�rias vezes, na terceira vez que quase vomitei, ele tirou o pau da minha boca, apertou com for�a com aquela m�o enorme o meu rosto e disse:



- Olha o que ce ta fazendo sua putinha, se vomitar em cima de mim eu te arrebento de porrada, e v� se chupa direito que vou encher sua boquinha de porra.



Eu j� nem tinha mais for�as pra chorar e s� chorava por dentro. N�o via a hora daquilo terminar logo. Nisso ele colocou o pau na minha boca de novo e eu comecei a chupar. Tentava chupar r�pido pra ver se ele gozava logo, mas ele tava demorando bastante e o pau dele nem endurecia direito. Toda vez que o pau dele ia na minha garganta eu me concentrava e prendia o f�lego para n�o fazer vomito. Tava com muito medo de apanhar de novo. Ficamos assim um bom tempo, ate que ele come�ou a se contorcer um pouco e aumentou o ritmo do vaiv�m da minha cabe�a (que ele n�o largou um s� instante), percebi que ele estava prestes a gozar e sabia que desta vez eu teria que engolir tudo, foi quando ele virou um pouco meu rosto em dire��o ao dele, olhou pra mim e disse:



- Vou gozar na sua boca, sua putinha, e n�o quero ver escorrer uma gotinha da minha porra. Se cuspir ou vomitar vai levar porrada igual mulher de pe�o.



Nisso ele segurou minha cabe�a com as duas m�os, enfiou o m�ximo que p�de e ficou parado com o pau na minha boca. Senti o pau dele pulsar e um pequeno jato ir direto na minha garganta, depois mais um. Apesar de ele n�o ter gozado muito dessa vez, n�o consegui me concentrar e quase vomitei. Tentei afastar um pouco, mas ele segurou com for�a a minha cabe�a e me disse:



- P�ra de frescura vagabunda e engole logo isso, sei que voc� adora um leitinho de macho.



N�o tive op��o, me segurei e engoli toda a porra dele, que para minha sorte n�o era muita. Ele ainda ficou segurando minha cabe�a e com o pau na minha boca por um bom tempo. Quando tirou o pau da minha boca, ele apoiou o p� na minha barriga e me empurrou com tudo no ch�o. Eu cai e desabei a chorar de novo. Nisso ele se levantou e disse:



- Levanta logo putinha, ta na hora de ir embora, j� t� tarde e n�o quero perder o ultimo �nibus, vamos, anda logo.

Me levantei meio zonza e fraca, procurei minhas coisas e vi que estava tudo em cima da mesa. Peguei minha bermuda, minha toalhinha e quando peguei minha calcinha rasgada ele a puxou da minha m�o e disse que isso eu n�o ia levar n�o. A pegou e enfiou no bolso. Vesti minha bermuda e minha blusa, peguei minha toalhinha, meu celular e minhas chaves e fui me encaminhando para o port�o, onde estavam os outros 2 rapazes e o vigia. Nisso o coroa entrou na minha frente e disse que me levaria at� o port�o, pegou com toda for�a na minha bunda com aquela m�o enorme e foi me levando at� o port�o. O port�o estava fechado e os outros 3 esperavam l�. O coroa me parou no port�o e perguntou aos outros se eles n�o iam se despedir de mim, isso me fez gelar, achei que eles iriam me estuprar de novo, mas n�o fizeram, um dos rapazes deu um tap�o na minha bunda e uma apertada bem forte e me disse:



- Vai na f� gostosinha, adorei meter nesse rabinho seu, a gente se v� por a�. E bico calado, viu?



O outro rapaz me abra�ou pela frente, apertou minha bunda e, para minha surpresa, me deu um beijo r�pido na boca e n�o falou uma s� palavra. O vigia n�o fez nem falou nada, s� ficou olhando para mim. J� o coroa me agarrou por tr�s, apertou meu peito e minha buceta, chegou bem perto do meu ouvido e me disse:



- E a� safadinha? Aprendeu que n�o se mexe com pe�o? Isso � pra voc� aprender, agora ce sabe o que � dar pra macho de verdade. Nunca mais vai esquecer e nem pense em denunciar a gente, sen�o a gente se vinga na sua fam�lia. N�is sabe onde voc�s mora e onde seus pais trabalha. Cuidado.



Ele abriu o port�o e me empurrou pra rua. Comecei a andar e ouvi o port�o batendo, olhei r�pido pra tr�s e vi eles andarem r�pido pro lado oposto. Fui andando com dificuldade, lavei meu rosto melado na �gua do mar e fui embora. Subi pelo elevador de servi�o para n�o cruzar com nenhum vizinho e torci para meus pais j� estarem dormindo, mas para minha sorte nem tinham chegado ainda da faculdade que d�o aula. Entrei para meu quarto, tomei um longo banho e desabei na cama, eu tava toda dolorida e muito cansada, chorei muito e depois dormi. Hoje quando me lembro desse dia sinto v�rias emo��es diferentes, sinto nojo, raiva, repulsa, �dio de mim mesma, e o pior de tudo � que as vezes fico excitada quando lembro disso tudo.



Comentem e votem na minha hist�ria

Beijo a todos

[email protected]

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



Usando calcinha virei transcontos eroticos cheirando a calcinha mijada da erma gordinhaContos de casada estrupada ppr tres bandidoscontos erotico o assalto meu marido participoucontos eroticos o empregado me bolinou e gosteicontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casaContos eróticos engravidei do desconhecidodei para um cavalo contos eroticoputa irmão contocontos eroticos irma boqueteiraContos Eróticos as melhores histórias picantes e confissões reais. Contos de incesto, traição, fetiche, gay, sexo anal, virgem e muito mais!contos eróticos menino pequeno dá o c* para o padrecontos aempregada nordestinacontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casaconto erotico pai e filho castrados conto mina buceta molhadaamigocome casal conto eroticocontos eroticos novinha bolinandoseduzudo e fudido contos gayContos eróticos teens tomando banho com meu irmãocasada que engravidou do sogro conto eróticomeu filho comeu meu cusinho virgenwww.contoseroticosdesafadas.com.brconto.erotico.minha.filha.com.a.calcinha.atolada.na.bucetarecem casada safada contos eroticosfui nas ferias em casa de meu tio transformado num viado puta do meu tio safadocontos eroticos amigos da filha me comem.diretocontos de cú de madrinhaFamília contos eróticoscontos enrabada no chuveiromasturbando com as amigas contovidios maridos foi avizado vai ser cornocontos eróticos gay advogado/conto_19986_nao-foi-como-eu-pensei-3.htmlcontos de cú de irmà da igrejafazenda fravia dan xeso anal lua demelcontos heróticos segredos de infânciasSOBRINHO DOTADO ME ARROMBOU CONTOfilha esposa de papai pintudo contosconto mãezinha chupou minha b******** e gozei na boca delafiz troca troca com minha mae bundudadoce nanda trepando e dando gostosinho contos eroticosconto erotico cinema varios porno escravaBdsm truco contocontos eroticos com a princesinha do bairro/conto_14988_passeio-de-trem-em-portugal.htmlcontos me vesti de mulhercontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casaatolei meu pau no cu da minha sobrinha emandei ela chupa contocontos eroticos: papai virando uma linda meninatransei gostoso com minha aVò insertosconto eróticos mae enssinando filho pequeno bater punhatazoofilia gay conto erotico home casado com pithibuconto erotico AngolanaConto erotico traindoconto.minha filha mim chupandoMEU ENTEADO ME FEZ CHORAR NA ROLA DELE CONTOcontos eroticos aluno aii mete aiiiiContos reais sexo com deficientescontos eroticos moleque e mulhercontos eroticos dando o cu na praianegao paenorme f mulheFodí a professora e gozei nas buchetasconto durmindo e mamando pintoContos gay pinto pequenoConto erótico a filha caseirominha namorada perguntou se eu era gay contogarota pauzera/conto_471_sou-tarada.htmlbucetas sangrando no pau grosso conto eroticoconto erotico, as cuecas da visinhaMendigos se madturbando alto4picás entrano na mesma buceta camisinha minha irmã não que usar conto incesto conto erotico velha morenacontos eroticos peitos sadomasoquismocomto gay mecamico perfeitoconto eroticos maduras e filhas na putaria caralhudosXvidio minha mãe traiocontos eroticos cheiro de calcinhachupando minha prima lebosco conto erotico conto calcinha fiocontos eroticos gays atiçei meu tioconto sedusi filho de amigo/conto_10389_a-gostosinha-do-titio...htmlcontos erticos/meus doi primos revesaran em mincontos dando para minha familia parte 2conto erotico casada biquíniconto - ela fez massagem nos testiculos dele contos eróticos esposa amanheci toda melada me comeram contos tennconto como perdi o cabacinhogostos com decote insinuante pornôcontos eróticos ai fode ai fode porracontos eroticos homem casado dando ocuporno pesado arrombando relatosnovos contos eroticos fetiche por seiosconto erotico -comi minha namorada e sua irmã d