Tenho 27 anos e sempre tive a curiosidade de conhecer uma casa de swing. As diversas hist�rias que envolvem essas boates me deixavam bastante curioso.
Moro em Bras�lia, j� conversei com minha esposa sobre o assunto, ela aparentemente ainda n�o disse n�o, tamb�m tem curiosidade, mas aqui infelizmente n�o existe esse tipo de boite.
Da �ltima vez que fui a S�o Paulo (a trabalho), sai na noite sozinho e fui tomar um chopp. Chegando l�, comecei a ficar um pouco mais animado e comecei a flertar no bar, acabei sentado numa mesa com mais tr�s mulheres lindas que ficaram “ de cara” com a minha anima��o para sair sozinho em outra cidade. Papo vai, papo vem ... e acabei ficando com uma delas que vou chamar de Cinthia.
Cinthia era linda. Uma morena de cabelos longos, seios pequenos, mas durinhos, cheirosa e bunda apetitosa. Ela vestia uma cal�a jeans que rela�ava ainda mais suas curvas e uma camiseta cavada com parte da barriguinha travada de fora.
Depois de mais alguns chopps, elas disseram que teriam que ir embora e a Cinthia disse que me levaria ao meu hotel. Na hora fiquei louco de tes�o, tinha certeza que iria leva-la ao meu quarto e fuder gostoso com aquela cheirosa.
No carro come�amos a conversar sobre sexo e transar o que me deixou mais tarado ainda, queria logo tirar a roupa dela e comer aquela gostosa. Chegando na rua do hotel, Cinthia parou o carro um pouco distante e come�amos uma amasso gostoso.
Eu chupava seu pesco�o, beijava sua boca e era correspondido com vontade, coloquei a m�o debaixo da sua blusa acariciando a barriguinha e chegando at� os seios. O clima de sexo estava no ar. Como ela estava mais cautelosa, fui tomando as iniciativas, chupando os seios e tocando sua buceta por cima da cal�a apertada. Mas quando tentei esquentar mais as coisas colocando meu pau para fora, ela pediu para parar e disse que tinha que ir embora. Ainda tentei insistir um pouco, mas n�o tenho muita voca��o para isso e deixei ela ir embora.
Imaginem como fiquei puto. Estava com um puta tes�o e a mina me deixou na m�o depois de tudo aquilo. Nessa hora me lembrei das casas de swing de S�o Paulo. Entrei num taxi e pedi para o taxista me deixar no bairro de Moema (j� sabia que era l� que estavam boa parte das boites de swing).
Chegando l�, caminhei um pouco at� encontrar uma dessas casas, fui at� o seguran�a e ele me disse que homem s� poderia entrar acompanhado. Fiquei tomando uma cerveja do lado de fora e ia vendo os casais chegando. Ver aquelas mulheres aparentemente “santas” chegando na boate foi provocando minha imagina��o.
De repente, na segunda cerveja, escutei um “psiu” vindo de um Palio que estava estacionado.
Fui at� l� e para minha surpresa haviam duas garotas no carro. Elas me perguntaram se eu queria entrar. Eu disse que sim (� claro), mas n�o podia entrar sozinho. Elas me convidaram para entrar com elas. Disseram que estudavam numa faculdade ali perto e que n�o eram l�sbicas e n�o queriam que ningu�m pensasse isso delas, por isso n�o queriam entrar sozinhas. Achei a desculpa meio “xexelenta”, mas n�o podia desperdi�ar a oportunidade.
Entrando , ficamos todos um pouco decepcionados, a casa estava vazia. E tudo muito comportado. Perguntei ao gar�om se era sempre fraco assim. Ele disse que mais tarde ficaria melhor.
Resolvemos relaxar e come�amos a beber e conversar em uma mesa. As duas garotas eram bem diferentes, mas eu estava achando brecha nas duas, mas n�o sabia em quem chegar primeiro.
Depois fomos os tr�s dar uma volta na casa, chegamos a um labirinto onde havia um seguran�a que disse que l� s� poderiam entrar casais. As meninas se olharam e a mais t�mida disse para a amiga, vai l� conhcecer.
Entramos e caminhamos um pouco naquela escurid�o e come�amos a escutar gemidos. Ela n�o quis mais avan�ar, mas nessa hora tomado pelo tes�o, abracei-a com vontade e beijei aquela boca gostosa, ficamos um tempo ali no amasso e ela pediu para sair, pois a amiga estava l� fora esperando.
Ela era baixa, devia ter uns 1,65 , mas era toda durinha e gostosa, cabelos escuros e lisos a amiga dela tamb�m baixa era um pouco mais cheia e loira, tinha um rosto lindo.
Ao sair convidei a amiga para conhecer o “labirinto” tamb�m, essa foi mais r�pida, j� come�amos a sacanagem logo na entrada do labirinto. Ela me perguntou se eu havia pego a amiga dela. Eu disse que sim. Parece que ela n�o gostou muito e quis voltar para a mesa.
Da� para frente investi apenas na amiga mais atirada e fui correspondido. Mais tarde j� com a casa cheia, fomos a outra sala, grande e vazia e come�amos a sacanagem.
Ap�s longos beijos, tirei sua blusa e comecei a chupar seus peitos, ela gemia e pedia mais. Depois abriu minha cal�a e passou a chupar a minha pica, estava uma delicia, quase gozei. Ela interrompeu o boquete, foi tirando a cal�a e disse: - Me come logo....
Foi uma delicia, outras pessoas estava chegando na sala e quando olhei para o lado j� haviam outros casais fazendo sexo na sala, outros apenas olhando. Aquilo me deixou com mais tes�o. Ela gozou e disse que iria voltar a mesa.
Como ainda n�o havia gozado (demoro quando bebo), fiquei por l� e fui acariciado por uma loirinha que estava com o namorado. Fiquei meio sem jeito com a presen�a dele, mas ele me disse: - Vai pode comer a minha mulherzinha, ela � uma piranha mesmo.
Fui com f�, enquanto comia ela de quatro, ela chupava o pau do seu namorado. Ele xingava ela de tudo que era nome. Gozei naquela buceta e deixei o casal a s�s.
Voltei a mesa e as meninas j� n�o estavam mais l�.
Depois de me recompor houveram outras transas na mesma noite. Adorei a casa de swing.
Se mais alguma garota ou casal quiser me acompanhar numa casa de swing em SP me escreva. E-mail: [email protected]