Meu orgasmo foi t�o brutal que minhas pernas amoleceram e eu cambaleei como um b�bado antes de cair desastradamente sobre a cama, bem ao lado de minha filha e sua melhor amiga. Renatinha, por sua vez, caiu para frente, por sobre Priscila, v�tima do mesmo gozo explosivo.
A Pri ainda me olhava assustada, provavelmente por causa do meu grito que, no m�nimo, acordara toda a vizinhan�a.
- Tio, c� t� bem? - ela me perguntou.
Sorri para ela. Agora, com aquela carinha de preocupa��o, Priscila parecia a menina meiga que sempre amei e n�o a s�cubo que me seduzira e me levara às maiores loucuras. Afaguei seu rosto de leve, ela inclinou um pouco a cabe�a e fechou os olhos.
- T� sim, princesa - falei com sinceridade - N�o podia estar melhor.
Virei de lado, apoiando-me sobre o meu bra�o, s� admirando a beleza adolescente delas. Os olhos verdes de Priscila estavam fixos em mim, os cabelos afogueados espalhavam-se fartos pela cama. Minha filha mais nova, Renatinha, parecia distra�da, os olhos azuis encaravam o nada. Era sem d�vida a filha que eu mais amava, minha linda bonequinha loira.
- Tio... - Pri falou cheia de dengo na voz.
- Fala, querida - respondi, curtindo o momento.
- Quer seu beijinho agora? - ela perguntou.
- Quero.
- Vem c�, ent�o.
Assim que eu me aproximei ela atacou, enfiando sua l�ngua em minha boca com uma gana que me surpreendeu. N�o havia nada de delicado em seu beijo. N�o era uma car�cia. Parecia mais uma viola��o. Sua boca consumia a minha, sua l�ngua fustigava impiedosamente, fazendo movimentos implac�veis, maltratando a minha l�ngua. Beijar Renatinha havia sido uma dan�a. Beijar a Pri era uma briga.
Quando ela agarrou meu pau, ele j� estava duro novamente. Ela tocava uma punheta com a mesma gana que beijava. Parecia que me queria arrancar o couro. Dava pux�es e espremia tanto meu caralho que chegava a doer, mas ao mesmo tempo castigava minha l�ngua num misto de dor e prazer que me deixava louco.
Vou enfatizar. N�o est�vamos nos beijando simplesmente, nem era nada que pudesse ser confundido com uma car�cia, na verdade tent�vamos nos devorar. Foi algo t�o animalesco que fiquei com minha queixada doendo a porra do fim de semana inteirinho.
Quando paramos de nos atracar, ou melhor, quando demos aquela descansada no meio da "luta", para avaliar o oponente, ela ficou de quatro na cama. A empinada que ela deu foi uma coisa de louco. Ela abriu bem as pernas, enfiou a cara de ladinho na cama jogou os bra�os de lado de um jeito que n�o dava para empinar mais a bunda... e falou:
- Pro papai s� o melhor: o cu.
E o corpo daquela menina � uma coisa que me deixa maluco. Cada pessoa tem suas prefer�ncias e eu sempre gostei daquelas garotas tipo "espetinho de camar�o". Gosto, como todo homem daquelas mulheres gostos�rrimas, potrancas mesmo, como � o caso da minha filha mais velha, mas a minha pira��o mesmo s�o aquelas meninas no melhor estilo Lolita. E Priscila � a pr�pria. Ela n�o tem bund�o, n�o tem peit�o, n�o � altona. Ela � bonitinha e ordin�ria. Ela � daquelas meninas que carrega um desafio no olhar. � uma coisinha delicada que parece que vai quebrar se voc� apertar demais, tem aquela cara de patricinha que d� vontade de pegar s� para meter-lhe uns tapas bem dados, vontade de pegar por tr�s e lhe puxar os cabelos, vontade de gozar na cara e bater com pinto.
Na posi��o que ela ficou, o cuzinho dela ficou completamente exposto. O cu da Pri era, at� ent�o, um pontinho rosado perfeito. Enfiei meu dedo l� dentro e ela come�ou a rebolar.
- Voc� n�o � minha filha, Pri - falei.
Eu n�o queria admitir, mas ouvir ela me chamando de "papai" me deixava louco de tes�o. Meu pau estava t�o duro que chegava a doer.
- Mas eu poderia ser. Pensa que eu n�o sei? - ela respondeu, olhando para mim com aquele sorriso demon�aco.
- Do que est� falando? - eu quis saber.
- Mete no meu cuzinho que eu te conto.
Lubrifiquei meu pau na sua xaninha e encostei no seu rabo empinado.
- Isso paizinho, enfia seu pauz�o gostoso no meu cuzinho - ela falava entre gemidos.
Forcei at� conseguir enfiar a cabe�a do meu caralho e parei. Ela rebolava e gritava.
- Ai que del�cia, papai... fode a sua filhinha.
- Me conta, Pri - falei - Por que falou que eu poderia ser seu pai?
- Porque voc� sempre quis comer minha m�e.
PUTAQUEPARIU! Fiquei completamente sem a��o diante daquilo. Minha ca�ulinha nem sequer reagiu, foi como se estivesse ouvindo a previs�o do tempo ou alguma aula chata de literatura. "Ela sabia", pensei, "Renatinha tamb�m sabia". Talvez todo mundo soubesse. Talvez minha mulher soubesse, caralho!
Pri come�ou a for�ar a bunda no meu caralho, enquanto eu permanecia est�tico tentando compreender o tamanho da merda que era tudo aquilo.
- Come a sua menina, paizinho. N�o � o que voc� sempre quis? N�o conseguiu comer a m�e, ent�o come a filha, seu merda!
Ent�o veio a raiva. Quem era aquela piranhazinha para me chamar de "merda"? Todo aquele tempo eu preservei minha amizade por Laine e Al� somente para ser chamado de "frouxo"? Que porra ela sabia da minha vida?
Enfiei com tudo e bombei com for�a at� ela gritar e espernear.
- Ahhhhh!!! Para, caralho! T� me machucando!
Quanto mais ela gritava, mais eu me sentia vingado. Mais eu me sentia no controle da situa��o. Comecei a dar uns tapas bem fortes na sua bunda (como eu sempre quis, mas nunca admitira) e a puxar o seu cabelo.
- N�o queria que eu te comesse o cu, vagabunda? Agora aguenta!
E eu ria. Ria como um lun�tico. Sabia que eu estava machucando ela e estava adorando cada momento.
- Grita desgra�ada. Sua m�e vai ser a pr�xima! Voc�s acharam que podiam me foder, n�o �? Eu � que vou foder voc�s!
Continuei castigando a vagabunda at� que n�o aguentei e gozei no seu cuzinho, rindo como um psicopata. L�grimas come�aram a brotar do meu rosto e, rapidamente, meu riso se converteu em um solu�ar desconjuntado. O arrependimento rebentou em meu peito, estrondeando acusa��es em minha mente. Que porra eu havia feito? Deixei-me levar pelas palavras de uma adolescente. Que porra Priscila sabia da vida? Como ela poderia saber a diferen�a entre "respeito" e "covardia"? Eu havia estuprado a melhor amiga da minha filha, havia espancado ela. Nunca mais Renata me veria com os mesmos olhos.
- C� t� bem, Pri? - era a voz da minha ca�ula.
De repente ouvi aquela risadinha enlouquecedora de novo e, quando abri os olhos, vi Priscila rindo enquanto Renatinha, assustada, parecia tentar compreender o que estava acontecendo.
- Me pegou de jeito, papaizinho! Por isso que eu te amo!
"Ela � louca!", pensei. N�o havia outra explica��o. "Ela � completamente maluca". Ainda estava pensando nisso quando ela, num pulo, levantou-se e me envolveu em seus bra�inhos delicados.
- Eu te amo, entendeu? Sempre te amei! E sempre tive muito ci�me de mam�e! Mas fui eu quem fez voc� gozar e n�o ela! Fui eu que te peguei de jeito! Eu sou a tua putinha, paizinho. � s� voc� tirar o caralho pra fora que eu venho correndo sentar. Pode me bater a vontade, pode me castigar que eu gosto. Pode comer quem voc� quiser na minha frente que eu deixo, viu? Sou tua agora, voc� � meu! Ningu�m vai separar a gente.
As palavras pareciam entrar diretamente no meu c�rebro enquanto eu tentava digerir tudo aquilo. Tudo estava acontecendo r�pido demais. Era loucura demais para uma s� manh�. E pra foder tudo, a declara��o de amor mais bizarra do mundo. Eu sei que deveria ter, sei l�... tentar me safar daquela maluquice toda, mas as palavras vieram na minha boca r�pido demais para que minha consci�ncia pudesse interromper.
- Eu tamb�m te amo... filhinha - falei enquanto a abra�ava - Te amo mais que tudo.
Renatinha veio nos abra�ar tamb�m, mas eu senti que ela estava tremendo. Deus! Eu havia esquecido completamente da minha ca�ulinha. Em que tipo de rela��o doentia eu estava metendo ela?