Casei-me com J�ssica quando ainda �ramos adolescentes por conta de uma gravidez inesperada. At� pelo fato do nosso casamento ter sido meio que for�ado, nunca fui exemplo de fidelidade. Embora tenha aprendido a amar minha esposa, nunca fui capaz de resistir às outras mulheres.
Nossa primeira filha, Ana Paula, tornou-se uma bela mulher e ficou noiva daquele que foi seu namorado de inf�ncia, o filho de nossos melhores amigos. Os �nicos que realmente estiveram ao nosso lado, dando todo apoio à um relacionamento que parecia estar fadado ao fracasso. Se hoje somos um casal t�o feliz � por causa de Alexandre e Elaine, a quem chamamos carinhosamente de Xandi e Laine.
Diferente de n�s, eles se casaram por escolha pr�pria e n�o pela imposi��o de uma gravidez. Formam um belo casal e sua filhinha adolescente, Priscila, � a melhor amiga da nossa filha mais nova, Renata, o que nos enche de orgulho.
Apesar de tudo, sempre tive uma queda por Laine, mas sempre respeitei a velha amizade com Xandi e nunca tentei nada com ela.
Al�m de Renatinha e Ana Paula, temos ainda uma filha do meio, Carolina. As tr�s s�o nossos maiores tesouros.
Pri desde menina frequentou a nossa casa, tendo, inclusive a chave. De igual modo, minha filhinha mais nova, Renatinha, sempre frequentou a casa dos nossos amigos de inf�ncia. A amizade entre as duas floresceu firme e bonita, o que nos trouxe muita paz, pois conhecemos seus pais e confiamos em seu car�ter.
Tudo mudou em um fim de semana em que minha esposa teve que viajar a neg�cios e eu tive que voltar para casa mais cedo por conta de um mal estar s�bito. Passei no Dr Mendon�a, tomei soro e ganhei o dia. Ao chegar em casa, quase tive um enfarto. Havia uma trilha de roupas come�ando na sala e tomando o caminho para nosso quarto. N�o me veio outra id�ia na cabe�a sen�o a de que algum filho da puta estava tra�ando uma de minhas meninas. Certamente n�o poderia ser Ana Paula, pois se ela quisesse transar com o noivo, fariam isso no apartamento que dividiam e n�o na casa de nossa fam�lia. O choque foi t�o terr�vel que tive que me sentar por um momento. Minhas m�os tremiam e eu n�o conseguia me acalmar de jeito nenhum.
Foi assim, tr�mulo e cambaleante que me encaminhei para o quarto, onde j� podia ouvir os gemidos dos dois. Pensei em abrir a porta de uma s� vez e flagrar quem quer que estivesse no quarto, mas senti um mal estar s�bito que me roubou as for�as. Tudo o que pude fazer foi entreabrir a porta. Do �ngulo em que eu estava n�o era poss�vel ver diretamente a cama, mas pelo espelho do guarda-roupa eu pude ver Priscila, a melhor amiga de minha ca�ula, pagando um boquete para um desconhecido.
N�o posso mensurar o tamanho do meu al�vio. Embora o que eu estivesse vendo fosse algo realmente desagrad�vel, um desapontamento sem tamanho, ver uma menina que eu considerava t�o �ntegra, filha de meus melhores amigos, evang�lica inclusive, chupando o sujeito na mesma cama em que eu amara minha esposa tantas e tantas vezes, ainda assim era mil vezes melhor do que ver alguma de minhas princesas fazendo aquilo. N�o pensei no que Xandi ou Laine pensariam se vissem sua crian�a naquela situa��o. N�o pensei no que minha menininha estaria aprendendo com aquela vagabundinha. Tudo o que se passou pela minha cabe�a foi "Ufa! Ainda bem que n�o � minha filha". Foi t�o ego�sta, um conforto t�o mesquinho, que por alguns momentos eu n�o pude fazer nada, sen�o parar meio boquiaberto e completamente aliviado ali na porta.
Foi nessa hora que ela me viu. Nessa maldita hora que ela tirou a rola do cara da boca, olhou para mim, sorriu e voltou a chup�-lo, olhando nos meus olhos, como se fosse um showzinho, como se eu fosse um vizinho voyeur. "Que piranha", eu pensei. Ela estava de quatro na cama e, ao me ver, virou a bundinha para o meu lado, empinando bem o rabo na minha dire��o, de modo que eu pudesse ver sua bocetinha molhada, o cuzinho apertado, os peitinhos suculentos e seu rostinho de anjo. Era como se me convidasse a fod�-la. Como se estivesse oferecendo aquele rabo maravilhoso para mim. Enquanto ca�a de boca, ela acariciava a xoxota, em movimentos cada vez mais r�pidos. Eu sei o que deveria ter feito. Sei que deveria ter escorra�ado os dois de minha casa e contado tudo para os seus pais, o que desgra�aria a amizade dela com minha filha, mas pelo menos deixaria minha princesinha a salvo daquela vadiazinha. Mas Priscila ali, sorrindo para mim, era o retrato de sua m�e vinte anos atr�s, quando eu era nada mais do que um adolescente abobalhado e ela era a melhor garota da escola. Os mesmos cabelos cor de fogo, os mesmos seios suculentos, o mesmo corpinho esbelto, a mesma bundinha redondinha e saliente.
E como chupava, a vadia. O pau do cara, que n�o era pequeno, desaparecia completamente naquela boquinha de anjo, voltando a aparecer num vai-e-vem delirante. Dava para ver na cara daquela menina o quanto ela estava gostando daquilo. Os olhinhos chegavam a brilhar. Ela segurava aquela vara com gosto e chupava ruidosamente. Era exatamente como eu imaginava a m�e dela fazendo comigo nos idos dias da minha juventude.
E n�o parava de olhar para mim. Quando sua boca n�o estava completamente tomada pela pica do cara, ela sorria em cumplicidade. Eu, hipnotizado, j� estava acariciando meu caralho por cima da cal�a, sem conseguir sair dali.
Ap�s alguns minutos, o cara anunciou o orgasmo. A vadiazinha come�ou a chupar a cabecinha do pau dele com mais vigor enquanto a m�ozinha delicada o punhetava selvagemente. Pelos urros do sujeito, pude perceber que ele gozava fartamente, enchendo a boquinha da Pri com seu leitinho quente. Ela levantou da cama, num movimento t�o gracioso e sensual que eu quase gozei nas cal�as ali mesmo, olhou para mim nos olhos, atrav�s do espelho e, com um sorriso devasso, engoliu toda a porra do cara.
Todo meu desejo pela m�e dela, Laine, voltou para mim em um instante. Todas as punhetas tocadas em segredo, todas as vezes em que eu a espiava se trocar no vesti�rio feminino, todas as fantasias, todas as doidices que eu pensava e nada daquilo se comparava com o que a filha tinha acabado de fazer na minha frente.
Por pouco n�o entrei naquele quarto e a agarrei. Por pouco, por bem pouco pude me conter e fugir.
N�o nego. Fugi para o banheiro e toquei a punheta mais r�pida da minha vida. Mal tinha encostado a m�o no meu cacete e ele j� cuspia a porra, sujando a pia do banheiro. Depois para fora da casa, dar uma volta, tentar esquecer o que vi... tentar esquecer que ela me viu.