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ESPOSAS TROCADAS (INCESTO, PRAZER A QUATRO)

By aventura.ctba

O rel�gio na parede da sala marcava quase 2.00h da manh�. Na mesa de centro, copos e garrafas de vinhos vazios. Na baixela alguns peda�os de queijo cortado em cubos, e na tela da TV, cenas de sexo expl�citos entre dois casais que n�o paravam de foder.

No ch�o, pe�as de roupas e lingerie espalhadas pelo tapete, e no sof�, minha concunhada, uma loira de rosto angelical, olhos azuis da cor do c�u, l�bios carnudos, seios grandes e firmes, corpo perfeito, completamente nua deitada com as pernas aberta, totalmente descontrolada, esfregava na minha boca sua suculenta e deliciosa buceta raspadinha.

No outro canto da sala, minha esposa debru�ada no bra�o do sof� com sua bundinha arrebitada, sofria para aguentar no seu cuzinho os 19cm de rola do seu irm�o que a penetrava com estocadas forte e profunda arrancando de sua garganta grunidos indecifr�veis.

Entre gemidos e sussuros, o cheiro de sexo e a cumplicidade dos parceiros, enchia aquele ambiente de erotismo e tes�o, que ao mesmo tempo, expressava toda a vol�pia de um desejo de certa forma “proibido”.



Conheci minha esposa a Soninha, atrav�s do meu melhor amigo o Jair, que mantinha uma rela��o incestuosa com ela escondido dos seus pais. N�o fiquei chocado, pois antes de conhec�-la, meu amigo j� tinha me confidenciado esse segredo. Talvez por minha inicia��o sexual ter sido com esse amigo, n�o escond�amos nada um do outro.

Jair h� tempo mantinha rela��es sexuais com sua irm�, mas sempre preservando sua virgindade, pois tinha medo de engravid�-la.

Cheguei um dia na ch�cara desse meu amigo e n�o encontrei ningu�m em casa, deduzi que tinham ido pra cidade, pois a camioneta n�o estava na garagem. Na realidade, essa ch�cara funcionava como um clube de campo onde seus pais tomavam conta, e os s�cios s� visitavam nos finais de semana. Estava caminhando pela ch�cara e quando chego a um galp�o bem afastado da casa principal, ou�o barulho e me aproximo pra ver se era ele.

Deparo-me com uma cena que at� hoje n�o me sai da cabe�a. Soninha vestida com uma saia jeans curtinha sentada em uns caixotes de madeira com as pernas abertas, e Jair ajoelhado na sua frente chupava sua bucetinha segurando em umas das m�os sua calcinha.

Soninha com seus olhos fechados gemia de tes�o enquanto a boca do seu irm�o explorava sua bucetinha. Ajeitei-me num canto e presenciei a cena me acabando numa punheta.

Jair se levantou e sua irm� tomou seu lugar, abaixou sua bermuda e saltou pra fora seus 19 cm de pica que ela sem pestanejar tentava engolir, mas era muito grande para caber na sua boquinha.

Soninha chupava gostoso o pau do seu irm�o que delirava for�ando sua cabe�a de encontro ao seu corpo tentando fazer com que ela engolisse todo seu pau, mas quando chegava à sua garganta, Soninha fazia �nsia de v�mito e seu irm�o aliviava um pouco.

Quando estava em ponto de bala Jair pegou sua irm�, encostou-a na parede de costa pra ele, levantou sua sainha e a puxou de forma que Soninha com as m�os apoiadas na parede arrebitava sua bundinha para que Jair a penetrasse por tr�s.

Jair molhou seu pau, cuspiu no cu dela e foi enfiando devagar fazendo desaparecer por completamente at� seus bagos encostar-se à chaninha da sua irm�.

Soninha com movimentos cadenciados rebolava na rola do seu irm�o enquanto Jair apalpava seus seios.

Aos poucos Jair foi aumentando o ritmo e pelos gritinhos da Soninha, percebi que estava gozando.

Jair retirava quase todo seu pau e atolava sem d� no cu da sua irm� que gemia sem parar jogando seu corpo pra tr�s para agasalhar todo o caralho do irm�o.

Conforme Jair ia aumentando a intensidade do vai e vem, os gritinhos da Soninha iam se transformando em ganidos roucos que de forma ruidosa sa�a de sua garganta.

Jair segurou firme na cintura dela e deu um grito despejando toda porra acumulada do seu saco escrotal no cu da sua irm�, e eu com as pernas bambas, gozava pela segunda vez na minha m�o.

Quando fui me retirar para que eles n�o notassem minha presen�a, me tropecei e ca� em cima de umas sacarias derrubando algumas garrafas que estavam ali.

Soninha e Jair se assustaram e rapidamente tentaram se recomporem. Jair respirou aliviado quando me viu ca�do no galp�o tentando me levantar. Soninha ainda estava com as palmas das m�os tapando seu rosto de vergonha pensando ter sido flagrada por seus pais.

Se fossem seus pais, suas desculpas n�o resolveriam muito, pois a porra do Jair teimava em escorrer pelas pernas da Soninha que mesmo trancando seu cuzinho n�o conseguia segurar no seu interior.

Jair acalmou Soninha dizendo que eu j� sabia de tudo que rolava entre eles, e neste mesmo dia tirei o cabacinho da buceta de Soninha.

Mesmo sabendo do relacionamento incestuoso que rolava entre Jair e Soninha, n�o foi o bastante para impedir que me apaixonasse por ela.

Jair tamb�m caiu de quatro por sua prima a Aninha que veio morar na ch�cara com eles, pois seu tio foi contratado para ajudar seu pai na administra��o do clube.

Aninha uma loira lind�ssima que mostrou ser muito sapequinha, pois logo nos enturmamos e trans�vamos os quatro no mesmo quarto quando seus pais viajavam.

De vez em quando troc�vamos de mulher, eu me deliciava com a bucetinha da Aninha enquanto Jair castigava o cu da sua irm� que era viciado em fod�-lo.

Eu e Soninha e Jair com a Aninha, noivamos e marcamos o casamento pro mesmo dia, foi uma festona que rolou na ch�cara para celebrar a uni�o de dois casais de amigos que se amavam muito.

Ap�s o casamento, nossos encontros foram diminuindo à medida que os estudos e o trabalho tomavam conta do nosso cotidiano, e quando os filhos chegaram, ficou quase imposs�vel manter nosso quadrado amoroso, mas mesmo assim, sempre que surgia uma oportunidade Jair pegava a Soninha e Eu ficava com a Aninha.

Ap�s ter passado em um concurso p�blico, vim trabalhar e morar em Curitiba, Jair ficou em S�o Paulo e acabamos perdendo contato por cinco anos.

Em um domingo à noite Soninha recebeu um telefonema do seu irm�o dizendo que ele tinha passado na casa do meu pai e pegou o n�mero do nosso telefone e o endere�o de nossa casa, e que no pr�ximo final de semana ele e Aninha nos fariam uma visita.

Soninha ficou radiante e eu tamb�m, pois sentia muita falta deles.

Fiquei feliz quando minha comadre ligou dizendo que ia descer pro litoral e levaria Paulinho meu filho para que fizesse companhia pro filho dela que era mais ou menos da mesma idade. Claro que deixei. Soninha tamb�m n�o p�s empecilhos.

Na sexta à noite meus compadres passaram em casa e pegaram Paulinho. Eu e Soninha transamos at� de madrugada fantasiando o que poderia rolar no final de semana.

No s�bado de manh� enquanto Soninha arrumava a casa, fui ao mercado e renovei meu estoque de vinho, tamb�m comprei v�rios tipos de queijo para a noite fazermos um aperitivo, pois prev�amos que nossa noitada ia ser em casa mesmo.

Logo ap�s o almo�o meus cunhados chegaram a nossa casa, foi s� alegria. Abra�o, beijos, podia perceber em seus rostos que a felicidade era rec�proca.

Jair estava bem mais forte, e Aninha como sempre irradiava beleza e simpatia. Agora com seus 25 anos e com um corp�o perfeito, n�o tinha como olhar para aquela deusa de sorriso angelical e n�o pensar em sexo.

O contraste da beleza de Aninha e Soninha era algo encantador.

Soninha morena clara, olhos verdes, da mesma altura da Aninha, seios m�dios, bumbum arrebitado.

Aninha loira, olhos azuis da cor do c�u, seios enormes, uma bunda fenomenal, duas mulheres sexy, gostosas, lind�ssimas, com corpos perfeitos, mas com beleza diferente. O que n�o diferem das duas � a maneira de se entregarem de corpo e alma ao amor, vivendo intensamente cada momento dando e recebendo prazer aos seus parceiros sem preconceito e sem culpa.

A noite chegou. Todos de banhos tomados, e a conversa continuava animada regada por muitos copos de vinhos.

As mulheres foram pra cozinha preparar os aperitivos, Eu e Jair ficamos na sala conversando e relembrando o passado, n�o teve como n�o falar das nossas aventuras sexuais.

Para provocar as mulheres, colocamos no DVD um filme porn� onde dois casais dividiam a cama numa foda de tirar o f�lego. Quando elas voltaram pra sala Eu e Jair j� est�vamos de paus duros assistindo o filme e dando risada comparando o desempenho dos artistas. As duas sorriram e chamaram n�s de safados e tarados.

Aninha disse que ela e Soninha eram muito melhores que as duas que estavam atuando no filme, na realidade eram mesmo.

J� embalados pelo vinho, Jair abra�ou Aninha beijou-a na boca e foi tirando sua camiseta. Seus seios saltaram pra fora e ele caiu de boca chupando com gosto aquela maravilha enquanto suas m�os alisavam sua bucetinha por cima da calcinha.

Aninha para retribuir, alisava o pau do marido por dentro da bermuda.

Soninha ao meu lado, apertava meu pau enquanto assistia seu irm�o chupando sua cunhada. Ent�o ela se agachou a minha frente, tirou minha bermuda, alisou meu pau e colocou na boca chupando bem devagar, eu me deliciava com a boca da minha esposa enquanto via agora, minha cunhada e meu cunhado completamente nus embrenhados em um 69 estonteante.

Peguei Soninha, nos livramos das roupas ficando nus tamb�m, e suguei sua bucetinha j� encharcada de tes�o.

Soninha gozou v�rias vezes na minha boca, e ao lado Aninha com as pernas no ombro do Jair recebia em sua buceta o caralho do seu marido com tanta viol�ncia que o encontro de seus corpos produzia um som como se estivessem estapeando.

Soninha ficou de quatro a minha frente, e meti meu pau na sua bucetinha com vontade. Ela jogava seu corpo pra tr�s e quando meu pau encostava-se ao seu �tero, ela dava uma reboladinha dando a impress�o como que sua buceta mastigasse meu pau. Ao lado os gemidos da aninha e os berros do Jair denunciava um gozo espetacular. Vendo aqueles dois gozando, penetrei forte e r�pido na buceta da Soninha, quando senti seu corpo tremer eu atolei fundo despejando um litro de porra na sua bucetinha.

No sof� ao lado, Aninha deitada se recuperava da foda com seu marido, e no tapete, Jair desmaiado tentava recuperar o f�lego para a pr�xima batalha.

Levantei-me e chamei Soninha para tomarmos banho juntos. Quando voltamos pra sala, a imagem da Aninha deitada de costa completamente nua, com sua bucetinha raspadinha molhada de porra, era coisa do outro mundo.

Jair e Aninha tamb�m foram pro banheiro, e eu ainda meio cansado sentei no sof� e peguei no sono. Acordei com minha cunhada alisando meu pau tentando me reanimar.

Quando Aninha percebeu que tinha acordado, ela com sua boca quente e �mida, passou a chup�-lo lubrificando, unindo sua saliva ao l�quido que brotava.

Sua boca quase engolia por completo meu cacete, e depois ia liberando devagar. Quando chegava à cabe�a, sua l�ngua girava em torno e Aninha sugava forte antes de engolir novamente.

Com a m�ozinha pequena e macia, massageava meu saco segurando, sentindo o seu peso, e com a outra, percorria meu pau em um vai-e-vem, enquanto sua boca e sua l�ngua saboreavam o l�quido que sa�a da cabe�a do meu pau.

Quando estava pra gozar na boca da Aninha, trocamos de lugar. Aninha deitou no sof� e comecei chupando seu pescocinho enquanto minhas m�os percorriam seu corpo. Aninha se arrepiava quando levemente mordiscava sua nuca e minha l�ngua tentava entrar na sua orelha.

Desci mais, e suavemente mordisquei o bico de um dos seus seios enquanto minha m�o apalpava o outro que enrijecidos demonstravam todo o tes�o que estava sentindo. Aninha com os olhos fechados curtia todas as car�cias suspirando profundamente, e seu corpo serpenteava em todas as novas car�cias recebidas.

Minha cunhada se arrepiou novamente quando minha l�ngua chegou ao seu umbigo, fiquei um pouco ali e desci um pouco mais mordiscando sua virilha, quando cheguei à sua bucetinha raspadinha e cheirosa, abri seus grandes l�bios e suguei com gosto todo seu mel.

Minha l�ngua brincava em seu grelinho. Quando abocanhei e apertei com os l�bios, seu corpo se estremeceu e ela se contorceu em um orgasmo alucinado despejando na minha boca todo o n�ctar do seu prazer.

N�o teve como n�o parar um pouco para admirar aquela maravilha que a natureza de uma forma t�o generosa tinha aben�oado minha cunhada.

Estava t�o concentrado em proporcionar prazer a Aninha, que tinha esquecido da minha esposa e seu irm�o.

Quando olhei pra tr�s, em fra��o de segundos meu c�rebro captou esse cen�rio.

O rel�gio na parede da sala marcava quase 2.00h da manh�. Na mesa de centro, copos e garrafas de vinhos vazios. Na baixela alguns peda�os de queijo cortado em cubos, e na tela da TV, cenas de sexo expl�citos entre dois casais que n�o paravam de foder.

No ch�o, pe�as de roupas e lingerie espalhadas pelo tapete, e no sof�, minha concunhada, uma loira de rosto angelical, olhos azuis da cor do c�u, l�bios carnudos, seios grandes e firmes, corpo perfeito, completamente nua deitada com as pernas aberta, totalmente descontrolada, esfregava na minha boca sua suculenta e deliciosa buceta raspadinha.

No outro canto da sala, minha esposa debru�ada no bra�o do sof� com sua bundinha arrebitada, sofria para aguentar no seu cuzinho os 19cm de rola do seu irm�o que a penetrava com estocadas forte e profunda arrancando de sua garganta grunidos indecifr�veis.

Entre gemidos e sussuros, o cheiro de sexo e a cumplicidade dos parceiros, enchia aquele ambiente de erotismo e tes�o, que ao mesmo tempo, expressava toda a vol�pia de um desejo de certa forma “proibido”.

Coloquei minha cunhada debru�ada no bra�o do sof� tamb�m, pincelei meu pau na entrada da sua buceta e atolei tudo de uma vez naquela fonte de calor e prazer. Meu pau entrava e sa�a de dentro da Aninha com tanta rapidez que foi preciso diminuir o ritmo para n�o gozar r�pido de mais.

Aninha recebia todo meu pau e rebolava jogando seu corpo de encontro ao meu, que ao mesmo tempo agarrava em sua cintura e esfregava em sua bunda sentindo a cabe�a do meu cacete ro�ando em seu �tero.

Enquanto Jair arrombava o cu da minha esposa, eu saboreava a del�cia da bucetinha da sua mulher que de forma escandalosa anunciava mais um orgasmo. Vendo aquela loira se arrepiar e gritar que ia gozar no meu pau, acelerei o vai e vem e mais uma vez despejei uma enorme quantidade de porra na bucetinha suculenta e apetitosa da minha cunhada.

Ap�s termos gozados, Aninha sentou no tapete encostada-se ao sof�, eu me aninhei no meio das suas pernas com a cabe�a no seu colo e ficamos presenciando a foda dos irm�os. Aninha presenciava o desempenho dos dois enquanto me fazia um cafun�.

Jair ap�s ter presenciado o esc�ndalo que sua mulher fez com minha vara atolada na sua buceta,

Grudou com mais for�a as ancas da sua irm� e a penetrava com tanta for�a que chegava a jogar Soninha pra frente.

Soninha gritava e pedia para seu irm�o n�o parar e Jair fazia desaparecer seu pau no cu da minha mulher com tanta rapidez que quase n�o dava pra ver o entra e sai do seu cacete, derrepente Soninha como se tivesse sendo possu�da por uma entidade, virava o rosto de um lado pra outro, jogava sua bunda pra tr�s, seu corpo se contorcia todo e gritava: - Eu vou gozar!!!!

Jair descontrolado agarrou forte a cintura da minha esposa, for�ou seu corpo de encontro ao dela e gozou fundo no cu da Soninha urrando de prazer.

Ap�s todos termos gozados e saciados, ficamos os quatros deitados no tapete da sala em sil�ncio absoluto curtindo aquele momento �nico, exaustos, por�m felizes.

O dia j� estava clareando quando acordamos, entrei no banho com minha cunhada, ensaboei seu corpo e n�o teve como n�o chupar novamente sua bucetinha que ap�s ter gozado na minha boca retribuiu com uma chupeta deliciosa, sa�mos do banheiro porque Jair e Soninha estavam esperando a vez deles.

Quando entraram no quarto, j� estava com meu pau atolado no cu da minha cunhadinha que n�o tinha comido ainda. Seu cuzinho era bem apertadinho, pois meu pau era bem mais grosso que do seu marido. Ela rebolava e pedia pra meter devagar at� se acostumar porque estava sentindo um pouco de dor.

Jair pegou sua irm�, deitou a de costa e chupava com vontade sua buceta, � uma sensa��o deliciosa ver sua esposa sendo chupada pelo pr�prio irm�o enquanto mete a rola no cu da sua cunhada ao lado do marido.

Logo Jair p�s Soninha de quatro tamb�m e atolou seu pau na buceta dela, ent�o retirei meu pau do cuzinho da Aninha e carquei na sua bucetinha deliciosa.

Era maravilhoso ter aquelas duas gatas de quatro na sua frente rebolando e gemendo com um pau atolado na buceta.

Fod�amos nossas esposas trocadas lado a lado, quando est�vamos pra gozar, Jair trocou de lugar comigo passou a foder sua esposa e eu passei a foder a minha, gozamos os quatros juntos, agora cada um com sua mulher, era a primeira vez naquela noite que goz�vamos cada um com sua esposa.

Ap�s termos gozados novamente, exaustos desmaiamos.

Dormimos os quatro na mesma cama.

Quando acordamos j� estava quase na hora do jantar. Na noite seguinte repetimos tudo novamente.

Na segunda feira cedo meus cunhados voltaram pra S�o Paulo, e nossas vidas novamente retornariam a seu curso normal aguardando nova oportunidade para extrapolarmos outra vez.

O tempo passou e nossas rela��es a quatro continuaram, sem culpa, sem preconceito, e sem medo de ser feliz, o que rola entre n�s � um pacto de puro sexo, erotismo, desejo, cumplicidade e respeito m�tuo. Somos felizes assim.

Nossas fam�lias nunca desconfiaram de n�s, e � assim que tem que ser.

Se isso � errado n�o sei, cada um tem seus conceitos de certo ou errado, a igreja imp�e seus dogmas, a sociedade de um modo geral condena o incesto, eu fico pensando, ser� mesmo pecado proporcionar um prazer t�o intenso a outras pessoas mesmo que sejam do mesmo sangue?

Quem achar que estamos errados, que atire a primeira pedra.

Se gostarem do conto, de seu voto, se n�o gostaram, critique, pois s� assim vamos melhorando o modo de escrever. Abra�os a todos.

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