Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

ENRABADO NA UNIVERSIDADE



No campus da universidade de minha cidade existe uma pista chamada de anel vi�rio, um local bonito, arborizado, com lagoa e uma boa pista para caminhada que durante as tardes ou manh� � concorrida.



Era ter�a-feira, eu caminhava distra�do ouvindo m�sica no mp3 quando um rapaz passa por mim e esbarra em meu bra�o. Olhei para resmungar alguma coisa, afinal a cal�ada � larga e n�o tinha necessidade dele andar colado as pessoas. Mas quando pensei em manifestar algo ele passou a minha frente, olhou para tr�s e deu um sorriso matreiro e pediu desculpas e continuou em seu trajeto rapidamente.



Em certo ponto da caminhada encontro o rapaz novamente e uma troca de olhares, neste ficou claro que o esbarr�o n�o foi obra do acaso. Ele reduziu suas passadas, eu tirei os fones do ouvido e emplacamos numa conversa sem sal, na verdade um sondando o outro.



Depois de uns cinco minutos falando nada de �til disse que no campus existia um local onde eu parava para descansar quando estava um pouco exausto e convidei para conhecer, ele de pronto aceitou. Fizemos a volta no anel vi�rio e entramos por uma trilha com a placa de "proibido entrada" e continuamos at� chegar em uma forma��o natural de arvores que imitava uma mini caverna, escondia e escura o suficiente para uma trepada r�pida. Pensei, vou faturar esse garoto.



Come�amos a nos beijar, minhas m�os percorriam sua b unda e sabendo que teri�mos pouco tempo, afinal tinha certeza que outras pessoas conheciam aquele local pela quantidade de camisinhas jogadas ao ch�o, fui logo abaixando seu short e enfiando meu dedo naquele rabinho, que piscava forte, mastigando com for�a.



Ele abaixou e come�ou a pagar um boquete pra mim, eu segurei sua cabe�a e come�ei a fuder aquela boca j� imaginando no cuzinho, enfiava com for�a fazendo o cara engasgar e pedir mais. Batia com o pau na cara dele, batia, enfiava na boca, tirava, batia de novo e socava. Fiquei assim um bom tempo quando ele ficou de quatro no ch�o com aquela bunda branca empinada e implorou, "vei, me fode". Putz, que tes�o. Encapei meu pau, cuspi no cuzinho e fui empurrando, segurando o cara pelos ombros e fazendo meu pau deslizar naquele cuzinho guloso. Ele quis desistir, pedir tempo pois reclamou que doia, mandei ele calar a boca e falei que viadinho n�o tem direito a reclamar. Senti que ele podia escapolir e para isso n�o acontecer, joguei todo meu peso em cima dele fazendo-o ficar de bru�os pra mim no ch�o e comecei a bombar de leve. Ele ainda reclamava, eu mandava se acalmar mas n�o tirava meu pau e continuava socando. Quando percebei que ele j� estava relaxado comecei a bombar mais forte, faze-lo de putinha, socava sem d�, enfiava com for�a e e socava com mais violencia a cada gemido dele. O peso do meu corpo fazia meu pau afundar sem dificuldade no cuzinho. O safado dos gemidos passou a pedir mais pica e a implorar para que eu socasse fundo, sem d�, pedia, mete e d� leitinho pra sua putinha, me fode macho, me rasga vai, enfia tudo. Fui ficando louco com tudo aquilo e o coloquei de quatro novamente, segurei pela cintura e come�ei a bombar sem d�, socava forte, batia naquela bunda branca e pedia a ele pra rebolar. Senti meu pau inchar, avisei que ia gozar, ele come�ou a falar mais sacanagens e pos-se a tocar uma punheta pra ele. Meu pau inchou e deu aquela gozada rasgada cravada naquela bundinha ordin�ria. Continuei dando estocadas e sentindo meu corpo amolecer quando o safado come�a a mastigar meu pau com seu cu, estava gozando tamb�m.



Levantamos e quando prepar�vamos para ir embora ele me agarra por tr�s e diz se a gente podia ficar mais um pouquinho. Eu explico que � "perigoso" mas ele afirma n�o se importar, pois gozou e seu pau ainda estava duro, levando minha m�e at� ele para comprovar o fato. O medo excita e fiquei. Come�amos a beijar e levantei sua camisa e abocanhei seus mamilos, vermelhos e pequeninos naquele corpo branco e liso. Ele gemia alto e pedia para eu n�o parar, minha boca sugava alternado entre um peitinho e outro. Depois de algum tempo naquela sacanagem ele pergunta se pode esfregar o pau dele entre minhas pernas. Foi a� que observei com mais aten��o seu pau quando ele o colocou para fora do short novamente. Era branquinho como todo corpo, tinha uns 19 cm e meio torto para a esquerda, um pau normal. Respondi que sim, mas s� com camisinha. Ele me passou uma e eu fui encapando seu pau. Nisso ele pergunta se eu n�o quero aproveitar que estou com a m�o nele e colocar na boca pra salivar um pouco. Eu concordo e come�o a chupar aquele pau branquinho. Chupo e aperto sua bunda com uma m�o e com a outra meu dedinho procura seu rabinho que est� todo arrega�adinho, que delicia. Fico um tempo chupando, me levanto, ele vem por tr�s e fica esfregando o pau. Eu j� sabia o que aconteceria, essa hist�ria de s� esfregar � velha. Da esfregadinha sinto seu pau duro for�ar a entrada no meu cu, relaxo mas n�o passa, d�i muito, putz, sempre doi. O safado n�o desiste, vendo que eu ia deixa-lo me comer cospe com fartura no pau e na m�o e passa na minha bunda. Nova tentativa, sinto a cabe�a arrebentar as resist�ncias do meu rabo e passa sem parar. Pe�o a ele calma, mas ele n�o ouve e continua empurrando. Meu pau est� duro feito pedra. Quanto sinto suas bolas encostarem na minha bunda sinto tamb�m sua m�o me pegar pela cintura e num movimento fren�tico ele come�a um vai e vem bem r�pido. N�o fala muito, s� geme e pede para que eu aperte seu pau com meu cu. De repente ele geme mais alto e diz que vai me encher eu come�o a me punhetar novamente e sinto seu pau inchar no meu cu, ele estava gozando e nisso meu pau solta uma golfada longe de porra. Sinto seu pau saindo de dentro de mim, ele tira a camisinha e me mostra o quanto gozou, meu rabo est� ardendo e muito.



Sa�mos daquele local, fomos caminhando como se nada tivesse acontecido, nos despedimos sem promessas e continuei a minha caminhada, mas agora para casa



[email protected]

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



contos eróticos deixei um estranho comer minha filhaCONTOS EROTICOS ESTRUPOcontontos eroticos fui levar meu amigo bebado en casa tracei a mulher escandaloza deleNovinha Bebi porra do meu amigo contoConto erticos menina sendo estrupada pelo pai no matoTRAVESTI CHUPÁ OUTRO TRAVESTI E BEIJO NA BOCA E FUMANDO O CIGARRO conto erotico real eu meu tinha comemos minha tiacontos eroticos de irmã chupando pinto pequeno do irmão novinho de idadecontos eroticos hospitalcontos eroticonovinhascontos gay descobri a mulherzinha que havia em mimrelatos de zoofiliaeu confesso sou puta desde novinhacontos eroticos so na bundinha das sapequinhascoto erotico duas rola na buceta da minha espozaconto meu pai descabacou minha irmacontos swinger fudendo sogra e sogro bicontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casaContos de mãe que adora ver sua filha casada, trepando com seu genroContos monica putinha/conto_13341_fim-de-semana-com-um-casal-de-amigos--parte-i-.htmlcontos eroticos fudendo a mae travesticontos eroticos comi o cu da minha sogracontos de sexo meu pai viuvo anoite primeiro meu encouxandocontos eróticos eu e meu pai comendo minha esposacomendo cu da geizielicontos de coroa com novinhocontos eroticos transei com a irma na igrejacontos veridico acho que o garoto comeu minha mulher a patriciaSou casada fodida contoconto o bundao da tia helenacontos eroticos como aprendi a gostar de pau grandebrincadeira inocente com a filha contos eróticosConto so caminhoneiro dei carona uma freira loiracontos eróticos fui estrupada na baraca pelis amigos do meu maridoidoza caseta toda gozadacontos de incesto pai e filhacontos gay sentou no colocontos o cabasso da minha mulhe nao foi eu que tireiconto erotico chantagiei a esposa do meu funcionáriocontos eroticos segurando o gozo pompoarismoconto erotico de menino putinhaContos gays Comendo a Bunda de bêbadopalhia de calcia preta nuaContos eroticos eu meu tio e minha mulhercomtos dei.pro pastor alemaocontos eroticos taxista fudendo puta bebada drogadacontos de casadas o negro desconhecido me arromboucontos lesbcos primeira vez co minha primacontos sexo minha tia queria leiteconto minha sobrinhas curiosas fotos de caseiro de calcinha fii dentalcontos de cú de irmà da igrejaporno gey contos eroticos trnzando com priminho de doze anoschupando o pau e.lambendo o cinema carafilha dormepai fode nelaconfesso que perdi o cabaso com meu dogaposta video game conto eroticocontos porno eu e meu marido fomos violentadosPatroa puta conto erótico/conto_16117_minha-mae-cuzuda.htmlFoderam gente contos tennsbundinha cobiçado conto erótico gayConto erotico eu meus amigos fazemos a farra com minha mãe/conto_19157_no-sitio-do-vovo---iii.htmlconto erótico minha prima lesbica abusava de mimcontos eróticos 2 meninos comeu minha mulhercontos eroticos swingcontos eróticos mulecadaconto meu namorado me pediu pra dar pra outromim mastrudo dia sou mulhe contosporno gay contos eroticos passando as ferias comendo priminho inocentecontos e fetiches minha enteada minha perdiçãoContos gays dei o cu porque gostocontos eróticos cadela e putona famíliasPorno contos familias incestuosas orgias tradicionaisContos eroticovirei submissocontos eroticos gay fui enrrabado apanhei e gosei com um desconhecidoSentei na pica e cavalguei gostoso com a pica dentro parei prazer/conto_6924_virei-a-boqueteira-do-bairro.htmlComi amiga da minha tia sem querer Contos eróticoponogafico morena25 gotoja