Aqui escrevo mais um conto, eu espero que voc�s gostem, pois, � interessante tentar passar minhas fantasias e meus pensamentos a voc�s, que l�em e que gostam de mim.
Tenho recebido v�rios emails e sempre o carinho de voc�s e o apoio e a for�a e a necessidade que, sinto de me expressar minhas fantasia que, realizo quando escrevo para, todos voc�s.
A fam�lia viajou para o Cear� sua terra natal do meu marido, minha sogra tinha falecido e meu sogro estava sozinho. Ele tinha o comercio dele, mas, meu sogro precisava de apoio, pois, n�o tinha ningu�m para cuidar dele naquele momento.
Fiz a proposta de o meu esposo me deixar l� e vir cuidar das tarefas dele, enquanto meu sogro resolvia seus documentos para viajar e morar conosco. Estava tudo transcorrendo maravilhosamente bem, ate que ao passar uns dois dias aproximadamente estava eu tomando banho, que l� no interior do Cear� pouco se usa banheiro para tomar banho. Pegamos balde na cacimba e vamos at� um cantinho e ali tomamos nosso banho. De caneca e balde e ao ar livre, s� que j� era noite, pensei que n�o teria problema. S� que para meu engano o safadinho do meu sogro estava de olho nos meus movimentos.
Coitada de mim t�o inocente!
Observei que ele olhava, mas, fingi que n�o tinha visto afinal um senhor de sessenta e poucos anos, achei que era apenas curiosidade do velho.
Fui me deitar j� era tarde e coloquei o velhinho para deitar tamb�m ap�s um gostoso caf� me despedi dele fui para meu quarto, quando estava arrumando minha rede para descansar o velhinho veio por traz de mim e come�ou a alisar minhas coxas enfiando os dedos dentro de minhas entranhas, eu disse:- me solta somos parentes. -Como o senhor pode nem respeitar seu filho que, confia tanto no senhor!
O velho sorria muito dizendo que os filhos que s�o bons filhos devem dividir os bens com os pais levei um susto e empurrei o safadinho, para o canto. Muito bravo ele foi se deitar, ufa! Pensei essa foi por pouco!
No outro dia tudo caminhava normal achei que tinha sido somente um surto do velhinho, mas... Para meu desapontamento quando ele chegou do advogado que, estava resolvendo seus documentos. Eu j� tinha feito todas as obriga��es e estava deitada ao ch�o, estava vestida com vestidinho e descansava despreocupadamente, sem nem pensar nada de maldade... Para, meu espanto!
O velho deitada do meu lado a casa toda fechada e seu cacete dur�ssimo em suas m�os dizendo agora voc� vai ser minha por bem ou por mal... Dizendo:- fica calada se n�o te dou porrada ! Mulher nasceu para isso meter com macho e eu sou macho e voc� vai ser comida por mim agora!
Agarrando-me e rasgando meu vestido de bot�es colocando meus peitos para fora e come�ando a chupar com for�a, enfiando seus dedos grossos na minha bu�a e abrindo minhas entranhas e logo me delatando. O Maximo e come�ou a me fuder com vontade me abrindo toda mais ainda por que honra seja feita o pau do pai do meu marido era muito maior do que o dele. E senti aquele homem me arreganhando toda, metendo com for�a e com vontade, eu n�o podia correr para onde eu iria se l� n�o tem casa pr�xima a �nica coisa que fiz foi deixar o velho fude.
E ele falava:- da que a pouco voc� estar� toda arrombada, pois, voc� ainda n�o viu nada e me colocou de quatro e come�ou a enfiar sua vara dura no meu cuzinho. Nossa! Deixando-me cheia de porra escorrendo por toda a parte do meu corpo me deixando muito gozada e arrombada. E quanto mais ele enfiava no meu pobre cuzinho, ele me batia com for�a na minha bunda. Ainda achando pouco ele alem do seu pau come�ou a me abrir com os dedos mais ainda meu c�, do�a juro que do�a, mas, eu gostava e estava louca de tez�o por aquele anci�o cheio de disposi��o. Quase acabando ele pediu para que eu ficasse de joelhos de frente para ele e gozou na minha cara. Dizendo:- De agora em diante quero meter todos os dias sua puta gostosa!
E de agora em diante todos os dias voc� vai ter que me dar e ter� que dormir nua comigo sua vagabunda � para isso que serve mulher e para deixar homem fuder mesmo, nasceu mulher � para dar e assim enquanto meu sogro resolvia seus neg�cios todos os dias eu era comida pelo meu sogro tarado.
O tempo passou meu marido veio me buscar e para minha tristeza ou alegria um m�s depois meu sogro veio morar conosco, ele me come de dia e meu marido a noite e agora estou gr�vida n�o sei se meu filho � do marido ou se o filho � irm�o dele.
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