MEU PRIMEIRO PROGRAMA
UM CASAL
Acho que toda mulher teria pelo menos por uma vez a curiosidade de experimentar ser uma garota de programa. N�o sou diferente. Eu sempre fui feliz e sempre busquei realizar meus sonhos pessoais, profissionais, de fam�lia e porque n�o, sexuais. Hoje sou feliz e sou bem casada. Meu nome � Paola e sei que sou uma mulher atraente h� um bom tempo. Sempre vi o sexo com muita liberdade e naturalidade como sabem aqueles que conhecem minha hist�ria. Esta forma de ver a sexualidade me levou a desejar e experimentar ser uma garota de programa em um determinado per�odo.
Foram 5 “programas” e depois decidi parar porque tinha medo de algu�m me reconhecer. Al�m disto, as 5 experi�ncias que tive serviram para satisfazer a minha curiosidade. Vou tentar descrever estas experi�ncias relatando as sensa��es que senti naquela �poca e n�o como as vejo hoje.
Naquela eu j� tinha me formado em Direito e estagiava em Campinas (SP) onde morava. Procurei uma agenciadora e contei a minha fantasia para ela. Conversamos e deixei claro que n�o poderia de maneira alguma ser reconhecida. Insisti que n�o era por necessidade de dinheiro, mas por curiosidade e que n�o faria aquilo por mais de 6 meses. Decidimos que eu seria “oferecida” somente para pessoas de fora da cidade ou em S�o Paulo. Eu negociei mais alguns v�nculos como seria mais f�cil nos fins de semana ou à noite. Eu n�o poderia atender durante o dia.
Esta agenciadora foi muito compreensiva, mas me alertou que com tantos v�nculos poderia n�o aparecer nada, mas que ela s� me ofereceria para programas muito especiais. Isto poderia ser um grande obst�culo à realiza��o da minha fantasia, mas decidimos n�o fugir destes v�nculos. Expliquei a esta mulher que eu era completa e gostava de tudo, menos drogas e sado.
N�o demorou muito e esta mulher me telefonou dizendo que tinha um programa para mim. Disse-me que era um casal de Porto Alegre e que o marido tinha vindo a trabalho na regi�o de Campinas e sua mulher havia vindo junto para conhecer a regi�o.
Estavam hospedados no Hotel The Royal Palm Plaza. Ela disse que falou de mim e que eles ficaram muito interessados em me contratar. Fiquei abismada com o valor que ela me disse que eu receberia. Topei e combinei para o dia seguinte às 19:00 horas no hotel.
No dia seguinte eu cheguei ao hotel na hora combinada e encontrei com eles no bar. Era um casal interessante. Ela era loira alta, com uns 40 anos, tinha olhos verdes e n�o era bonita de rosto, mas seu corpo era muito bem feito. Ele tinha pela clara e cabelos castanhos escuros. Devia ter uns 45 anos, era bem alto, tamb�m n�o era muito bonito, mas tinha um corpo bem conservado e um olhar penetrante. Ele se vestia com muito bom gosto.
Nos apresentamos, eu me apresentei como Beth, e eles pediram um aperitivo. Eles me disseram enquanto bat�amos papo que fazia tempo que estavam com vontade de fazer um m�nage e que j� tinham tentado 2 vezes quando viajavam, mas a mo�a que tinham “mandado” n�o tinha agradado a eles. Olhei surpresa com o que ela estava me dizendo, mas perceberam e disseram que tinham gostado de mim e que estavam dispostos a tentar. Perguntei por que eles tinham se interessado por mim e eles disseram que a agenciadora tinha dito que eu n�o era uma garota de programa, mas que estava me propondo a fazer aquilo – a passar por uma garota de programa – por fantasia, Ela disse tamb�m que eu era casada e por isto todos aqueles v�nculos e limita��es. Mas ela me disse tamb�m que fora isto eu n�o tinha limita��es. Eu disse a eles ent�o:
- Eu gosto de tudo e fa�o tudo, menos drogas e sado.
A mulher, que deu o nome de Mara, era mais falante e confirmou que eles tamb�m n�o gostavam disto. Fomos descontraindo e perguntei de quem era a id�ia de sair com uma garota de programa e Mara disse que inicialmente foi id�ia do Bruno. Ela aceitou com a condi��o que ela daria a palavra final. Perguntei por que ela, e ela me respondeu:
- O Bruno, como todo homem � menos exigente que n�s mulheres, (e me olhando nos olhos) mas eu tamb�m quero ter atra��o pela mulher...
Eu logo entendi que ela tamb�m iria querer transar comigo e nisso, ela se levantou e me convidou para ir para o quarto. Olhei para o Bruno e ele com um sorriso maroto me disse que iria pagar a conta e nos encontrava depois.
O quarto era amplo, muito bonito e eu estava gostando de como estava se desenvolvendo a situa��o. Ela me disse para ficar à vontade, depois me abra�ou e me deu um longo beijo. Suas m�os passaram a percorrer meu corpo e a tirar minha roupa. Eu entrei no jogo e logo est�vamos despidas nos abra�ando e beijando no centro do quarto.
O perfume de Mara era gostoso e n�o muito forte. Sua pele delicada de ga�cha descendente de italianos. Enquanto nos dirig�amos à cama eu a olhei andando por traz. Era uma mulher de 45 anos muito atraente. Sua bunda daria tes�o em qualquer homem.
No meu papel de “garota de programa” eu tomei a iniciativa e a deitei. Passei a beijar seu corpo. Comecei pelos l�bios, pelo rosto e desci pelo pesco�o at� seus seios. A idade j� se fazia notar, mas os bicos eram duros e gostosos de lamb�-los. Mara j� se agitava e gemia baixinho. Desci mais, passei pela barriga e cheguei at� sua buceta completamente raspada. Ela abriu as pernas e generosamente escancarou os grandes l�bios rosados. Passei a lamb�-la como uma “puta” de verdade. Seus l�quidos abundantes come�avam a escorrer.
Nisso a porta se abriu e o Bruno entrou. Eu at� tinha me esquecido dele... Mara se agitou e percebi que ela ficou desconfort�vel de estar transando com uma mulher na frente do seu marido. Ela chegou at� a dizer:
- J�? Voc� n�o podia ter esperado um pouco mais.
Ele respondeu.
- Quer que volte depois.
Achei que poderia colaborar e disse baixinho s� para ela ouvir.
- Mara, faz de conta que estamos s� n�s aqui. Se o Bruno veio � porque ele tem tes�o em te ver com uma outra mulher. Confia em mim, relaxa e aproveita.
Senti o corpo de Mara relaxar e voltei ao que estava fazendo. Ela lentamente voltou a se concentrar no prazer que lhe invadia o corpo e voltou a atingir aquele estado de grande excita��o. Ela gemia cada vez mais e logo foi perdendo o pudor talvez at� por n�o perceber mais a presen�a do marido.
Olhei para o lado e vi o Bruno j� sem cueca, sentado no sof�, punhetando levemente seu pau. Nossa... De longe dava pra ver que era uma senhora pica com uma cabe�orra que se destacava e comecei a pensar em brincar com ela..., mas tinha que me concentrar na minha parceira.
Mara revirava os olhos e seu corpo come�ava a ter contra��es. Suas m�os apertavam minha cabe�a contra a sua buceta j� encharcada e minha l�ngua n�o parava. Enfiei dois dedos na sua buceta e passei a massagear o seu ponto G. N�o demorou muito e o orgasmo veio violento.
O rosto de Mara se transformou contraindo todos os m�sculos. Sua boca se contorceu para um lado e s� escapou uma express�o sussurada enquanto tremia violentamente:
- Puta merda.... Que del�ciaaa....
Quando ela relaxou eu subi por cima dela e cheguei meu rosto perto do dela. Baixinho perguntei:
- Gostou
N�o me respondeu, mas me voltou a me dar um beijo na boca e sentir o seu pr�prio cheiro.
Bruno veio at� a cama j� sem roupa e sentou na beirada. Com carinho ele se curvou e beijou a mulher que disse:
- Obrigada querido.
Eu olhava discretamente me mantendo ao lado da Mara. Eu me sentia um pouco como um objeto de prazer que era usado “dentro da fantasia” deles, mas era diferente das rela��es que at� ent�o tinha participado.
Eu estava assim pensando quando foi a Mara que voltou a falar:
- Querido agora � tua vez de ter prazer.
E eu pensei: “sou mesmo um objeto de prazer”..., mas vou aproveitar esta picona dele.
Mara foi para o sof� onde antes estava o Bruno enquanto na cama come�ava a segunda parte.
Bruno era um homem interessante, mesmo n�o sendo bonito. Tinha um corpo bem feito, era bem alto, cheirava gostoso e tinha uma pica maravilhosa para mim que gosto de picas com cabe�a grande. Realmente o que mais me chamava a aten��o era a cabe�a da pica dele. Era como um cogumelo muito grande e eu estava fascinada com ela.
Bruno viu que eu a olhava fixa e ele trouxe-a at� perto do meu rosto dizendo:
- Voc� quer meu pau? Brinca com ele ent�o.
Passei a mamar naquela pica. Eu nem via o resto eu queria t�-la na boca. Ela estava muito dura de tanto tes�o provavelmente pela cena anterior. Eu queria que ele me chupasse e me deitei abrindo completamente as pernas. Bruno entendeu e passou a me chupar. Sua l�ngua �spera passou a me dar o prazer que eu tanto gosto. Eu, mesmo sendo uma “profissional” n�o deixava de demonstrar prazer.
Bruno colocou o preservativo e se encaixou entre minhas pernas. Lentamente passou a me foder. Logo eu tinha aquele homenzarr�o me socando forte. Minha nossa, eu queria gozar, mas segurava. Ele sacanamente tamb�m segurava.
Ele me colocou de quatro e voltou a me foder socando como uma m�quina incans�vel. Mas em um determinado momento parou e falou:
- Posso comer teu c�?
- Pode. Respondi.
- Ser� que ela aguenta? Perguntou Mara do sof�.
- N�o te preocupes (disse com sotaque ga�cho) foi te foder ser te fazer sentir dor. A Mara � que n�o aguenta e acha que os outros n�o aguentam.
Isso mexeu comigo... Eu gosto de sexo anal e se for para mostrar que aguento ent�o...
Lubrificamos bem o meu cuzinho e a pica dele (num programa n�o tem muita excita��o rec�proca e o cliente � que faz na sequ�ncia e interesse dele) e encostou aquela cabe�orra no meu anelzinho. Mara at� se aproximou para ver.
Bruno foi enfiando e eu colaborando at� que a pica sumiu toda dentro de mim. Eu estava adorando ter toda aquela carne dura enterrada dentro de mim, mas fingi profissionalismo e dei uma gemidinha para eles pensarem que eu estava sofrendo... (rsrsrsrs..)
- Vou te foder putinha paulista.
- Vai me fode gostoso. Nossa, � muito grande..., mas me fode gostoso.
Bruno passou a me foder cu. Eu fingia um pouco de sofrimento, mas estava adorando. Eu adoraria ter uma pica daquelas sempre à minha disposi��o.
- Ta doendo Beth
- Ta, mas eu aguento. Pode me foder...
- Vai Bruno, fode esta puta. Faz com ela aquilo que voc� tem vontade de fazer comigo. Vai eu deixo e quero te ver gozar assim.
Bruno se excitou com as palavras da mulher e passou a me estocar cada vez mais forte. Eu sentia seu quadril bater em minha bunda num ritmo cada vez mais forte. Eu sentia sua pica chegando ao limite da minha capacidade de receber uma pica no cu. Suas gotas de suor caiam nas minhas costas. Eu me masturbava com uma das m�os e gozei gostoso forte enquanto Bruno me comia.
Num determinado instante senti seu corpo colar ao meu e sua pica atingir o m�ximo das minhas entranhas. Era t�o grossa que eu conseguia sentir as contra��es das ejacula��es passando pelo corpo da pica dele. Bruno gemeu e caiu ao lado. Pude ver a caminsinha estufada de porra. Que pena n�o poder beber aquilo...
Como eu j� estava me acostumando eu voltei a ser como um objeto dentro daquele quarto. O casal tinha realizado a fantasia deles. Ela queria transar com uma mulher e ele foder um c�. Tomamos banho e, diferentemente das situa��es que eu estava acostumada, n�o se conversou muito e n�o tiveram interesse em continuar, o que achei bom, porque tinha que voltar ao trabalho.
Eu me lavei bem, recebi o pagamento e voltei ao escrit�rio onde trabalho. No trabalho procurei ficar perto de pessoas que fumavam para ficar cheirando a cigarro...
Como primeira experi�ncia eu posso dizer que gostei, mas nem se compara com os encontros que eu estava acostumada. Eu procurei aproveitar a pica do Bruno, que igual n�o se encontra sempre a disposi��o, e gozei gostoso com ela, mas achei muito estranho o papel que tive que assumir, ou seja, ser apenas um “objeto” que neste caso era sexual. Quem sabe numa outra oportunidade rolaria diferente?
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