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APRENDENDO A SER HOMEM COM MEU PAI - PARTE 2

Come�ou a pintar um clima de ci�mes entre eu e meu querido e gostoso pai, principalmente da parte dele. Depois de nossa primeira noite juntos na casa de praia, onde nos tocamos, nos beijamos e meu pai bebeu litros de minha porra, com sua habilidosa gulosa, nos tornamos cada vez mais �ntimos e minha namorada come�ou a ficar entre n�s. Papai morria de ci�mes dela, uma loira peituda de olhos verdes, gostosa, malhada, uma del�cia, que o atra�a como homem e lhe incitava o ci�me quando me via com ela. Confessou-me que ficava irritado ao imaginar ela pegando em meu pau e usando-o para o seu prazer, chupando-o com vontade, apertando minhas bolas, como ele mesmo havia me adestrado a suportar, cavalgando nele com a sua deliciosa e molhada buceta, e isto lhe tirava do s�rio. Meu pau teria que ser s� dele e de mais ningu�m; era assim que ele pensava e se sentia. Eu n�o sabia o que fazer. Amava muito minha namorada, mas amava mais ainda meu pai e n�o queria me distanciar de novo dele. N�o iria conseguir suportar ficar sem sentir seu cheiro, seus pelos, sua boca pelo meu corpo, seu calor me aquecendo enquanto dorm�amos juntos e nus...



Numa tarde de s�bado, est�vamos sentados assistindo ao cl�ssico do futebol, enquanto nossas mulheres – minha namorada e minha m�e – conversavam na piscina, onde pod�amos v�-las entretidas em seus assuntos femininos pelas janelas da sala de TV – meu pai, depois de observ�-las demoradamente, voltou-se para mim e me perguntou se eu j� havia comido-a. Franzi o cenho e lhe respondi com outra pergunta, o porqu� do seu interesse repentino por este assunto. Ele n�o se fez de rogado, se reacomodou no sof�, abrindo suas pernas grossas, morenas e cabeludas e deixando pender suas m�os unidas entre elas, e me for�ou a responder. Olhei para os lados e lhe falei que ainda era virgem e que sentia muita vergonha disso. Que minha namorada, apesar de linda e gostosa, era muito religiosa e queria que esper�ssemos para o casamento e que s� havia rolado algumas punhetas e apenas uma gulosa.



Papai n�o escondeu a sua irrita��o. Falou-me como isto era poss�vel, uma mo�a com um pint�o nas m�os, como o meu, e querendo desfrut�-lo s� ap�s o casamento; que eu era muito ot�rio em ficar com ela, que de religiosa n�o devia ter nada, que estava comigo s� por interesse e que deveria at� ter um macho para com�-la. Papai deixou-me nervoso e triste, sa� da sala e fui irritado pro meu quarto. Naquela mesma noite, quando j� estava dormindo, acordo com meu pai em meu quarto querendo falar-me. Pediu-me desculpas, alegou que tomou aquela a��o por n�o acreditar que eu, lindo, roludo e playboy que eu era (na opini�o dele), e com 19 anos, ainda n�o ter comido ningu�m. Nisto, ele me descobriu e viu que eu dormia trajando apenas uma boxer branca. Patolou sua m�o grande e pesada em cima de meu saco, causando-me uma leve dor nos bagos, e apertou sem d� meu pau e minhas bolas, fazendo-me cerrar os olhos. Continuou apertando-o, acariciando-me tamb�m o peitoral, arranhando-me os mamilos, deixando meu pau em riste quase que furando a cueca. Falou-me, novamente, que eu pau s� seria dele de agora em diante, que queria que eu perdesse meu caba�o de pau com ele. Tirou meu pau e saco para fora e o abocanhou com vontade, chupando, sugando, trabalhando apenas a chapeleta, atolando-o todo em sua garganta, enquanto a outra m�o me esmagava os bagos... Em 5 minutos esporrei litros de porra em sua boca e ele foi dormir em seu quarto, ap�s deixar meu pau limpinho, como fazia todas as noites. Fiquei com aquilo na cabe�a: papai queria dar para mim? N�o poderia imaginar tal aud�cia eu, seu filh�o apaixonado e devoto, comendo aquela bunda deliciosa, que tive v�rias oportunidades de dormir a ela encoxada. Meu pau chegava a doer de t�o duro que ficava s� de imaginar. Queria muito ser o macho do meu pai. Queria que tivesse o meu pau, que ele mesmo fez e que tanto apre�o a ele devotava, dentro do seu �ntimo.

No dia seguinte, recebo uma liga��o do meu pai para que o esperasse na sa�da da faculdade que ir�amos almo�ar juntos. Curti demais a id�ia, afinal ficaria a s�s com o meu papai. Mas, o que eu n�o sabia � que o tal almo�o era um almo�o executivo num dos melhores mot�is da cidade. Papai pagou a su�te mais cara para n�s dois. Ao entrarmos, nem deu tempo de eu lhe perguntar nada e tascou-me um longo beijo. Tomamos banho juntos e fomos para a imensa cama redonda, onde papai se colocou a me mamar com calma, gostoso, chupando muito as minhas bolas, brincando com as duas na boca, apertando bem o meu pau e bebendo toda a sua porra. Sempre sou obediente ao meu pai e suporto tudo o que ele me faz. Vendo meu pau bem duro e em riste, papai encapou-o com uma camisinha e o melecou com um lubrificante. Olhou para mim e disse-me que hoje ele tiraria o meu caba�o, que me faria homem. Falei que n�o queria machuc�-lo, que todos dizem que a dor de dar o c� � quase insuport�vel, que ele n�o precisava fazer aquilo, que �ramos felizes sem isto, mas ele n�o quis saber. Colocou o lubrificante em minhas m�os e se colocou de quatro para mim, me ordenando a lubrificar seu cuzinho. Vi que ele havia depilado seu cuzinho s� para mim. Disse a ele que n�o, que mesmo sentindo muito tes�o em seu corpo, que jamais machucaria meu papai, que meu pau era muito grande e grosso ele iria sofrer. Meu pai se levantou da cama e me mandou fazer o que ele estava mandando, do contr�rio iria me bater. Ele jamais falou rispidamente assim comigo na vida. Vendo minha rea��o, passou a m�o em meu rosto e falou ao meu ouvido: “N�o me obrigue a bater neste rosto lindo que voc� tem. Voc� me pertence, eu te criei, e quero agora a minha paga! Quero esse pauz�o dentro do meu cu agora. Quero te fazer homem, perdendo minhas pregas contigo!”

Coloquei-o de quatro novamente e dei-lhe meu pau, agora mole, para que o mamasse novamente enquanto eu come�ava a lubrificar seu �nus virgem. Ao penetrar a primeira falange do dedo indicador, papai deu um gemido e contraiu o esf�ncter. Forcei mais e mais, ele cerrando os olhos e prendendo o gemido, mas o agasalhou e assim permaneci. Tirei-o e voltei a ded�-lo, at� introduzir o indicador e o dedo m�dio, devagar mas constante, enlarguecendo o cuzinho virgem e piscante do papai. Ele urrou, se contraindo todo, levantando a cabe�a, gemendo de dor mais alto. Mandou que eu colocasse tr�s dedos, o que prontamente fiz para n�o brigar com ele. Ele j� n�o chupava mais meu pau – e nem precisava porque estava muito duro ao ver papai sofrer para virar minha f�mea – e gritava, travando o cu nos meus tr�s dedos que, im�veis, preenchiam seu reto. Beijei-o, disse que eu poderia parar ali, e ele meteu a m�o na minha cara dizendo que macho tem sempre que aguentar a dor do sexo, seja nas bolas, seja no cu. Que n�o tinha criado filho frouxa, que na primeira queixa j� quer arregar; que deveria ser por isso que eu nunca tinha comido ningu�m... Fiquei muito macho com as suas palavras e falei para ele que, agora, ele veria o filho frouxa que ele criou.



Espanquei aquela bunda gostosa, soquei quatro dedos de uma �nica vez em seu �nus, fodendo-o com a m�o em p�. Abri bem a sua bunda e posicionei a cabe�ona da minha rola e, segurando-o pelas ancas, a introduzi sem d� em seu anel. Ainda com a dor do tapa que levei na cara, que ardia sem parar, ouvi o grito de meu pai ao perder parte de suas pregas... Ele dizia, se contraindo todo, travando o cu ao redor dde toda a chapeleta, com a cabe�a para cima: “Que dor, meu Deus... Ai, meu cu... Como arde meu rabo... Vai devagar, caralho... Ai, meu cu...”. Perguntei-lhe, num tom s�dico, se n�o era isso que ele queria, um macho rasgador de cu virgem de pai coroa macho, que mete sem d� mesmo ouvindo o seu arrego, enquanto metia toda a rola sem d� e nem piedade... Papai conseguiu despertar o macho fudedor e cruel que existia em mim e eu mesmo nem sabia... Batia em sua bunda, pedia pra que rebolasse na vara, enquanto meus pentelhos encontravam sua bunda rec�m-depilada. Colei meu peitoral às suas costas musculosas, encostei minha boca em sua orelha, e dei a �ltima travada, penetrando at� o talo em seu anelzinho... Papai deu mais um grito, se tremendo todo, enquanto sentia 21 cm de minha carne dentro dele... Falei ao seu ouvido para aguentar enquanto ele respondia que do�a muito, que era muito grosso, que era muito grande a ponto de sentir a chapeleta bater-lhe no ventre... Mordisquei sua orelha, lambi o suor frio que escorria por sua fronte, beijei-o gostoso enquanto me mantinha inerte at� seu corpo se acostumar com o meu invasor. Acariciei seu peitoral forte e peludo por baixo, deixando todo o peso do meu corpo solto sobre suas costas, bolinado seus mamilos peludos que tanto os amo.



Percebendo que ele j� estava mais calmo, comecei a estocar de leve e ia aumentando o vigor e a intensidade do arrombamento. Papai gritava, tremia, mordia o travesseiro, mas se punhetava freneticamente. Passei a tirar todo o ferro de seu rabo e atol�-lo sem d� at� o talo novamente, em repetidas vezes, fazendo-o saltar da cama e gritar de dor e prazer. Virei-o e meti de frango assado, vendo sua cara de dor quando meu pau lhe rasgava o �nus, podendo beijar seus p�s e acariciar suas coxas fortes e seu peitoral peludo. Beijei-o enquanto o estocava forte. Voltava a meter com for�a em meu paiz�o. Seu pau estava duro demais e a sua dor era mais de prazer. J� gemia alto, forte, como um macho que aprendeu r�pido a gozar pelo rabo, principalmente quando o tem preenchido pelo pauz�o do filho que ele mesmo gerou. Dizia a ele: “isso, paiz�o, leva gostoso nesse cuzinho, leva... Isso... Seu filh�o t� fazendo direitinho? � isso que o senhor queria? D� gostoso esse cuz�o pra mim, papai, d�... Isso, aguenta que to quase esporrando...” Nisto, papai come�ou a se contorcer, peguei em seu pauz�o pela primeira vez – que estava duro como uma rocha e com a cabe�a muito melada – e bati uma punheta forte e gostosa para o meu pai. Que sensa��o deliciosa aquela: meter em seu cu e esfolar o seu nabo ao mesmo tempo... Jamais havia pego em outro falo sen�o o meu, e agora eu tinha o falo que me criou em minhas m�os ordenhando o leite, que vinha em jatos que lavou seu rosto e seu peitoral peludo, que um dia me originou. Papai gemeu como jamais havia visto e ouvido. L�grimas vertiam pelos seus olhos, chorando por um gozo que ele nunca havia sentido, enquanto me puxava pelas n�degas para que eu n�o parasse de penetr�-lo, nem tampouco deixasse 1 mil�metro se quer de minha pica para fora. Jamais vi meu pai esporrar tanto leite, at� ent�o, e dizer coisas contradit�rias, mas reveladoras: “Que del�cia de pau... Que grosso... N�o tire ele de mim... N�o tire ele do meu cu... D�i demais... Que dor gostosa do caralho... Mete que eu to gozando... Ai... Que filho gostoso que eu tenho... Que caralho gostoso...”. Ao ouvir isto, senti que chegara minha hora de gozar e o iria fazer na camisinha dentro do seu cuzinho rec�m-deflorado, mas fui advertido a tir�-la e gozar em sua boca. Papai abocanhou meu ferro com muita sofreguid�o, apertando-me nas n�degas e engolindo-o todo. Sentia minha chapeleta bater-lhe na guela quando, gritando, tive a melhor esporrada da minha vida e novamente com meu pai. Tive espasmos de prazer, tremendo e gritando com minha jeba completamente atolada na garganta de meu papai, que recebia os litros de minha porra que sua bunda ordenhou... Meu paiz�o n�o conseguiu aparar tudo com a boca, deixando escorrer meu leite pelo seu rosto e peitoral, tentando inutilmente sugar at� a �ltima gota que n�o parava de jorrar de minha uretra. Ele tentava me segurar, mas os espasmos eram muitos, enquanto eu tentava me equilibrar me apoiando em sua cabe�a. Parecia que eu jamais iria parar de esporrar na vida... Ele come�ou a me acariciar os bagos, a pux�-los com for�a, fazendo-os voltarem à sua posi��o normal enquanto as ondas org�sticas, que me tomaram, foram passando.



Cai quase desfalecido, fraco, por sobre a cama e mal conseguia abrir meus olhos, mas o sorriso de meus l�bios eu n�o conseguia desfar�ar. Papai ficou ao meu lado, me acariciando os cabelos e o meu peitoral peludo, at� que eu recobrasse as minhas for�as, o que n�o demorou. Virou-se para mim e me pediu para que terminasse o servi�o, dando-lhe meu mijo pra beber. Como sou um filho obediente e nunca neguei para ao meu papai, por mais estranho e bizarro que isto poderia ser, posicionei meu pau em sua boca e soltei minha urina quente, enchendo a boca de papai e lavando-lhe o peitoral peludo e melado de nossas porras. Papai se delirou com meu mijo, sorvendo-o calmamente. Tomamos um banho juntos e pude ver o estrago que fiz na bunda de papai. De verg�es a um filete de sangue que lhe escorria do reto... Ao lav�-lo, papai deu pulos de ardor ao sentir a �gua morna e o sabonete em contato com a pele ferida. Abracei-o e lhe pedi perd�o pelo que fiz, mas ele me consolou e me disse que sempre quis fazer isto comigo, principalmente depois que eu cresci. E que, de agora em diante, ningu�m poderia mais nos separar porque t�nhamos um pacto, onde um tirou o caba�o do outro...

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