S� de ler os contos desse site, eu fico muito excitando, com um pau extremamente pulsante. � delicioso, assim decidi mandar minhas aventuras sexuais.
Deixe-me me apresentar: Sou Leonardo (nome verdadeiro, ou seja, irei mudar o nome dos outros), tenho 19 anos, atualmente. Sou de altura m�dia, tenho uma bunda boa, bra�os e pernas grossos e uma pica de 22,5 cm, com cabe�a rosa e mais ou menos grossa. Sempre agrade�o por ser assim.
Os fatos contidos nesse conto, s�o de quando eu tinha por volta de 19 anos. Eu era safado, pra caramba, e quando havia descoberto o sexo, uns quatro anos antes n�o parava de me masturbar. Depois, quando manti minhas rela��es com meninas da minha idade, ou at� mais velhas. Teve �poca, que eu via menina na rua, pegava elas e levava para casa e tra�ava brutalmente, com o consentimento delas. Fazia tudo, que um casal de casados fazia, pois elas chupavam, davam o cu e a bucetinha delas. Eu at� havia perdido a conta, de quantas virgens eu peguei.
Quando eu estava namorando, pensando que j� havia crescido e que ficar nessa de “ficar, ficar” era coisa do passado, eu mantinha fortes rela��es com minha namorada, transando e vivendo com ela de forma como se fossemos “marido e mulher”. Aquilo de fato, era maravilhoso, me deixava feliz. Eu estava trabalhando numa loja de roupas, tinha meu dinheirinho, namorada... Era feliz. Nessa �poca, eu era conhecido pelos adolescentes como “M�quina-Mort�fera”, pois eu pegava as meninas e elas saiam de casa de forma a estar tontas, a cair na cal�ada. E destru�a elas na cama. Ai, numa das minhas transas, eu socava na minha namorada num papai-e-mam�e bem delicioso, naquela bucetinha rosada, limpinha e apertadinha. Gozar f�cil ali era inevit�vel. Ai, toda gozada, eu precisava trocar a camisinha. Lembro como se fosse hoje, que eu vi o Felipe na janela, me olhando. Ele correu certo de que eu bateria nele. Onde eu morava, tinha uma casa alugada, que a m�e do Felipe pagava aluguel. Ele podia passar pelo quintal, ir e vir e poder-me ver pela janela. Ai, fodeu tudo. Eu nem liguei para aquilo, naquele instante, pois tinha um monumento me esperando na cama. Eu mamei ela lentamente, at� que ela foi embora.
Nisso, eu fui atr�s do Felipe, que sempre tentava me evitar, com medo, mas eu s� queria perguntar o que estava acontecendo.
Ele tinha 19 anos, era magricela, por�m tinha um bund�o do cacete. Era quase da minha altura, por�m eu era encorpado, tinha mais corpo do que ele.
Naquele fim de tarde, encontrei ele no corredor do quintal, olhando os pipas no c�u. Ao me ver, l�gico que ficou at�nito. Ele ficou est�tico, sem movimento, at� que eu disse:
- Oi, Felipe! Como vai, cara? Fica me evitando, n�?
Ele gaguejou ao responder. Havia dito que estava fazendo um favor para a m�e dele, mas eu sabia que a m�e dele estava trabalhando, naquele hor�rio. Ai, eu abordei o motivo dele estar me espiando e eu percebi excita��o na resposta dele. Ele disse, que havia uns DVDS porn�s na casa dele, que eram do irm�o mais velho, que tinha minha idade e que ele viu eu fazendo o mesmo com a Melissa (minha namorada). Eu sorri e disse, que ele sabia demais e como eu queria ter aqueles DVDs, pq n�o sou burro, mandei ele me levar at� a casa dele, nos fundos.
L� nos fundos, ningu�m da rua podia nos ver, e ainda tinha um port�o. Eu tranquei, para me prontificar de que ningu�m incomodaria, pois queria conversar... apenas conversar.
Chegando l�, ele olhava para minha cal�a; eu costumava andar de cal�a moleton, sem cueca. E meu mastro ficava se mexendo. Eu disse:
- Felipe, se voc� gosta, n�o vou ser contra. Quem sou, eu!
Eu era convincente.
Ele pediu para tocar e eu me prontifiquei de deix�-lo.
Ele mexeu lentamente, sem experi�ncia alguma. Eu lhe disse como fazer e para minha surpresa ele havia ca�do de boca! Sua boca era enorme, aposto que ele mamava o pau do irm�o. E ele chupava feito puta experiente, mamando at� o talo e as bolas. Mod�stia parte, para minha idade, meu pinto era grande o suficiente para alcan�ar a garganta, pois eu tinha 15,5 cm de rola, naquela idade e pelo amor de Deus: o menino mamava at� o talo! Excitado demais, eu gozei no mesmo momento e ele sugou tudo. Eu cai ali, na cama dele de pica mole.
Ai, ele come�ou a tirar a roupa, come�ando pela camisa e exibindo as costelas. Seria mais do que estranho, comer ele, mas eu topei. Ele tirou tudo e eu s� com a cal�a arriada. Coloquei ele de quatro na cama e vi o cuzinho vermelho dele, apertado demais. Ele pedia baixinho para eu enfiar tudo, como no filme.
Rapidamente, pincelei seu cuzinho, at� ele implorar por pica no cu. Soquei a cabe�a e fiz um vai-e-vem lento e suave, at� sentir ele relaxado. Com uma das m�os, ele segurava uma banda da bunda, enquanto eu abria o resto com a outra. Depois, eu enfiei at� o talo e ele berrou. Rapidamente, soquei o len�ol na boca dele e ele calou-se, pq minha m�e estava em casa e poderia querer ver se ele havia se machucado e foderia com minha vida. Eu sentia meus pelos tocar o saco nu dele, pois ele n�o tinha muito pelo. Eu estocava naquele cu e logo, efiei um dedo na sua boca e o puxei para tr�s. Metia e estocava bruto, enquanto eu percebi que ele estava sangrando. Eu ri e continuei, at� que eu gozei dentro dele.
- O que voc� sentiu, Felipe? – eu havia perguntando, pois ele estava sangrando.
Ele respondeu, que tinha sentido algo quente, nem lembro se foi assim. Ai, quando retirei meu pau mole, o gozo escorreu logo em cima. Por incr�vel que pare�a, n�o havia merda no meu pau, assim, ele chupou todo o gozo, como uma puta experiente.
Eu sai da casa dele de fininho.
Esse � uma das minhas sacanagens. Espero que gostem!