Tenho quatro amigos na faixa dos 19-20 anos. Andavamos sempre juntos, mas nunca me convidavam para sair com meninas. Me diziam que eu era filhinho da mam�e. As vezes faziam brincadeiras de passar a m�o e encoxar que eu n�o gostava, mas n�o dizia nada.
Um dia me convidaram para passar um fim de semana no sitio do pai de um deles. Iriamos na sexta a noite e voltariamos na segunda bem cedo.
Fomos no carro de um deles, eu fui no banco de traz com dois ao meu lado e os outros na frente.
Na viagem come�aram a falar que eu iria voltar do sitio completamente mudado. Que eu voltaria realizado. Que eles iam me ensinar tudo que eu deveria saber, mas ainda n�o sabia. Fiquei muito curioso e lhes perguntava o que era, mas eles riam e n�o me diziam nada. O Paulo que estava ao meu lado disse; se quer saber sente-se em meu colo que vou come�ar a ensinar. Eu ri e disse que n�o sentaria.
Assim com este papo chegamos. Levamos nossas roupas aos quartos e ai disseram que todos deveriam ficar nus, pois o sitio estava vazio, os empregados haviam sido dispensados. Ficamos todos nus e fomos para a sala. Ai eles me disseram que iam me comer e me fazer chupar os paus deles. Eu me levantei e disse que ia embora, mas me seguraram me colocaram de bru�os sobre o tapete e diziam que o primeiro j� havia sido escolhido. Dois me seguravam os bra�os e um segurava minhas pernas abertas. O Paulo passou alguma coisa em meu c� e p�s o pau na entrada. Eu tentava sair e me soltar sem nenhum resultado. O pau entrou sem muita dificuldade causando uma dor horrivel. Eu gritava para parar, para tirar, mas n�o adiantava. O peso dele em minhas costas me subjugava mais ainda. Ele bombava fazendo um barulho cada vez que seu quadril batia em minha bunda.
A dor aos poucos foi passando e eu n�o lutava mais contra os tr�s. O Paulo dizia que meu cusinho era muito gostoso, bem apertadinho. Ele mordia de leve minha nuca me arrepiando todo. Eu n�o sentia mais nenhuma dor e estava at� gostando. Eu n�o dizia mais nada, me entreguei sem nenhuma rea��o. As bombadas se aceleraram at� que o Paulo gozou. Ele ainda ficou algum tempo me metendo de vagar at� que o Augusto disse para ele sair que era a vez dele. Quando ele saiu de cima de mim, quiz me levantar, mas me seguraram e foi a vez do Augusto me foder. Depois do Augusto foi o Gustavo e depois o Antonio. O pau do Antonio era muito maior que os outros, mas entrou facil e n�o doeu.
Quando o Antonio acabou o Paulo queria de novo. Assim foi at� que todos se saciassem. Nestas alturas eu estava gostando de dar. Me submetia docilmente aos caprichos de todos eles. A seguir fomos tomar banho. Todos me esaboavam e esfregavam seus corpos e paus em mim.
Eu estava adorando e ria por qualquer motivo.
Fomos dormir, mas ainda dei mais uma vez para o Antonio. Quando acordei no dia seguinte todos j� estavam de p� e haviam preparado um grande caf� da manh� para mim. Todos me queriam junto, alguns queriam que os beijasse, e que lhes desse ou chupasse antes que eu tomasse o caf�.
O Paulo me salvou e pude tomar o caf� sossegado. Fomos para a picina e como estavamos nus, eu era encoxado e amassado pelos quatro a todo momento.
Eu j� me sentia a bichinha deles e eles sabiam que eu estava adorando ser a femea. Eu estava alegre, feliz, sorridente e andava rebolando o quadril para deix�-los loucos de tes�o. As vezes um com mais tes�o me comia onde estivesse e da maneira que quizesse.
Bem, assim foi todo o fim de semana e quando voltamos eu era outra pessoa. Passei a ser a mulher deles e voltamos muitas vezes ao sitio que foi onde me descobri.