Ol� de novo. C� estou para outro conto e, novamente, com o R�bson protagonizando. Depois da reforma voc�s se recordam que ele passou o endere�o para fazermos mais aventuras na casa dele. Pois �, passado algum tempo da reforma eu fiquei cismado se deveria passar na casa dele ou n�o e logo comecei a namorar uma garota. Enfim, n�o tinha condi��es de correr atr�s de um cara. Sou bi e quando t� namorando eu evito certas situa��es al�m de gostar mto mais de mulher tamb�m. Enfim, preferèncias e situa��es a parte, o tempo foi passando e depois de alguns meses minha rela��o com a tal garota terminou ela iria viajar e sou do tipo de pessoa que n�o gosta de namoro a dist�ncia, sem dizer que n�o era mais a mesma coisa. Dai ent�o relembro do R�bson da reforma e me esfor�o pra lembrar onde estava o endere�o dele. Depois de um leve desespero e uma pequena procura no meu quarto l� estava o papel com as anota��es. Tomei coragem e fui para a casa dele sem a inten��o de transar com ele logo de cara mas conhecer um pouco mais o rapaz. Chegando l� havia um carro bem na porta e fiquei com medo de ser alguma mulher ou visita. Mesmo assim, pela casa ser longe bati no port�o e aguardei. Logo ele responde rude como sempre:perai! passado alguns instantes ele abre o port�o e ao me ver muda a rea��o me cumprimentando amistosamente. E ai cara. Beleza? Demorou pra visitar, entra ae" Pensei, ainda bem que ele � bem discreto aqui. Entrando na casa dele notei que era uma casa bem comum com poucos c�modos mas bem aconchegante. Dentro havia realmente uma visita, um rapaz de 26 anos bem vestido. Esse � o Edinaldo, um amigo meu de outra cidade que veio pra c� pra saber de uns esquemas disse o R�bson. N�s tr�s come�amos uma boa conversa e descobri que R�bson n�o era mais pedreiro e agora estava gerenciando uma empresa, tinha 29 anos e n�o era casado nem tinha nenhum envolvimento emocional. J� o Edinaldo era concursado e morava em Bras�lia, n�o tinha relacionamento mas, segundo ele, vivia enrolado. Dai achei conveniente dizer para R�bson que n�o tinha mais visitado porque estava namorando e ela pegava boa parte do meu tempo (meras desculpas) e que n�o estava tendo nem tempo para os amigos, mas que agora tava solteiro de novo e... Enfim, fomos conversando sobre as novidades e diversos assuntos. Como j� estava ficando tarde R�bson sugere para poder ficar um pouco mais e fazer companhia a Edinaldo enquanto ele compraria algumas cervejas. N�o sou muito de beber, mas concordei. Quando R�bson saiu Edinaldo come�ou a puxar um assunto direcionado ao sexo. Mas e ai, anda pegando mtas garotas? como � o movimento aqui nos fins de semana? N�o era muito de sair mas disse: Pois � cara, desde a namorada n�o fiquei com mais ningu�m e anda tendo mta gatinha por ae... Quem sabe mais tarde role algo com elas? Risos a parte comecei a dar bandeira no sentido de ficar meio incomodado com o assunto. Mesmo assim ele prosseguiu:Pois �, eu costumo sair com mtas garotas por ae e aqui, em cidade de interior, � mais f�cil pegar � s� ter um carro e bom papo. Mas às vezes eu pego uns carinhas tamb�m pra dar uma variada. Tem uns carinhas bem gostosos sabia Perplexo com o que dizia tentei agir naturalmente e falei que era legal isso. Dai ele perguntou: tu curte comer um carinha ou dar? Ficando meio sem gra�a ele emenda:precisa preocupar n�o mo�o. Dai disse que às vezes saia com uns caras ae mas n�o disse pra fazer o que. De repente chega o R�bson perguntando se demorou muito e sobre o que fal�vamos. Dai Edivaldo disse:Estamos falando de sexo aqui. Ele disse que curte uns carinhas tamb�m. R�bson olhou pra mim e disse:pois �, eu sei disso tbm. Meio sem gra�a e tentando disfar�ar a situa��o disse para o R�bson manda a cerva ae, o Edivaldo aproveita e diz o mesmo. Vamos beber!! R�bson tu tem algum jogo pra a gente passar o tempo? E ele, tenho! Edivaldo retruca: Que tal brincarmos um pouquinho.
CONTINUA!