Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

CRISPUTINHA - MINHA ESPOSA NA FESTA





Chegamos a festa, o caminho entre nossa casa e a festa foi feito em sil�ncio, notei que Cris estava preocupada, at� mais do que excitada. Longe de mim era uma coisa, mas assim t�o pr�ximo era mais complicado. Como se comportar ? o que iria acontecer ? Tinha mais gente do que eu pensava, musica alta, atravessamos o sal�o da grande casa e chegamos ao jardim. S�rgio, Henrique e as namoradas nos esperavam em uma mesa na beira da piscina e acenaram animadamente quando nos viram. Fomos para l� e sentamos com eles. Beijos, abra�os, elogios a beleza de Cris e olhares ciumentos das namoradas, o papo corre solto na mesa enquanto esperamos algo estranho. Encontro um cliente importante e me levanto para conversar com ele, neste mesmo momento S�rgio chama as namoradas para algum lugar deixando Henrique sozinho com Cris. Viro de costas para a mesa dando mais privacidade aos dois j� que Henrique trocou de lugar e est� sentado ao lado de Cris falando baixo em seu ouvido. - Voc� ta linda, s� espero que tenha obedecido direitinho e vindo sem calcinha – disse Henrique. - Claro que estou, voc� acha que sou louca ? – respondeu Cris contrariada. – mas eu achei que tinha acabado l� em Ibi�na, nunca pensei que voc�s seriam t�o baixos e fossem me chantagear. - A gente tamb�m pensou, mas voc� foi t�o sensacional que achamos que a brincadeira devia continuar, e tenho certeza que voc� gostou – disse Henrique sorrindo. - At� quando voc�s v�o levar esta babaquice ? voc�s n�o esperam que eu fique o resto da vida satisfazendo as vontades de dois velhos tarados.. disse Cris zangada. - Velho tarado por velho tarado voc� � casada com um, sua vadia, e as brincadeiras v�o continuar enquanto a gente quiser, a n�o ser que voc� queira perder a vida boa que voc� tem hoje – Henrique estava mais agressivo agora. Cris suspirou, colocou as m�os no rosto, levantou a cabe�a e olhou nos olhos de Henrique. :- ta bom, o que eu devo fazer ? - bom, primeiro parar com esta babaquice de velho tarado, relaxa e aproveita pois a gente ainda vai se divertir muito. Se te incomoda tanto o que voc� ta sugerindo ser chantagem, a gente pode ajudar mais, uns presentes, voc� sabe.... agora ouve bem, ta vendo aquele cara de preto ali na frente ? o louro ? - T�, o que tem ele ? – perguntou Cris. - Ele vai te seguir at� o banheiro, tem um ali atr�s da piscina que � bem discreto. Quando ele chegar l�, abre a porta e deixa ele entrar. - Humm.. ele entra, e o que tenho que fazer ? –pergunta Cris. - Adivinha, voc� vai dar gostoso pra ele, e vir sentar bem bonitinha, bem meladinha. Cris olhou para Henrique, suspirou. E ia levantando quando ele a segurou pelo bra�o e disse :- presta aten��o, ele vai te dizer quem vai ser o pr�ximo e aonde. N�o esquece e trata de obedecer.. - Pr�ximo ? como pr�ximo ? perguntou Cris assustada.. - Acha que vai ser s� unzinho ? hoje voc� vai trabalhar bastante menina.. – falou Henrique rindo, enquanto olhava Cris me dando um beijo e dizendo que j� voltava. Ela andou at� o banheiro olhando para o ch�o, n�o acreditava no que estava indo fazer, um estranho, talvez nem soubesse o nome. Um arrepio cortou seu corpo e ela sorriu, excitada, acelerou o passo e entrou no pequeno banheiro escondido. Encostou na pia e esperou, ouviu as batidas na porta e abriu. O homem entrou e fechou a porta, abra�ou Cris e deu um beijo em sua boca. Ela correspondeu ao beijo do estranho e sentiu o volume dentro de suas cal�as. Sem parar de beijar ela passou a m�o no membro do louro que levantou seu vestido. Ele acariciou a bunda dela e a virou de costas, tirou um pacote de camisinhas do bolso, pegou uma e deu o resto a Cris. :- pega, voc� vai precisar hoje. Tem 5 a�. Se faltar o Henrique te d� mais na mesa. Ela olhou no espelho e viu o louro atr�s dela, alisando sua bundinha e colocando a camisinha. Ela abriu as pernas, arrebitou a bundinha e esperou. Sentia sua bucetinha melada, molhada, fechou os olhos e sentiu as m�os firmes do homem segurando sua cintura. Ele encostou o pau em sua bucetinha e ela sentiu que era grande, sentiu ele empurrando e levantou mais a bundinha para ajudar a entrar. O pau enorme do louro entrou todo e ela se segurou para n�o gritar, gemia baixo, abafado e sentiu o homem metendo em sua bucetinha. Ela rebolava e recebia as estocadas fortes, mordia o l�bio, sentia as pernas meladas e o pau do louro a fudendo com for�a. Ele meteu mais r�pido, enfiava forte e come�ou a gozar, ela sentiu o gozo dele e suspirou.. ele tirou o pau de dentro dela, jogou a camisinha fora, pegou uma toalha de papel e limpou o pau. - Daqui a meia-hora voc� vai at� a garagem, � uma porta azul no jardim da frente. Vai ter gente te esperando l�. O louro virou as costas e saiu batendo a porta. Deixando Cris sozinha no banheiro, arrumando o vestido, limpando sua bucetinha melada. Ela nem gozou, nem sabia o nome do homem, se sentiu estranha e voltou para a mesa. Est�vamos todos sentados quando ela sentou conosco, abracei Cris que sorriu timidamente, quase que envergonhadamente. Eu estava morto de curiosidade mas n�o podia falar nada, S�rgio e Henrique olhavam satisfeitos. O tempo passou r�pido, Cris n�o falava muito, apenas concordava com alguma coisa que as meninas falavam mas estava pensativa, olhava o rel�gio toda hora, at� que me deu um beijo e disse que ia dar uma volta. Fiz men��o de a acompanhar mas ela me disse que ia falar com uma amiga e n�o deixou eu ir. Eu, S�rgio e Henrique acompanhamos ela se afastando da mesa em dire��o a casa, linda, sensual. Ela atravessou o sal�o e saiu pela porta principal, olhou para os lados e achou a porta azul. Ela abriu e entrou na garagem escura, iluminada somente pela luz de fora que entrava pelas janelas. - Ei gata, aqui... – uma voz a chamou. Cris olhou e viu duas silhuetas no escuro, atr�s dos carros, foi na dire��o deles e quando chegou perto encontrou dois homens j� com os membros para fora. O mais alto tomou a iniciativa: - Vem gata, chupa meu pau agora.. vem.... Cris abriu a bolsa, pegou duas camisinhas e deixou a bolsa sobre o cap� do carro. Chegou perto do desconhecido, se agachou e come�ou a chupar seu pau, lambia, chupava de leve, quando sentiu a m�o do homem em seu cabelo: - Chupa direito porra, engole logo meu pau... – e pressionou sua pica contra sua boca. Ela abriu a boca e sentiu o pau entrando, come�ou a chupar, engolia o pau inteiro do homem que segurava seu cabelo com for�a. O outro falou que tamb�m queria e Cris ent�o come�ou a se revezar com as duas picas. Ela chupou bastante e ent�o colocou a camisinha no primeiro. Deitou no cap� do carro com as pernas abertas e fechou os olhos. Sentiu o pau entrando, sem palavras, sem carinho, sentiu o estranho metendo em sua buceta com for�a, enfiando sem parar, ele arfava, gemia e ela segurava o choro. Estava ficando zangada, envergonhada, quando sentiu o outro homem a seu lado, ele ofereceu o pau a ela que come�ou a chupar. Ela ent�o colocou a camisinha no segundo homem e esperou o primeiro gozar, ele metia violentamente, fundo, e ela sentia o cacete dele ir fundo dentro dela. O homem gozou e saiu de dentro dela, jogou a camisinha num canto, fechou a cal�a e foi embora, sem dizer nada. O outro entrou em seu lugar e come�ou a meter, acariciava seu ventre enquanto metia devagar. Ela relaxou e come�ou a sentir prazer, se sentou no carro e beijou a boca dele enquanto sentia sua pica enfiada nela. Era grande, mais um amigo bem dotado de seus chantageadores. Ele a virou de costas com gentileza e alisou sua bundinha. O vestido levantado revelava suas formas e ela sentiu a pica do seu novo amante entrando em sua buceta, ela estava debru�ada sobre o cap� do carro e sentia as pernas bambas, um gostoso arrepio cruzou seu corpo e ela come�ou a gozar, ele metia fundo, devagar, aproveitava a oportunidade de comer uma gata como Cris e n�o parava. Ela olhou o rel�gio, j� estava l� h� mais de 20 minutos, rebolou um pouco para deixa o homem mais excitado e sentiu ele aumentar o ritmo. Ele metia mais forte, mais fundo e ela suspirava, gemia baixinho, sentiu o dedo dele passeando por sua bundinha e alisando seu cuzinho. Ele parou, a pica dura dentro da sua buceta, alisou a bundinha novamente e enfiou a ponta do dedo em seu cuzinho. Ela gemeu, arrepiada e abriu mais as pernas, arrebitou mais a bundinha, o sinal que ele precisava para tirar o pau de sua buceta e trocar por seu cuzinho. Ele foi metendo devagar, mas sem parar, ela sentia dor, era grande, ela queria gritar quando sentiu a vara enorme do homem preencher todo seu cuzinho. Suas m�os firmes seguravam sua cintura e ele come�ou a meter com for�a, ela gemia, ria, gritinhos abafados, e gozou novamente. Forte. Ele aumentou o ritmo das estocadas e sem parar de meter come�ou a dar as instru��es para a pr�xima parada: - Meia hora depois que voc� sair daqui.. ahhhhh.. delicia... voc� vai at� o segundo andar, n�o deixa ningu�m ver voc� subindo e entra na segunda porta a direita, um quarto que d� pra piscina.. entendeu ? Cris balan�ou a cabe�a afirmativamente, sentindo a pica enorme entrando e saindo de seu cuzinho. Ela arrebitou mais a bundinha sentindo o gozo de seu parceiro chegar e sentiu ele gozando. Ele ficou dentro dela, arfando, gemendo e ela rebolava devagar. Ele tirou o pau de dentro dela, jogou a camisinha longe, fechou a cal�a e se despediu de Cris que, sentada no cap� do carro olhava o desconhecido. Deu um beijo em sua boca e foi embora, deixando minha esposa sozinha na garagem, com o vestido levantado, melada. Ela se arrumou e saiu, passou pela sala e entrou no lavabo. Se limpou, arrumou o cabelo e voltou para a mesa. Os olhares e sorriso de S�rgio e Henrique me deixavam curioso, n�o via a hora de voltar para casa e ouvir dela as aventuras da noite, mas ao mesmo tempo queria ficar e ver at� onde isso iria. Cris sentou do meu lado e beijou meu rosto. Entrou no papo da mesa e agora estava mais solta, mas animada. Olhou para o segundo andar da casa e viu as janelas que davam para a piscina, pensou em qual quarto estaria em alguns minutos. Era quase meia-noite e passados 30 minutos ela se levantou, Beijou meu rosto e disse que iria ao toilette e se afastou indo em dire��o a casa. As namoradas de meus s�cios tamb�m tinham se levantado e pela primeira vez ficamos sozinhos na mesa. S�rgio comentou como Cris estava bonita, no que foi efusivamente acompanhado por Henrique. Eu sorri, concordei e eles mudaram de assunto. Um sil�ncio tomou conta do ambiente e me levantei para dar uma volta. Cris esperou o momento certo e atravessou o hall vazio em dire��o as escadas, subiu rapidamente e achou a segunda porta. Entrou no quarto escuro e acendeu a luz. Um homem bonito, bem vestido a esperava sentado em uma poltrona. - Tranca a porta, acho que um abajur vai ser mais agrad�vel que toda esta luz – disse o homem. Cris obedeceu e trancou a porta, apagou a luz e acendeu o pequeno abajur da mesa de cabeceira. - Tira a roupa, fica s� com a sand�lia.. – ordenou o homem. Ela obededeu, tirou o vestido e ficou nua, no alto de seu salto, exibindo seu corpo lindo para aquele novo estranho. - Vem at� aqui – mais uma ordem... Ela caminhou at� o homem, e parou na sua frente. Ele se levantou da poltrona e a beijou, come�ou a beijar sua boca e acariciar seu corpo, deslizou sua boca pelo pesco�o de Cris at� alcan�ar seus seio, chupava os peitinhos dela com gentileza, lambia, mordiscava os biquinhos. Cris estava excitada, de olhos fechados sentia a l�ngua do novo amante em seu corpo. Ele a deitou na cama e come�ou a beijar suas coxas, lambeu sua virilha e come�ou a chupar sua bucetinha. Ela estava nas nuvens, gemia, mordia o dedo, arrepiada se contorcia a cada lambida em sua xaninha. Ele levantou-se e come�ou a se despir. Cris levou seus dedos at� sua bucetinha e come�ou a se masturbar. Enfiava um dedo dentro de sua buceta e gemia gostoso. Despido, o homem puxou Cris pela m�o e a deixou sentada na beira da cama, ela come�ou a chupar seu pau que como todos os outros era enorme. Ela lambia, chupava, beijava, abocanhava a cabecinha e continuou a se masturbar. Ele a segurava pela nuca e abriu a camisinha. Cris pegou a camisinha e colocou nele, chupou para deixa-la molhada e se deitou com as pernas abertas, esperando ser penetrada. O homem se deitou por cima dela e come�ou a enfiar. Seu pau foi entrando devagar e ela gemia, respirava ofegante at� sentir o membro inteiro dentro de si. Ela abra�ou o homem com as pernas e sentiu as estocadas fortes, sentia o pau dele entrando fundo, forte, e assim, gozou novamente, sentiu o orgasmo chegar e se entregou a ele. Beijou a boca dele e gozou deliciosamente. Ele metia devagar, parou e tirou de dentro, puxou Cris pela m�o e levou-a at� a janela. Mandou que ela olhasse para fora, para o jardim, olhasse para a nossa mesa, e assim come�ou a meter por tr�s na sua bucetinha. Cris olhava para n�s conversando e sentia a pica dele entrando e saindo. S�rgio olhou para a janela e sorriu, podia ver Cris e uma silhueta atr�s dela. Eles se revezam nos olhares, discretos, se divertindo com a vis�o de Cris sendo fodida assim t�o perto de n�s, perto de mim. Ele metia mais forte, ela gemia, n�o parava de olhar para nossa mesa com medo que eu olhasse, ao mesmo tempo torcendo que eu olhasse. Ela recebia aquele cacete com prazer e apreens�o, medo e excita��o. Batidas na porta, Cris se assustou e o homem sorriu. - Calma, s�o s� uns amigos, n�o sai da�. Fica im�vel... – E rindo foi abrir a porta. Tr�s homens entraram, um negro e dois brancos. Eles olharam para Cris de costas, as pernas abertas e a bundinha arrebitada. - Eu to acabando galera e o neg�cio � o seguinte, n�o temos muito tempo mas a gata n�o pode sair dali, tem que ser na janela com ela olhando pra fora. Coloca a camisinha, mete gostoso e vai embora, beleza ? Os tr�s concordaram e come�aram a abrir suas cal�as enquanto o homem voltava para Cris e recome�ava a meter dentro dela. Seu pau entrava e saia com for�a, fundo, ela tentava relaxar mas n�o conseguia tirar os olhos de nossa mesa. Olhava para mim de longe, conversando tranquilamente com amigos enquanto ela estava sendo devorada por desconhecidos. O hemem aumentou o ritmo e Cris o sentiu gozando. Ela fechou os olhos e esperou o pr�ximo. Nem uma palavra, nem um carinho, sentiu as m�os firmes segurando a sua cintura e mais um membro enorme entrou em sua buceta. Ela sentia as estocadas, fundas, gemia, rebolava um pouco e sentiu o segundo gozando. Ele saiu como chegou, em sil�ncio e saiu do quarto. Restavam dois, o branco tomou a iniciativa e se colocou atr�s dela, passou a m�o em sua bucetinha e a sentiu bem melada, Cris arrepiou e arrebitou mais ainda sua deliciosa bundinha. Ele pegou um tubo de KY no bolso e lambuzou sua bundinha. Ela tentou reagir mas preferiu o sil�ncio e esperou. Senti seu cuzinho ser violado pela segunda vez na noite e relaxou. Ele metia devagar e sentia seu cuzinho apertado se abrindo, meteu mais, aumentou o ritmo e enfiava fundo, Cris n�o aguentava e gemia alto, olhos abertos prestando aten��o no jardim, vendo S�rgio e Henrique se revezando em olhar para ela na janela. Sentiu o pau dele pulsando e o gozo, suspirou e esperou. O homem saiu e o negro trancou a porta, estavam sozinhos. Ele tomou posi��o, e colocou a camisinha. Come�ou a pincelar a buceta de Cris que sentiu o volume, fechou os olhos e esperou. Sentiu sua buceta ardendo enquanto o cacete do negro entrava, mordia os l�bios at� sentir tudo dentro dela. Sentia a pica dele entrando, forte, fundo, sentiu o gozo chegar forte e rebolava deliciosamente. Ele n�o parava de meter e ela estava extasiada. Antes de seu amante chegar ao cl�max, Cris j� havia gozado novamente. Ele aumentou o ritmo e explodiu dentro dela. Ela queria desabar, estava mole, entregue, e se virou para ele, beijou sua boca e sentiu suas m�os fortes a abra�ando. Ela sorriu, sentou na poltrona e o puxou para sua frente, acariciou o enorme pau do negro e passou a l�ngua nele. Estava excitada, n�o tinha mais preocupa��es com o tempo e come�ou a chupar aquela tora negra. Sentiu o pau crescendo em sua boca e aumentou o ritmo, logo ele j� estava enorme e sentia os gulosos l�bios de Cris. Ela parou e olhou para cima, sorriu e disse: - Agora eu quero no cuzinho, mas voc� mete devagar ? O negro sorriu e concordou afirmativamente. Ela se levantou e se ajoelhou na cama, ficou de 4 e ofereceu sua bundinha. Ele a acariciou e passou seus dedos melados de KY no cuzinho. Ela pedia, gemia: - Mete logo vai.. mete no meu cuzinho.. mete... ahnnnn Ele obedeceu e encostou seu pau no cuzinho melado de Cris, come�ou a enfiar e sentiu dificuldade, ela gemia, arrebitava mais a bunda para deixar mais f�cil mas parecia grande demais. Ele empurrou mais forte e conseguiu enfiar a cabe�a, ela gemia, arrepiada, dor e prazer se misturavam quando ela sentiu ele metendo mais. Empurrando, deslizando para dentro dela. Ela gemia, mexia os quadris, e sentiu o cacete inteiro dentro de seu cuzinho. Ele come�ou a meter e ela delirava, gemia, gozou longamente sentindo aquele pau enorme rasgando seu cuzinho. Pedia que metesse mais, metesse fundo e foi atendida. Ele enfiava com for�a e ela gemia mais alto. Mais um pouco e gozaram juntos, um orgasmo forte que a deixou louca, dormente, sens�vel. Ele saiu de dentro dela e ela deitou-se na cama. Ele tirou a camisinha e fechou a cal�a, alisou as costas dela e apagou o abajur. Saiu do quarto deixando Cris sozinha, perdida em pensamentos, saciada. Nenhuma nova instru��o, a brincadeira acabara e ela estava livre, pelo menos momentaneamente. Entrou no banheiro do quarto, olhou seu corpo no espelho, sorriu, tirou a sand�lia e entrou no chuveiro. Um r�pido banho e se vestiu novamente, saiu do quarto e voltou sorrindo para a mesa. Eu estava em p�, conversando com alguns amigos e senti seu abra�o, beijei a sua boca sorridente e ela me disse: - Quando quiser ir embora, estou pronta ! Sorri e entendi a mensagem, mais alguns minutos e me despedi dos amigos. Na mesa nos despedimos de S�rgio, Henrique e as namoradas e fomos embora. Pude sentir o olhar de alguns homens enquanto pass�vamos e ficava imaginando quem teria sido o acompanhante de Cris, sem saber que foram tantos. Assim que entramos no carro ela me olhou com um olhar sensual e disse: - Nem adianta perguntar, s� respondo na cama !! – e gargalhou gostoso.. Sorrindo dirigi para casa e ouvi as aventuras de minha esposa transando deliciosamente o resto da noite. Se quiser entrar em contato com ela seu e-mail � [email protected] . Meu MSN � [email protected] Bjos.

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



mete mete mete gostoso. contosConto incesto minha mae me ensinou a fudercontos erotico esposa na festao computador da minha filha contoconto erotico chantageada pelo deficientecontos eroticos real a primeira vez q gozeicomi meu vizinhocontos eroticos de irmã chupando pinto pequeno do irmão novinho de idadecontos de incestos mae transa uma vez com o filho sem camisinha e engravidaMinina cazada mo a bucetaarrombado cu de subrinha contocontos eroticos sequestroconto esposa sem querervi minha tia traindo meu tio e ela me chamou pra fuder elacontos eroticos chantagiei minha tia e comi elaComto erotico comi uma mulher dormino e a buçeta erra peludaconto erotico maconheiro me fez beber leiteela chupeu monhas bolas a noite inteiraPuta desde novinha contosEu, minha sogra e meu marido-contos-incestovideo porno 45cm de rola na filhinha dormindowww.contoerotico.filha e pai bebadoconto feminização forçadaconto erotico esposa sendo duplamente penetradaconto mulher usa a buceta pra fazer caridadesexo gostoso contosxxvideo porno novinha magrela de 16aninho com o seu namorado na escolaconto de uma esposa putinha contandoa esposa do meu tio conto/conto_23541_o-menino-andarilho-de-rua-caralhudo---parte-2.htmlConto hetero pus dedo no cu do machaoFui com um coroa pra sua lancha ele me fudeu conto eroticocontos eroticos tia suruba com sobrinhosContos de zoo chupada de baixo da mesaNayara chupando contoContos mulher estrupadas negroscotoerotico.comcontos eróticos escravo de minha irmãcontos eroticos mulher do primovideos pornocontos japa teen dormindo no tremFoderam gente contos tennsfui pintar a casa da minha cunhada com ela e minha esposa e o marido dela cantos eroticosCONTOS EROTICOS DE ESTUPROemprestou a esposaencoxadas no metroConto erotico sem violênciaContos erotico me exibiPeguei o amigo d meu esposo cheirando minha calcinha meladinha,contos eroticos/conto_4420_eu-e-meus-dois-vizinhos---femea-dos-dois-.htmlconto erotico tarado comendo buceta da cabrita no.zoofiliahantai filinha patendo punheta pro pai safadaContos gays arrombado na borracharia por varios usando fio dentalConto erotico gostosao fas cuceta gay calcinhaContos eroticos angolacontos erotico mulher experimentando um travesti/conto_19404_gozei-na-mao-da-diarista-.htmlminha cunhada uma p*** contos eróticoscontos tia vai foder gostoso isso delicia vai issofui violentada por um travesti que deixou minha buceta toda meladacomida pelo sobrinho contos os sequestradores fizeram comer minha mae para comercontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casavarias punhetas seguidascontoseroticos.o pai de santo me convenceuver conto erotico sob velhos etrupadore/conto_981_dv27.-filhinha-de-caminhoneiro.-parte-1.htmlelena senta na pica duracontos exoticos cm bebados tarados e nojentosMinha mulher voltou bebada e sem calcinha em casa contosconto eroticos gay meu primo comeu meu cuDei o rabinho pro meu irmao Contoscontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casacontos eróticos de bebados e drogados gayswww.contoerotico.pai e flha na chacarasem cueca em público contos eroticos CONTO ERROTICO EU ERRA FUDIDA PELOS MEUS AMIGOS NA ADOLECESIAconto erotico peguei as meninas do playgroundcontos, a amiga de minha filhinha na casa de praiacontos eroticos abusada pelo maridocontos eu e mais dois metemos na sogra contos eroticos de incesto: sou cadelinha do meu filho 2fui nas ferias em casa de meu tio transformado num viado puta do meu tio safadocontoseroticos conversando com.a esposa.dl.amigocontos eroticos amiguinhascontos eronticos tia da perua escolaMinha irma minha mae e meu caralho de 31cmcontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casaMeu marido sabe que dou o cu a um amigo de infanciacontos bebendo gozo do militarcontos pornos gay nas dunasconto ele viu dormindo calcinhaminha irma uma pretinh que adora trepa comigo porno