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CINCO CASOS QUE A PAOLA ME ENVIOU 03

MEU TERCEIRO PROGRAMA

UM GRUPO



Eu Tinha adorado o meu segundo encontro e se fosse sempre assim eu correria o risco de continuar fazendo a “garota de programas”. Volto a dizer que dei todo o dinheiro para uma institui��o de caridade, pois o que me interessava era descobrir um pouco deste mundo, dos prazeres e desprazeres que oferece.

Contei tudo para minha agenciadora que me ouvia paciente, ali�s, ela era a �nica com quem eu podei falar. Passou mais de um m�s sem nenhum chamado quando um dia ela me telefonou e me disse que tinha uma amiga de S�o Paulo (outra agenciadora) que comentou um programa que estava organizando para um grupo de pessoas. Alguns iam at� com suas mulheres e outros precisavam de uma companhia para poder participar. Mas que era gente exigente e n�o queriam “profissionais” participando. Ela tinha que arranjar uma pessoa que n�o levantasse suspeita. Eu gostei da id�ia e perguntei todos os detalhes. Era um grupo que se reunia de vez em quando, aceitavam novos participantes.

Neste encontro iria um rapaz que n�o tinha ainda participado do grupo e que precisava de uma companheira “completa” e que n�o parecesse puta... Eu seria a contratada dele e ele era um jovem empres�rio de grana e pagaria muito bem.

Finalmente perguntei onde seria e ela me disse que seria numa casa de swing de S�o Paulo muito conhecida, mas que seria fechada para este grupo naquela noite de sexta feira. Topei.

Sexta feira do encontro eu cheguei à minha casa, me preparei como sempre, peguei o carro e fui para S�o Paulo at� a casa deste empres�rio cujo verdadeiro nome era Leonardo, o L�o. Eu sempre me apresentei como Beth. De l� fomos no carro dele.

Chegamos ao local e entramos depois que meu companheiro se identificou na entrada.

Fomos at� um hall e l� fomos recebidos por uma mulher bonita que nos mostrou o local e depois nos deixou a vontade. L�o me deu um beijo ardente e demorado, suas m�os me tocavam de forma safada. Perto de um balc�o, uma loira chupava o cacete de um cara forte, moreno. Uma cena muito gostosa e excitante de se olhar. L�o ent�o desabotoou minha blusa, eu estava sem nada por baixo e fiquei com os seios à mostra, intumescidos e sens�veis. Ele levou a m�o em um dos bicos e apertou de leve, me fazendo gemer baixinho e disse a um conhecido dele deste grupo:

- Álvaro minha “noiva” fode gostoso e que experimentar na frente de outras pessoas.

Seu amigo mexia no cacete por cima da cal�a e L�o ent�o disse a ele.

- Quero ver voc� com a cal�a arriada eu acho que ela vai mamar sua vara aqui mesmo perto desta entrada do hall principal.

O amigo n�o se controlava de tanto tes�o. L�o ent�o pediu que eu tirasse a calcinha e entregasse a ele. Eu estava de saia e ent�o foi f�cil me livrar daquela pe�a de roupa que n�o teria serventia naquela noite. Tirei a calcinha e ele se levantou para ir at� o bar com minha calcinha na m�o, antes por�m, olhou para o amigo e o chamou para acompanh�-lo me deixando ali sozinha por alguns instantes.

Logo um casal sorridente se aproximou e pediu licen�a para se sentar.

Carlos e Ana eram praticantes de swing h� tr�s anos e frequentadores do grupo. Logo se mostraram pessoas muito bacanas. Conversamos animadamente e eles ficaram sabendo que estava acompanhada do meu “noivo”. O casal vestia apenas um roup�o e Carlos estava quase nu, pois à medida que convers�vamos ele iam se soltando. Segurou no roup�o e me perguntou se me incomodava, respondi que n�o e ele se levantou, tirou o roup�o ficando totalmente nu. Colocou a pe�a de roupa sobre a cadeira e voltou a se sentar, elogiando meus seios. Sua vara mostrava excita��o e meus olhos n�o saiam de seu caralho, eu estava muito à vontade com eles, apesar de n�o conhec�-los.

Ana disse que estava ansiosa por conhecer meu “noivo” e disse para que ficasse à vontade, se n�o queria tirar a blusa, pois assim mostraria mais meu belo corpo. Sorri e consenti. Ela ent�o se levantou e tirou a minha blusa e me chamou para ir at� o toalete. L� me disse que adorava ver outra mulher com seu marido e que ele adorava v�-la com outros homens tamb�m e abrindo o roup�o mostrou um corpo muito atraente.

Ana era alta, morena e me mostrou um arm�rio onde deixei minha blusa. Ela ofereceu um roup�o da casa, mas preferi ficar de saia mesmo, assim voltamos para nosso local. No caminho de volta L�o estava no bar, de roup�o, mas n�o veio at� n�s. Chegamos à mesa e Carlos continuava nu.

Ana tirou o roup�o e tamb�m colocou no encosto, de forma tranquila ajoelhou entre as pernas do marido e passou a mamar sua vara com vontade. Entreabri as pernas, passei a tocar minha buceta e levantei mais a saia me mostrando para eles.

Carlos alcan�ou meu seio e passou a bolinar os bicos. Olhei para o bar e L�o acariciava a rola olhando pra mim

Ana lambeu a cabe�a do caralho de Carlos com tanto carinho que eu n�o me contive de tes�o. Olhou-me fixamente e me ofereceu o caralho do marido. Ajoelhei, segurei o seu cacete entre as m�os e o levei à boca. Olhei no rosto de Carlos e ele segurava a respira��o. Ent�o passei a mamar gostoso, sentindo cada pedacinho daquela vara.

Ana se sentou na cadeira do nosso lado e n�o tirava os olhos, eu chupava demonstrando fome de rola, engolia o que conseguia daquele pinto grosso, e sentia a pulsa��o do cora��o de Carlos pelo pau. De novo encontrei uma senhora vara, grossa do jeito que eu gosto.

Ana levou a m�o em minha bunda e puxou a saia para cima, me deixando agora com a bunda exposta. Passou a acariciar minhas ancas e senti muito tes�o de estar ali ajoelhada, mamando o cacete daquele desconhecido. L�o j� se punhetava mais pr�ximo de n�s e certamente queria estar ali conosco.

Ana me passou uma camisinha que tirou do bolso do roup�o e pediu que colocasse com a boca. Nem pensei duas vezes e vesti o caralho de Carlos, j� com a rola feito pedra. Eu me levantei e fui sentando em seu colo. Ele aconchegou a rola na entrada da minha buceta e Ana se ajoelhou em nossa frente, lambendo o saco do marido e meu grelo. Fui à loucura. Ele segurava meus seios e eu mexia, fazendo seu pinto sumir dentro de mim.

Ana tinha uma l�ngua experiente e nos fazia ir às nuvens. Sentei sem pudor naquele caralho aumentando o ritmo e Ana as linguadas. Eu estava muito excitada dando a buceta para aquele casal. Carlos se levantou e me pediu para me curvar na mesa, o que fiz sem cerim�nia e ent�o ele invadiu minha xota por tr�s. O homem fodia feito um touro e segurando minhas ancas me fez gozar em pouco tempo. Gritei sem pudor sendo estocada por aquele tronco maravilhoso. L�o se masturbava ao lado e Ana acariciando meu corpo.

Carlos aumentou o ritmo das estocadas e gritando encheu a camisinha de porra. Tirou o pinto de dentro de mim e ent�o pude ver que ele gozara bastante porra.

Ana pegou a camisinha e juntas fomos ao toalete novamente, desta feita deixei minha saia em seu arm�rio e voltamos nuas Eu me sentia uma vagabunda num puteiro, mas a sensa��o de liberdade era deliciosa.

Na volta apresentei L�o ao casal e ficamos conversando por alguns instantes. Logo est�vamos excitados novamente. Carlos nos convidou para ir num local privativo, onde eles recebiam amigos para transas mais intensas, mas L�o preferiu ficar ali mesmo, pois disse que gostava de assistir as minhas fodas na presen�a de outras pessoas, aquilo fez todos ficarem ligados novamente.

 Ficou claro que o L�o queria passar para o pessoal que ele estava oferecendo a sua “noiva” para o grupo e assim passar a fazer parte dele. 

L�o disse que gostaria de me ver no meio de dois homens e Carlos ent�o disse:

- A Ana satisfaz o nosso amigo L�o que eu e o Álvaro aqui vamos fazer essa menina gritar.

Aquilo me deixou em �xtase. N�s nos levantamos e Carlos me puxou pela m�o. Fomos at� a entrada do hall, e ele disse ao L�o

- Vamos ficar aqui, agente fode ela com a bunda virada pra o corredor, assim todos que v�o passando v�o assistindo a foda,

L�o concordou e ent�o fiquei de quatro sob umas almofadas colocadas ali estrategicamente. Aquele local era para pessoas exibicionistas.

Empinei a bunda e Carlos caiu de l�ngua no meu cu, abrindo minhas n�degas e lambendo s� a aureola do cu, o Álvaro passou o cacete na minha boca e dizia baixinho para mim:

- Nunca pensei que o L�o tivesse uma “noiva” t�o vadia assim, hoje vou foder esse rabo pra ele ver.

Ele falava aquilo e enfiava a pica na minha boca, tirava e passava o pau nos meus l�bios e dizia:

- Chupa a minha rola safada, voc� merece uma rola todos os dias.

Aquilo me deixava molhada e mais exccitada ainda. L�o estava sentado numa mesa ao lado e Ana chupava sua pica enquanto ele nos observava.

Carlos veio at� a minha boca e pediu para colocar a camisinha nele. Com cara de safada, vesti o cacete daquele homem e depois voltei a mamar a rola de Álvaro.

Carlos pincelou meu cu, mas enfiou a rola na buceta, com certa for�a me fazendo soltar um gemido. Logo se formava uma pequena plat�ia atr�s de n�s, eu me sentia uma verdadeira prostituta sendo currada e a sensa��o de ser possu�da com outras pessoas assistindo era gostosa pois dme dava a impress�o de que todos iriam me foder.

Carlos fodeu por alguns instantes minha buceta e em seguida lubrificoubem o caralho e o colocou na entrada do meu cu. Enquanto isto eu lambia as bolas do Álvaro que n�o parava um instante sequer de falar sacanagens.

O caralho de Carlos entrou no meu rabo e quando senti que o pau estava invadindo meu cu eu abri ainda mais as pernas:

- Isso Beth abre a bunda sem vergonha para ser fodida.

Senti toques de m�os em minha bunda e procurei relaxar. Ent�o o cacete de Carlos invadiu meu cu. Gemi e tentei sair do seu abra�o, mas ele me imobilizou, me segurando de forma firme disse:

- Calma menina. Esta s� come�ando, voc� vai tomar na bunda a noite inteira!

Carlos � o tipo de homem que sabia dar prazer a uma mulher, sabia submet�-la aos caprichos. Ele socou a vara com for�a e quando percebeu que eu gostava de tomar no cu, n�o se fez de rogado. Suas investidas no meu rabo eram dignas de um grande fodedor.

L�o estava bem ali perto e espirrou porra no rosto de Ana que veio mostrar ao marido.

Carlos quando viu o rosto da esposa molhado de porra, fez as bolas do saco encostar na porta do meu cu. Que delicia dar a bunda daquele jeito. Machos e mais machos se masturbando perto de n�s, era uma delicia. Outro casal fodia perto tamb�m e era uma cena digna de muita sacanagem e muita putaria. Dois rapazes fortes ao fundo ejaculavam em nossa homenagem, eu ainda delirava com a rola de Carlos no cu, quando ele tirou o cacete e veio em dire��o ao meu rosto.

Álvaro saiu rapidamente e nem deu tempo do meu cu sentir o al�vio. Ele enfiou a rola inteira, dura e pulsante. Agora a “noiva” do L�o dava o cu para um dos seus amigos e os jatos de porra come�aram a sair o caralho de Carlos e molhar meu rosto:

- Toma menina. O L�o gozou na minha mulher e eu gozo na dele....

Eu olhei para L�o que me olhava sorridente ao lado de Ana.

Carlos gozou fartamente em meu rosto molhando todo meu rosto de.

Álvaro se divertia metendo com for�a e me dando tapas na bunda.

Eu olhava por entre minhas pernas e via as pessoas passando e at� se aglomerando no corredor. Era muito gostoso dar o cu ali na frete de todo mundo. Álvaro metia com for�a e me falando sacanagens. Sem aguentar mais, tirou a rola de dentro, tirou a camisinha e vi que a sua pica estava inchada e prestes a despejar uma bela gozada,

L�o gritou de onde estava:

Goza nos peitos dela, goza!

Eu sentia o cu arder depois de ser currada por dois machos e Álvaro veio at� meus seios.

- Toma Beth, eu vou te encher de porra. Ahhhh

Álvaro n�o aguentou e descarregou seu leite grosso e denso sobre meus seios. N�o parava de sair porra de seu pinto. Álvaro arfava de prazer, satisfeito por foder a bunda da “noiva” do amigo.

Vi L�o sair de dentro de Ana que gritava de tes�o gozando feito uma louca tamb�m.

L�o caminhou alguns passos r�pidos e gozou novamente, agora sobre mim. Sentada no ch�o recebia agora o gozo do meu “noivo”. Um homem que estava se masturbando veio gozar em cima de mim tamb�m, agora eu era um objeto de prazer para eles.

Carlos e Ana se despediram e se afastaram.

L�o me pegou pelo bra�o. Eu me levantei e ele me ofereceu aos presentes.

- Quem quer foder a minha “noiva”.

Um homem que assistia ao espet�culo no bal�o do bar, veio em nossa dire��o, com uma toalha limpou toda a porra que me cobria, me colocou sentada numa mureta e tirou o caralho para fora. Ele mesmo colocou a camisinha e enfiou em minha buceta:

- Toma putinha, toma nessa buceta de puta.

Eu deixei minha cabe�a cair para tr�s e gozei na rola daquele desconhecido, feito uma verdadeira vadia.

Ele tirou o pinto de entro de mim e gozou nas minhas coxas.

L�o fez sinal com as m�os para um rapaz moreno que assistia excitado e ele veio rapidamente, tirando o roup�o e colocando a camisinha:

- � para foder o cu dela, disse L�o!

O rapaz nem discutiu, rola no meu anel de novo. J� sem for�as levei mais rola no cu, desta vez por pouco tempo, pois o rapaz estava muito excitado e gozou rapidamente.

N�o aguentava mais e estava toda marcada nos joelhos de tanto ficar de quatro para levar ferro no cu, me levantei e fui at� o toalete.

Ana disse que t�nhamos aproveitado a festa pra valer. Eu me limpei, tomei um banho relaxante e vesti minha roupa. Eu estava com dores pelo corpo, mas satisfeita com a experi�ncia. Sa�mos da casa por volta de tr�s e meia da manh� e voltei com o L�o para sua casa. Logo desmaiamos e dormimos at� o dia seguinte. Antes de me despedir do L�o ele me beijou com carinho e me agradeceu por ter me passado por noiva dele. Ele me deu um cart�o e disse que sempre que quisesse um “aventura” era s� ligar para ele. Agradeci discretamente e voltei ara Campinas.

No caminho de volta fiquei pensando em tudo que aconteceu. De novo eu me senti apenas um objeto de divertimento. Ningu�m teve nenhum tipo de manifesta��o que n�o fosse somente este. N�o posso negar que quando me desligava desta posi��o de “objeto” eu aproveitava a sensa��o de ser fodida na frente de um monte de gente desconhecida, como num espet�culo er�tico.

Apesar de j� ter participado de outros encontros de grupo este foi diferente para pior. Nos que eu participei as pessoas se conheciam, conversavam e transavam. Ali foi sexo cem por cento e ponto final.

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