Relato de um servo ap�s sua primeira sess�o comigo:rnMeu Mestre � um senhor de 53 anos, 1,90, 95 kg, grisalho, muito autorit�rio, eu adoro servi-lo, mas deixa eu contar como foi minha primeira vez com ele, conforme havia me ordenado, fui ao encontro do Mestre Armindo, aluguei uma su�te num bom motel e liguei avisando aonde estava, meu Mestre mandou eu tirar a roupa e ficar virado para a parede, demorou acho que uns quinze minutos e ouvi a porta se abrir, n�o falei nada, nem me virei, n�o sabia se podia, ele veio at� perto de mim senti sua respira��o no meu pesco�o, sem falar nada vendou meus olhos me deixando completamente no escuro, e mandou abrir as pernas ao m�ximo, quando o fiz, ele come�ou a analisar minha bunda, e disse:rn- Bunda branca, gosto assim, mas a depila��o tem que melhorar viado de merda, abre a bunda para ver se esse cu est� muito arrombado.rnAbri e ele enfiou o dedo, dei um gemido ele deu um forte tapa na minha bunda e disse:rn- Cala a boca seu bosta, com um cu arrombado como este vai reclamar de uma dedado merda? Fica de quatro.rnImediatamente me pus de quatro, fiquei esperando mas nada acontecia, s� ouvia os passos do meu dono, de repente sinto uma chicotada forte na bunda, dei um grito, ele riu e deu outra chicotada e mais outra, enfim castigou minha bunda varias vezes quando ela estava quente de tanto apanhar e l�grimas escorriam dos meus olhos, ele parou retirou a venda dos meus olhos e mandou eu tirar sua roupa, coisa que fiz o mais r�pido poss�vel, estava louco para ver o cacete do meu dono, quando tirei a cueca e vi aquele caralho lindo, 19x5 duro como uma rocha mais do que prontamente o coloquei na boca para sentir seu sabor, levei um imenso tapa na cara que me derrubou no ch�o e ouvi:rn- Mandei tu chupar puto ordin�rio?rn- N�o senhor, desculpe.rn- Queres meu caralho merdinha?rn- Sim mestre, � o que mais desejo.rn- Fica de joelhos e abre bem a boca.rnFiz o que meu dono mandou, ele me pegou pelas orelhas e enfiou o caralho com toda a for�a na minha boca, senti ele na minha garganta, engasguei, e levei outro tap�o na cara, e isso se repetiu mais vezes ele enfiava todo na minha boca, engasgava, babava e apanhava, quando ele ficou satisfeito com isso, sentou na cama e disse:rn- T� putinho vou te dar prazer, pode vir chupar meu pau, pode se deliciar com ele, mas chupa bem ou ent�o...rnL�gico que me apressei a colocar aquele delicioso cacete na boca, lambia, beijava, engolia tudo que conseguia, meu senhor gemia de prazer, que maravilha sentir meu dono gostando da minha boca no seu pau, depois de algum tempo ele falou:rn- P�e uma camisinha nele e fica de quatro na cama para eu enfiar nesse cu.rnColoquei a camisinha com todo o carinho e fiquei em posi��o esperando pela invas�o, meu senhor encostou o caralho na entradinha do meu cu, deu uma ajeitadinha e sem nenhum aviso enfiou tudo de uma vez, meu deus que dor, senti como se estivesse sendo rasgado por uma espada, urrei, ele me mandou calar a boca e aguentar o caralho, ficou com o pau todo enfiado por alguns instantes, e ent�o come�ou um vai e vem fren�tico, n�o sei se sentia mais quando ele tirava ou quando voltava a enfiar com toda for�a, eu gemia, gritava, enfim delirava enquanto meu dono usava meu cu como queria, depois de n�o sei quanto tempo, porque s� conseguia sentir as sensa��es do meu rabo sendo invadido daquela forma doida, ele gemeu mais forte e gozou, saiu de dentro de mim, senti um misto de alivio e vazio que nunca tinha experimentado, meu senhor mandou eu tirar a camisinha limpar seu pau o que fiz com muito gosto, que sabor maravilho tem a porra do meu mestre, depois de limpar todo o caralho, bebi a porra da camisinha, meu senhor me mandou ent�o ir para o banheiro e ficar de joelhos o esperando, fui e ent�o ele pegou uma corda e amarrou minhas m�os as costas e me mandou abrir a boca ao m�ximo, quando abri senti o primeiro jato de urina, e meu senhor mijou bastante, n�o consegui beber nem metade, como � bom beber os l�quidos do meu senhor, depois ele mandou eu ficar ali, amarrado, mijado, com o cu ardendo, esperando ele voltar, fiquei horas ali, quando ele voltou... mas isso eu conto depois, se voc�s quiserem