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A NINFETA NO CINEMA

Ter que trabalhar no s�bado ningu�m merece, mais de qualquer forma era preciso. Tive que ir buscar umas pe�as no centro de fortaleza, chegando lah o fornecedor me avisou que eu teria que ir buscar as pe�as lah no shopping Iguatemi pois era a �nica filial que eles tinham a pe�a, eu nem reclamei muito pois estava com o carro de um amigo e iria aproveitar para dar um passeio pelo Iguatemi.

Chegando lah peguei as pe�as e levei para o carro e voltei para o shopping, resolvi dar uma conferida no que tinha de bom no cinema, quando cheguei na frente do cinema vi algu�m conhecido, o nome dela era Patr�cia, devia ter uns 20 anos mais tinha um corpinho de 16, ela usava um vestido curto porem discreto que se deixava aparecer parte de suas belas coxas e um decote n�o muito ousado mais s� de olhar me fazia ter pensamentos pervertidos. Resolvi puxar conversa pois n�o � todo dia que vc v� gente de Horizonte no Iguatemi (mentira toda hora tem).

Ela foi bem simp�tica apesar de nos conhecermos praticamente s� de vista, me falou que tinha vindo com umas amigas mais que elas tinham arrumado uns carinhas e deixaram ela sozinha. Falei para ela que tamb�m estava sozinho e entediado e convidei-a para assistir algum filme, ela topou de imediato e foi olhar a programa��o. Enquanto ela escolhia o filme eu aproveitei para dar uma conferida mais atenciosa no corpinho dela. e cada vez que eu olhava o corpinho dela me parecia mais gostoso.

J� dentro da sala do cinema eu sugeri que fossemos para as ultimas cadeiras de cima pois eu gostava de ver melhor os detalhes do filme, era uma mentira deslavada eu j� estava tramando o que estaria por vir. Ela nem questionou, aceitou de boa. Conversamos um pouco at� que come�ou os trailers dos filmes. Nesse momento eu dei uma de gaiato e resolvi roubar um beijo dela, a safadinha retribuiu, enfiou a l�ngua bem fundo na minha boca e eu aproveitei para fazer uns carinhos mais ousados.

Depois de uns minutos de amassos nos recompomos e come�amos a assistir o filme, mais de vez em quando eu tirava uma casquinha. Quase na metade do filme eu j� estava ficando meio maluco de tez�o, nem queria mais querer saber de merda nenhuma de filme, a beijava com tanta for�a que chegava a sufoc�-la, ela tentava se esquivar mais era in�til, puxei seu vestido o que acabou por deixar seus lindos seios expostos ao alcance da minha boca, ela tentou se cobrir mais eu n�o deixei. Chupei aqueles seios perfeitos, ela parou de resistir, se entregou. Naquele momento fiquei feliz de ter escolhido um filme t�o ruim, pois a sala estava quase vazia e dificilmente algu�m escutaria os gemidos que ela j� come�ara a soltar de prazer, a resist�ncia dela estava quase nula, e j� come�ava a procurar por meu pau por cima da cal�a. Eu n�o deixei ela pegar, botei o bra�o dela para traz de dei uma mordida de leve em um dos seus seios. Senti que seu corpo todo se arrepiou com minha mordida e percebi o que ela gostava. Resolvi ent�o partir para o ataque.

Comecei a acariciar a sua bucetinha por cima da calcinha. Ela j� estava t�o molhada que meus dedos ficaram �midos, ent�o afastei a calcinha dela de lado e comecei a masturb�-la , o grelinho estava saltando de tez�o. Enfiei 2 dedos naquela maravilha, o mais fundo que consegui, e ela gemeu um pouco alto me assustando pois algum poderia ter escutado e acabado com a nossa brincadeira, felizmente ningu�m escutou. Dei mais uma conferida se ningu�m estava olhando e voltei a brincar com a xoxotinha dela. enfiei de novo 2 dedos e comecei a movimentar, ela estava muito tezuda, e gemia cada vez mais alto. Para evitar que algu�m escutasse beijei ela enfiando minha l�ngua bem fundo em sua boca. E pouco tempo senti o corpo dela tremer e vir o primeiro orgasmo.

Ela estava ofegante com o rosto colado no meu, tinha acabado de dar uma bela de uma gozada e parecia que queria mais, mais agora era minha vez. Peguei sua m�o e botei no meu pau por cima da roupa, ela foi logo dando um jeito de abrir meu z�per e retirar meu pau que estava duro como pedra e quente como fogo. Ela se aproximou bem perto do meu pau e come�ou a me punhetar bem carinhosamente olhando fixamente para a cabe�a como se tivesse desejando morder meu pau. Eu apaguei pelos cabelos e posicionei meu pau nos seus l�bios e empurrei de uma vez meu pau dentro da boca dela, ela chegou a engasgar mais n�o tentou tirar meu pau da boca em nenhum momento. Comecei a movimentar a cabe�a dela ganhando um delicioso bokete. Eu enfiava meu pau inteiro na sua boquinha pequena e fazia quest�o de as vezes tirar meu pau de dentro da boca dela e olhar ela nos olhos, ela j� estava bem judiada, a maquiagem j� estava toda borrada e escorria baba pelo canto da sua boca, dei uns tapinhas de leve no seu rosto e depois fiz com que ela lambesse dos meus ovos at� a cabe�a do meu pau.

Depois de um tempo assim decidi que estava na hora de encher aquela boquinha com meu gozo, botei ela para chupar sozinha e me relaxei na poltrona do cinema. Ela chupava deliciosamente bem. Era uma profissional em poucos minutos eu gozaria.

Eu estava quase gozando com os olhos fechados quando eu senti uma luz no meu rosto, era uma lanterninha do cinema, uma coroa de uns 40 anos, ela n�o falou nada, apenas deu um sorrisinho e saiu como se n�o tivesse visto nada. Acho que a Patr�cia nem percebeu, pois em nenhum momento parou de me chupar. E foi naquele momento que eu enchi sua boquinha de porra. Ela engoliu cada gota do meu esperma e ainda lambeu procurando mais. Eu puxei ela e dei-lhe um beijo na boca e mandei ela ir se arrumar pois o filme j� estava quase acabando, ela foi ao banheiro e voltou uns minutos depois j� perfeitamente maquiada e arrumada. O que deixou meu pau duro novamente.

Poucos minutos depois o filme acabou (nem lembro que filme era) e sa�mos do cinema. Ela ligou para as amigas dela e disse que ia de carona comigo para horizonte. Saindo do estacionamento a safadinha j� come�ou a me provocar de novo, come�ou a acariciar meu pau por cima da cal�a e beijar o meu pesco�o, meu pau em segundos j� procurava a sa�da da cal�a. Ela nem se fez de boba, abocanhou meu pau ali mesmo no transito, parece que o tez�o dela no cinema s� tinha aumentado. Como estava perigoso dirigir com uma boquinha daquela me chupando eu procurei uma rua deserta para terminarmos nossa brincadeira.

N�o demorou muito e j� estava estacionado em uma rua de pouco movimento chupando os peitinhos da Patr�cia novamente, dessa vez eu queria sentir o qu�o apertada era aquela bucetinha, arrastei ela para o banco de traz do carro e arranquei sua calcinha de uma s� vez e comecei a chupar aquela grutinha molhada. Que delicia de buceta, raspadinha sem nenhum pelo, eu enfiava a l�ngua bem fundo na sua bucetinha enquanto ela puxava a minha cabe�a em dire��o a ela.

Tirei uma camisinha do porta luvas e coloquei rapidamente, virei a patr�cia com a bundinha para o meu lado e enfiei meu pau praticamente de uma vez s�, ela deu um gritinho de dor e prazer, ent�o comecei a bombar bem gostoso. Acho que o carro inteiro se balan�ava com o nosso sexo e eu n�o via mais nada na minha frente alem daquela bundinha gostosa e aquele cuzinho que piscava a cada estocada que eu dava, sentei no banco do carro e mandei ela sentar bem gostoso, ela cavalgava como uma profissional e outro orgasmo se aproximava, e parece que ela tamb�m estava prestes a gozar, ela aumentou o ritmo, e em alguns segundos est�vamos gozando juntos, essa gozada foi ainda melhor que a primeira e o melhor foi sentir a bucetinha da patr�cia pulsando assim que gozou no meu pau.

Ficamos abra�ados alguns segundos quando percebemos que do lado de fora do carro tinha umas pessoas nos observando, sai com o carro dali o mais r�pido poss�vel enquanto a Patr�cia tentava esconder um sorrisinho safado de satisfa��o.

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