J� est�vamos casados h� muito tempo e nosso casamento ca�ra na rotina. At� pensamos em nos separar. Mas ultimamente percebi que Simone andava mais fogosa. E foi quando descobri que minha esposa me traia h� meses com um amigo comum, o M�rcio. � um cara na faixa dos 35 anos, corpo bem definido e sempre sorridente.
Isso acontecia durante à tarde quando eu estava trabalhando. Ela deixava nossas filhas na Escola por volta de meio dia e meio, e ia se encontrar com o amante.
Nunca desconfiei, pois ela sempre estava em casa às seis da tarde, depois de pegar as meninas na escola. Jamais poderia imaginar que as tardes dela eram t�o quentes.
Recebi uma carta an�nima na qual dizia que dia sim, dia n�o, t�o logo ela deixava as crian�as na Escola, o M�rcio aparecia de carro e a levava pra um Motel provavelmente.
A princ�pio n�o dei muito cr�dito à carta, mas depois pude ver com meus pr�prios olhos.
Numa quarta-feira sai da empresa onde trabalho e que � minha, portanto tenho hor�rio flex�vel, e fui conferir se era verdade o que dizia aquela carta. Fiquei em um ponto estrat�gico, pr�ximo à escola, escondido no fundo de um bar, e vi quando ela chegou com as crian�as. Quinze minutos depois saiu da escola, se dirigiu a uma parada de �nibus ali perto, e logo apareceu o M�rcio dirigindo um autom�vel. Ele abriu a porta do carro, ela entrou, se beijaram na boca, e foram provavelmente pra algum motel.
Foi muito dif�cil pra mim. Tive vontade de matar os dois, mas havia nossas filhas. Se cometesse um desatino ia parar na cadeia e as meninas ficariam desamparadas.
Voltei para a empresa e depois de muito refletir resolvi perdoar a Simone. No fundo aquilo aconteceu tamb�m por minha culpa, j� que raramente fazia sexo com ela nos �ltimos anos.
Alguns dias depois contei pra ela o que vi. Chorando, ela disse em sua defesa que eu era o homem de sua vida, que sentia muito por ter feito aquilo, e que gostava de mim, e o que fizera foi s� por desejo, j� que n�o amava o M�rcio e que aquilo n�o ia mais acontecer.
Os dias se passaram � aquela trai��o nunca saia de minha cabe�a. Por mais que tentasse, n�o conseguia esquecer. At� que um dia tomei coragem e fui conversar com Simone sobre aquele assunto. Est�vamos na sala, sentados em uma das poltronas, vendo TV, e do nada perguntei a ela:
- Como foi que tudo aconteceu? Como p�de chegar ao ponto de deixar isso rolar; entrar no carro dele e irem pra um motel?
Ela pareceu assustada com a pergunta. Acalmei-a, dizendo que n�o queria brigar, e que s� queria entender como ela chegara àquele ponto.
Aos poucos, ela foi me relatando os primeiros encontros sem entrar em min�cias, mas eu a encorajei dizendo que j� havia perdoado e que poderia falar.
Por um momento percebi que quanto mais Simone respondia, mais curiosidade e vontade eu tinha de saber dos m�nimos detalhes.
Vendo que eu estava calmo, depois de quase uma hora de papo, ela come�ou a falar da forma como se beijavam, do prazer que sentia com o cacete dele dentro dela, mas que tudo n�o passava de desejo reprimido porque quase n�o faz�amos sexo.
No in�cio me deu raiva e ci�mes, mas me controlei pra saber de tudo. E depois fiquei surpreso comigo mesmo, pois aquela conversa estava me deixando excitado, e meu pau come�ou a endurecer.
Simone, percebendo a ere��o, e notando que a minha bermuda estava melada pelo l�quido da excita��o, come�ou a passar a m�o por cima da bermuda tocando no meu pau. N�o demorou, at� tir�-lo pra fora e come�ar a me masturbar lentamente dizendo:
- Hummmm que del�cia! T� t�o durinho! Vai-me dizer que est� gostando de saber como transei com M�rcio? Quer que eu pare, ou continue te contando tudinho? Voc� quer, n�? E dizia isso continuando com a gostosa punheta.
J� inebriado pelo tes�o, balancei a cabe�a acenando que sim. Ent�o com muita habilidade Simone come�ou a me masturbar, e ao mesmo tempo a sussurrar as coisas que fez com o amante. De vez em quando ela passava a l�ngua nos meus mamilos, sabendo que aquilo me excita muito.
Ouvindo o relato dela contando as safadezas que fizera com o amante, intercalado pelas lambidas que me dava nos mamilos, e pela punheta que me tocava, n�o resisti e gozei como um louco; foi um gozo intenso e delicioso, como h� muito tempo eu n�o sentia. A porra espirrou longe, coisa que s� acontecia na minha adolesc�ncia, e ela sorria como uma molequinha que acabou de fazer uma “arte”.
Mas t�o logo a excita��o acabou, fiquei nervoso, com raiva dela e de mim mesmo. Estava me sentindo um corno e acabamos discutindo. Eu disse que ela era uma puta, e que n�o valia nada. E ela me respondia dizendo que fez o que fez porque eu n�o a estava mais procurando, que a culpa era minha, e que precisou de um macho.
Sa� e n�o conversamos mais naquele dia. Mas no outro, quando fomos pra cama, acabei abordando novamente aquele assunto. Ela me disse que n�o falaria mais sobre aquilo pra que n�o brig�ssemos. Como eu jurei que n�o ia discutir, ela come�ou a contar outros detalhes, inclusive quando gozou com ele metendo a l�ngua na buceta dela. Foi fatal. Acabei me excitando, ela me masturbou, enfiei meu pau com for�a na sua buceta, e gozei novamente com muita intensidade.
Dois dias depois, j� tendo certeza que eu me excitava quando ela falava do amante, come�ou a manipular meu desejo.
Como quem n�o quer nada, deitou sua cabe�a no meu peito, come�ou a lamber meus mamilos, e passou a me masturbar. S� que neste dia, enquanto ela me masturbava, disse que estava com vontade de trepar com o amante, e perguntou se eu gostaria de v�-la cavalgando no cacete grosso dele. Sem esperar minha resposta, ela passou a chupar meu pau deliciosamente, e quando viu que eu estava quase gozando, tirou-o da boca, ficou me punhetando lentamente, e disse que era daquele jeito que chupava o cacete do M�rcio, perguntando se eu n�o gostaria de ver como ela fazia nele.
No auge da excita��o eu disse que adoraria ver sim, e gozei muito gostoso. Depois que estava saciado, ela me perguntou novamente se eu queria mesmo ver, e respondi que iria pensar.
Resisti durante alguns dias, evitando tocar no assunto. At� que uma semana depois, quando est�vamos na cama, ela chupando meu pau, e eu a imaginando fudendo com M�rcio, quando estava quase gozando, ela parou e falou:
- Roberto, quero transar com o M�rcio na sua frente! Quero chupar o pau dele e voc� veja tudo! Quero que voc� chupe minha buceta depois que ele gozar dentro de mim, e ent�o vou gozar na sua boca, voc� deixa?
Fiquei surpreso com a ousadia dela. Mas imediatamente eu a imaginei chupando o pau dele. N�o tinha mais como resistir. O desejo de v�-la transando com M�rcio era muito forte. Logo jorrei v�rios jatos de porra no len�ol da cama.
Aceitei a proposta, e ela toda alegre me deu muitos beijos. Disse que me amava, e que o que ela tinha feito com M�rcio era apenas pra sair da rotina j� que quase n�o trans�vamos. Uma d�vida me surgiu e perguntei:
- Voc� teve coragem de transar com ele sem camisinha?
Ela me olhou e respondeu:
- Voc� acha que sou doida? No in�cio n�o tinha penetra��o. Ficava s� punhetando o pau dele enquanto ele enfiava os dedos na minha xota e nos beij�vamos. Um dia ele pediu que eu chupasse a rola dele. Disse a ele que n�s, eu e voc�, n�o us�vamos preservativos, e que eu tinha muito medo de contrair alguma doen�a e, al�m disso, te passar. E n�o tinha como te pedir que usasse camisinha, j� que voc� era fiel e me tomava tamb�m como esposa fiel. Ent�o ele sugeriu que ambos fiz�ssemos exames de sangue pra ver se est�vamos limpos. Eu tinha certeza que sim, pois nunca transara com outro homem al�m de voc�. Ele fez dois exames em laborat�rios diferentes, mostrou-me os resultados, ambos negativos, e me disse que enquanto estivesse comigo que eu ficasse tranquila, e que nunca sairia com outra mulher, pois tamb�m tinha medo de contrair doen�as sexualmente transmiss�veis.
Para n�o correr riscos, marquei o encontro em nossa casa, na parte da tarde, num dia de semana, na hora que as crian�as estivessem na Escola. Isto n�o levantaria suspeitas dos vizinhos. E se algo desse errado eu estava seguro; afinal, eu poderia alegar qualquer coisa se meus ci�mes fossem mais fortes que o desejo de v�-los juntos, j� que estava na nossa casa.
Nesse dia ela deixou as crian�as na Escola e voltou pra casa cerca de uma hora da tarde. A safada tomou um banho demorado, depilou a bucetinha, deixando um pequeno tufo de pelos no monte de V�nus, pois sabe que eu gosto da xaninha dela com pentelhinhos, mas depilada nas virilhas, e logo depois colocou uma calcinha branca e min�scula que eu nunca tinha visto; em seguida um vestidinho decotado e com um tecido bem fino. Nem colocou suti�, pois tem os seios grandes e bonitos, o que chama muito a aten��o quando n�o usa.
Por volta das 14:30 horas tocou a campainha. Era M�rcio. Estava bem vestido, perfumado, e sorrindo. Com bastante naturalidade, como se aquilo pra ele fosse a coisa mais normal no mundo - e realmente era, pois com o passar dos meses vim saber que ele tinha experi�ncia em m�nages - beijou a Simone no rosto e me cumprimentou como se fosse a visita de um simples amigo.
Eu estava amedrontado e inseguro. Meu cora��o estava disparado e parecia que queria sair pela boca. Tive muita vontade de mandar ele embora, sair de minha casa, e esquecer aquele assunto. Com muito custo me controlei. Entramos e fomos pra sala.
Simone tamb�m estava insegura. Ficou retra�da, sentada no sof�, parecendo muito assustada e com medo das minhas rea��es.
Percebendo que eles precisavam de alguma liberdade pra come�ar alguma coisa, fui para o quarto com o pretexto de que ia fazer uma r�pida pesquisa na internet, pois havia me lembrado de algo ligado à empresa, e que em vinte minutos, no m�ximo trinta, eu voltava.
Fui para o nosso quarto, liguei o computador, abri o Word, e comecei a teclar palavras sem sentido. Depois de alguns minutos, fingi que estava telefonando para a empresa, falando em voz alta e fazendo de conta que nem estava a� pra eles.
Na sala h� uma porta de correr que d� acesso ao corredor. Antes de ir para o quarto, eu a fechei com a desculpa de que era pra n�o escapar o ar, j� que estava quente e o ar condicionado ligado. S� que deixei uma pequena fresta entre a porta e a parede, e de onde tinha a vis�o da poltrona onde eles estavam sentados.
Depois de uns trinta minutos no quarto, sai e fui pro corredor sem fazer barulho. E pela fresta da porta vi que os dois estavam se beijando. O desgra�ado, na maior cara de pau, passava as m�os nos seios dela, ainda sobre o vestido, tocando-lhe os mamilos, e vi que ficaram intumescidos.
Vendo aquilo meu cora��o passou a bater muito forte. Ci�mes e muita raiva tomaram conta de mim. Minha vontade era entrar na sala, gritar, mandar que parassem com aquilo, e ele sair da minha casa imediatamente. O que me continha � que eu segurava meu pau, punhetando levemente, pois apesar da raiva estava excitado.
Passados mais alguns minutos, olhando-os se beijando e se acariciando, M�rcio agora j� mais ousado e com uma m�o no meio das pernas dela que estavam abertas, tocando-lhe a buceta com a calcinha afastada pro lado, e ela dando gemidinhos contidos, demonstrando que estava adorando, o �dio foi diminuindo, e por fim eu s� sentia tes�o.
Quanto mais olhava pra eles mais duro ficava meu pau, e j� estava escorrendo aquele l�quido viscoso que antecede à penetra��o.
Em um momento ele abriu o z�per da cal�a colocando o pau pra fora, que era maior e mais grosso que o meu. Vendo Simone segur�-lo, fazendo alguns movimentos com a m�o numa r�pida masturba��o, pouco depois se abaixando e dando algumas lambidinhas na glande do pau dele como fazia no meu, e por fim caindo de boca naquele cacete grosso e duro, chupando com muito desejo, acelerei minha punheta, n�o resisti, e gozei intensa e deliciosamente no corredor.
Limpei o ch�o, voltei pro quarto, e continuei fingindo que ainda estava no computador e falando novamente ao telefone. Procurei me acalmar, tomei um copo d’�gua, e minutos depois fui pra sala, fazendo barulho pra que eles me ouvissem.
L� estavam os dois, sentados e quietos, olhando a TV, como se nada tivesse acontecido. Notei que Simone ficou sem jeito e corada com minha presen�a. Ent�o, fingindo naturalidade, a chamei pro quarto, pois queria mostrar algo a ela no computador, e deixamos o M�rcio l� na sala.
J� no quarto, falei pra ela em voz baixa que a tinha visto chupar o pau do M�rcio. Ela, com cara de safada, ainda com o cheiro do pau dele na boca, aproximou seus l�bios do meu nariz e perguntou-me se eu gostei do que vi.
Excitad�ssimo, disse que sim, e que queria ver mais. Ela falou que estava com muita vergonha, n�o s� de mim como tamb�m do M�rcio.
Disse-lhe que n�o precisava se preocupar, pois aquilo era apenas um tempero no nosso casamento, e que ela podia ir em frente.
Em seguida fui à sala e chamei o M�rcio para vir pro nosso quarto. Ele entrou na maior naturalidade e falou:
- T� quente aqui, n�?
Pouco depois tirou os sapatos, meias, camisa e cal�a, e deitou-se na cama s� de cueca. Aquilo me deu muita raiva, mas procurei me controlar. Percebi que a cueca dele estava melada, e que o pau estava duro pelo grande volume que apresentava. Foi muito dif�cil engolir aquela cena. Outro macho, deitado na minha cama, como se fosse o dono do peda�o, e olhando minha mulher n�o escondendo o desejo.
Em dado instante, vendo que eu estava perplexo, ele me pediu pra ir at� a sala e pegar uma agenda que l� havia deixado, mas que n�o precisava ter pressa de voltar. Mal sai, ele bateu a porta do quarto. N�o trancou, mas fechou como se eu estivesse atrapalhando alguma coisa.
A raiva era muito grande. Embora a porta n�o estivesse trancada, eu n�o conseguia abri-la. N�o tinha coragem de ver o que estava por acontecer.
Em frente à porta comecei novamente a me masturbar lentamente pra suportar os ci�mes, e logo meu pau ficou duro como pedra. E quanto mais imaginava o que eles estavam fazendo, com mais tes�o eu ficava.
Depois de uns vinte minutos Simone come�ou a gemer como antigamente. Eram os mesmos gemidos de quando eu e ela trans�vamos, mas com muito mais tes�o, coisa que eu j� n�o ouvia h� um bom tempo.
Nas nossas fodas ela s� gemia daquele jeito quando estava muito excitada. E era sempre tudo muito r�pido, pois devido à rotina do casamento, e o desgaste que ficou ainda maior depois do nascimento da nossa segunda filha, a rela��o era quase que mec�nica.
Alucinado de tes�o com os gemidos dela, entrei no quarto, pois j� era a hora de eu tamb�m participar daquela brincadeira dos dois safados.
T�o logo abri a porta vi uma cena que nunca vou esquecer. Simone estava deitada, com as pernas abertas, e M�rcio as segurando na altura dos seus ombros. Ele estava ajoelhado de frente pra ela e com o pau todo enterrado na sua buceta. Fechei a porta fiquei, olhando a cena, e o M�rcio falou:
- Vem aqui, Roberto! Fica ai de joelhos na cama e veja como sua mulher est� excitada, adorando meu pau dentro da bucetinha. T� uma del�cia a xotinha dela piscando e apertando minha pica!
Ajoelhei-me em frente a eles e pude ver a Simone sendo preenchida pela rola dele, um pouco mais grossa e maior que a minha. Ela gemia de prazer como h� muito tempo eu n�o ouvia. Era uma del�cia v�-los fudendo. Simone delirava com aquela pica grande e grossa, muito dura, enterrada nela.
Percebendo que eu estava excitado com o que via, ela olhou pros meus olhos e falou de uma forma bem dengosa como uma putinha no cio:
- Roberto, t� muito gostoso! O pau dele � muiiito tesudo! Obrigada por deixar que ele me coma. Que paus�o delicioso! Ai, que tes�o! To gozando!
Depois de algum tempo eles passaram a fazer o papai e mam�e. Simone olhava pra mim, com aquela cara de putinha, os olhos brilhando e mordendo o l�bio inferior, mostrando que estava gozando mais uma vez, e aquilo me dava mais tes�o.
Ela, vendo que eu cada vez mais ficava excitado, ergueu as pernas pra que eu pudesse ver com mais detalhes a penetra��o. Agora eu podia ver melhor aquela pica entrando e saindo da bucetinha dela. �s vezes o M�rcio dava uma parada, retirava o pau todo, como se estivesse segurando o gozo, e me pareceu que tamb�m queria que eu olhasse a pica dele e visse que era maior e mais grossa que a minha, pois me viu tocando punheta. Mas logo em seguida ele pincelava a entradinha da buceta da Simone, voltava a penetr�-la, e dava fortes estocadas sem piedade, e ela gemia cada vez mais alto.
Quando ele retirava o pau momentaneamente, dava pra ver um melado que escorria da xotinha da Simone, que a esta altura estava bem vermelhinha. Fiquei com vontade de tir�-lo de cima dela e lamber-lhe a buceta, mas me segurei e continuei olhando aquele imenso caralho entrando e arrombando a xotinha dela. Eu j� havia gozado antes no corredor, por isso estava resistindo àquela cena controlando meu gozo.
Em um dado instante, enquanto ele socava a pica na Simone, pude notar que ele estava quase gozando. Ele tirou a pica de dentro dela, apertou a ponta do pau pra impedir o gozo, deitou-se de barriga pra cima, e colocou a Simone para cavalgar naquele cacete muito duro.
Agora ela estava montada na rola e de costas pra ele. E eu em frente aos dois, vendo a putinha rebolando naquele pau que cada vez parecia ficar maior.
Cheio de tes�o, eu me aproximei deles, ainda de joelhos, e ela segurou meu pau, ao mesmo tempo que passava os dedos e dava r�pidas lambidas nos meus mamilos, isto tudo com a pica dele enfiada na buceta, pois sabe que esses toques sempre me deixam muito excitado.
Pouco depois ele a virou, colocou-a de frente pra ele, e ela deitou-se sobre o peito do M�rcio, ainda com a pica enterrada na buceta e com as pernas abertas. Agora dava pra ver bem aquela imensa rola entrando e saindo da xota dela, mas num ritmo menos fren�tico, como se eles quisessem que eu visse bem o pau entrando nela.
Olhando aquela cena, completamente tomado de tes�o, eu me aproximei daquela bunda branquinha e comecei a lamber o cuzinho da Simone. Parece que ela gostou, pois come�ou a gemer mais forte.
Pronto, agora eu estava participando da foda, mesmo que por tabela. Estava lambendo o cuzinho dela e o M�rcio acariciava e lhe afastava as n�degas, enquanto o pau dele estava todo enfiado na buceta da safada.
Em dado momento ele tirou as m�os da bundinha dela e empurrou pra baixo minha cabe�a, como se quisesse que eu lambesse as bolas dele. Resisti como pude, pois nunca havia feito aquilo em nenhum homem. Na verdade nunca senti atra��o por homens, tendo at� avers�o por eles. Mas a imagem de um pau grande e grosso entrando numa buceta sempre me excitou.
Acabei cedendo e dei uma r�pida lambida no saco dele, e logo voltei a lamber o cuzinho da Simone. Mas com o movimento de entra e sai, era inevit�vel eu n�o tocar meus l�bios no saco, e tamb�m na parte da pica que ficava fora da buceta da Simone enquanto ele bombava.
Em alguns momentos Simone levantava um pouco a bunda e o pau dele ficava fora de sua buceta. M�rcio pegava a pica e a direcionava pra minha boca pra que eu lambesse. Fez isso umas tr�s vezes, e evitei o m�ximo que pude, mas por fim dei uma r�pida lambida na cabe�a daquela piroca grossa e quente. No in�cio senti-me humilhado, mas depois de provar o gosto do pau dele misturado com o da buceta da Simone, passei a n�o achar aquilo repulsivo.
Tudo era muito gostoso. Ao mesmo tempo excitante, imoral e humilhante. O amante em minha cama, comendo minha esposa, e ainda me for�ando a lamber seu pau. Ali percebi que eu me tornara corno definitivamente. Agora eu j� lambia o saco, aquele cacete grande e grosso, e o cuzinho da Simone, sem nenhum pudor. Acariciava e beijava a bundinha dela como se agradecesse todo aquele prazer que ela estava me proporcionando.
Algumas vezes Marcio retirava meio que de prop�sito o pau da buceta da Simone fazendo com que ele ficasse à minha vista. Aquele cheiro de buceta e pau me deixaram inebriados. N�o aguentei, peguei o pau dele com uma das m�os, e coloquei a cabecinha na minha boca, passando a chup�-lo
desajeitadamente, j� que nunca fizera aquilo antes. O pau dele � muito grosso, e eu tive dificuldade de mant�-lo na minha boca, porque nunca havia feito aquilo antes.
Depois de chup�-lo rapidamente, peguei o pau dele que pulsava muito, e o coloquei na bucetinha dela. Eu estava bem pr�ximo, e aquele cheiro de pau e buceta era como uma droga que me deixava em �xtase.
Intercalando lambidas no pau dele e no cuzinho da Simone, sentindo aquele cheiro forte de sexo, eu estava em del�rio. Eles come�aram a se beijar, enquanto o pau agora entrava com fortes estocadas na xaninha da minha esposa. Ela, novamente na posi��o de sentada na pica, come�ou a rebolar e gemer dizendo:
- Ai, M�rcio! Enfia esse caralho todo na minha buceta! Puta que pariu, voc� � muito gostoso! Vou gozar de novo, Beto!
Vendo e ouvindo aquilo, me acabei na punheta, gozando muito e espirrando nas costas dela.
J� tendo gozado, e com minha tes�o saciada, o �dio come�ou a voltar. Num relance passou na minha cabe�a a id�ia de ir at� a cozinha, pegar uma faca, e matar os dois. A� pensei:
- N�o, n�o posso fazer isso. Afinal os dois me proporcionaram os gozos mais intensos que eu j� tive na minha vida. E eu mesmo incentivei a Simone.
Depois de refletir, decidi que enquanto a Simone quisesse daria apoio a ela e ao amante, pois aquilo tamb�m era uma del�cia para mim.
Enquanto ela rebolava na vara dele, gemendo muito, e dizendo que estava muito gostoso, vendo aquela cena, novamente me voltou a excita��o e meu pau come�ou a endurecer de novo. Incr�vel, pois antes eu gozava com ela uma vez, e s� horas depois conseguia ficar de pau duro novamente. Na verdade eu estava aproveitando aquilo tudo talvez mais que ela.
Olhando aquele macho comendo minha esposa, a ouvindo gemer dizendo que estava uma del�cia, exatamente como nas nossas primeiras fodas, novamente o tes�o superou a raiva, e l� estava eu excitad�ssimo olhando aquela cena.
Em um dado instante vi que a Simone gemeu mais alto, e percebi que estava novamente gozando. Logo em seguida ouvi uma esp�cie de uivo do M�rcio que tamb�m acabara de gozar.
Depois de alguns minutos eles se separaram e ficaram deitados um ao lado do outro, ambos com os olhos fechados e respirando fundo. Passados outros minutos eu, ainda muito excitado com tudo que vira, aproximei-me da buceta da Simone, cheirei, e comecei a lamb�-la e chup�-la com sofreguid�o. Era uma del�cia aquele gosto e cheiro de porra misturada com os sucos vaginais dela. E como estava quente aquela buceta. Percebi que ela acabou se excitando mais uma vez.
Ainda com os olhos fechados e com minha l�ngua limpando sua xana, ela passou a acariciar o pau do M�rcio que estava meio fl�cido. Com aquelas car�cias, o pau dele novamente ficou duro.
Ent�o aconteceu o melhor. Ele ficou de p� sobre a cama, fez com que ela ficasse de joelhos, e passasse a mamar seu saco e o cacete, tudo isso a poucos cent�metros dos meus olhos.
Ela lambia e chupava aquele pau imenso e olhava pra mim, com cara de safada, e eu bem ali ao lado vendo tudo. A� algo inesperado aconteceu: Ela retirou o pau dele da boca e o direcionou pra mim, como se me sugerisse que eu tamb�m desse umas chupadas. Relutei um pouco, pois aquilo era muita humilha��o. Mas acabei cedendo e passei a dar lambidas na cabe�a do pau do seu amante. Logo ficamos alternando; hora ela chupava, ora eu chupava o pau dele. E em alguns momentos ela lhe lambia o saco e enfiava a l�ngua no cu dele. At� que M�rcio se afastou alguns cent�metros, levou a m�o ao pau, come�ou a se punhetar, e gozou v�rios jatos de porra no rosto e nos l�bios da Simone, respingando algumas gotas tamb�m no meu queixo.
Simone, bem safada, aproximou-se de mim e me beijou nos l�bios, me fazendo sentir o gosto da porra e do pau do amante. Em seguida, ainda de joelhos eu e ela, voltou a lamber meus mamilos, e eu passei a me masturbar mais e mais r�pido, acabando por tamb�m gozar de forma deliciosa, respingando a porra na barriga dela e no len�ol. Ap�s esse gozo intenso deitei-me ao lado deles e ficamos todos relaxados.
A partir daquele dia eu estava ref�m dos dois. Sempre fodia com a Simone pensando naquela tarde. � claro, acabamos tendo outras fodas memor�veis com o M�rcio.
A condi��o de corno, ao contr�rio de acabar com nosso casamento, novamente me despertou o desejo que eu tinha de comer e proporcionar prazer à Simone como antigamente. �s esposas e aos maridos cujo desejo esteja adormecido por conta da rotina, aconselho que fa�am isso. Muitos t�m vontade, mas ficam com medo de falar com seus parceiros temendo uma rea��o negativa. Ou ficam achando que os ci�mes falar�o mais alto. Posso lhes assegurar que n�o. O desejo e a excita��o sempre ser�o muito mais intensos. Ent�o conversem!