Ol�, mais uma vez contando aki, o que n�o posso falar pra ningu�m. N�o sei o que acontece, mas tenho um chama pra historias enroladas, dessa vez com minha prima Mara, 26 anos, pele clara, olhos de japa, peit�es e a 8 meses separada do meu irm�o ca�ula (n�o falei que era enrolado). Ela me add no MSN mas nunca t�nhamos conversado, at� que um dia est�vamos n�s dois nos respectivos trabalhos (moramos em capitais do NE diferentes), quando surgiu aquele papo nost�lgico... lembra quando �ramos crian�as e eu passava f�rias na sua casa? Sim... eu era loukinha por vc...rimos das historias juntos e surgiram outros papos at� picantes, embora ficasse nisso. Apareceu pra mim a oportunidade de fazer um curso de or�amento na cidade dela (trab. Com finan�as). Duraria uma semana logo aproveitei pra fazer uma visita pra minha tia (depois que a mara separou voltou pra casa da m�e), na chegada s� alegria, abra�os, e papo furado jogado fora. Minha empresa bancou o Hotel, por�m naquela noite aceitei o convite pra dormir l�. Depois que minha tia foi dormir, ficamos s� n�s conversando no terra�o at� tarde. Uma conversa despretensiosa por�m recheada de atributos picantes, pois o clima acabara de esquentar depois de nos encontramos s�s, embora ningu�m avan�asse al�m do seu limite. Uma situa��o desconfort�vel, pois o tes�o era vis�vel, por�m o sentimento de culpa, trai��o contrastavam com o desejo do fruto proibido. At� que criei coragem e a convidei pra ver umas fotos antigas (supostamente da inf�ncia) que estavam no meu notebook, que eu havia deixado no Hotel (tudo mentira) e ela de pronto confirmou presen�a. No dia seguinte comecei a frequentar o curso muito bom por sinal, mas s� pensava no cair da noite quando teria a chance de degustar um fruto proibido, o dia demorou muito pra passar... At� que finalmente me anunciaram a visita, pedi pra subir... Ela estava linda, cabelos encaracolados, bem arrumados, um olhar penetrante e um sorriso maroto que me desarmou..._entre tive receio que n�o viesse..._pq?... _Vc n�o desconfiou que as fotos n�o existem?...(sil�ncio) rsrsrsrsrsrs _SAFADO (tapa no meu ombro). _n�o pude resistir...nunca a olhei com os mesmos olhos que a vejo agora (penetrantes de cima a baixo). _Ela sorriu, um pouco constrangida pela situa��o. Fui logo pra cima e a abracei, por�m n�o sabia qual seria sua rea��o, aquele momento parecia na ter fim...ela correspondeu ent�o busquei sua boca. N�o foi um beijo sufocado como outrora na minha irm�, n�o, n�o foi assim...foi um beijo ardente e sem culpa. Nossas l�nguas se tocavam enquanto exploravam a boca alheia, e nos beijamos let� e demoradamente, valia apena cada amasso. Eu n�o podia me precipitar ...teria que ser m�gico (pra compensar o risco do sentimento de culpa). Fui despindo-a lentamente entre uma pe�a de roupa e outra muitos beijos e car�cias, principalmente no pesco�o, palavras seriam v�s naquele momento. Quando nos vimos despidos fikamos um tempo nos olhando, principalmente eu a ela, j� que seu olhar era fixo nos meus olhos. Nossos corpos nus se tocaram numa sensa��o indescrit�vel, at� que assumi as r�deas deixei-a debru�ada e praticamente a devorei. Beijava suas costas e descia at� a bunda, e ela rebolava e gemia, quando subia a sua nuca meu pau encaixava-se entre suas pernas, ela empinava a bunda, mas eu n�o a penetrava o que s� a deixava ainda mais excitada, at� que numa dessas descidas ela n�o resistiu e gozou _ AAAHHHHH, ent�o n�o perdi tempo e comecei a explorar seu sexo, j� completamente lambuzado, com um sabor e cheiro que me deixaram voraz como um lobo a espreita da presa, suguei-a e coloquei um dedo no seu cuzinho....n�o demorou muito...enquanto deslizava minha l�ngua por todo seu sexo e per�neo ela gozou novamente... HUUUUUUUMMMFFFFF, virei ela de quatro passei a l�ngua no seu c� e disse_agora vou degustar desse fruto proibido...Ela deu um pulo, _N�o, vou te dar coisa melhor...confiei. Ela me deitou de bru�os..pegou um gel na bolsa e espalhou nas minhas costas utilizando seu corpo...AAAAAHHHHH, kara akilo eh muito bom. Seus seios ofereciam um toque sens�vel muito gostoso contra minhas costas, ela expremia-os contra mim e deslizava de um lado para o outro me levando a loucura, depois come�ou a for�ar seu quadril, onde pude sentir o toque um pouco �spera, por�m delicado de sua xoxota sobre mim ela esfregava com for�a e mordiscava minhas orelhas, eu tinha at� que fazer for�a pra n�o gozar. Eu me virei de costas, e ela continuou sua massagem primeiro com os seios depois com a xota, no meu peito e barriga, e numa dessas idas encaixou a xota no meu pau socando duma vez s�, fiquei maluco, ela subia devagar e descia rebolando num cavalgar gostoso que n�o pudemos resistir, apertei seus seios com for�a e num turbilh�o gozamos juntos. Ficamos nos beijando sem dizer nada. Tomamos banho e ela me boqueteou at� ficar de pau duro de novo, n�o tinha pudor algum, e tomava iniciativa, diferente de minha irm�, ent�o fizemos um 69 gostoso pra esquentar, e mais uma vez passei a l�ngua no seu cuzinho, ela nem ligou e enpinou bem a bundinha. Lambuzei akele bot�o rosado com lubrificante e fui colocando devagar, dei uns tapas na sua bunda e a chamei de vadia, ela s� rebolava e gemia, puxei-a pelos cabelos (sem machucar) e a beijei enquanto estocava-a, ela n�o demorou a gozar, me diverti mais um pouquinho com seu c� apertado, depois botei uma camisinha (por causa das bact�rias) e fodemos gostoso, de muitas posi��es pois demorei a gozar. Dormimos abra�ados, nus, e exaustos. Ela levantou cedo e saiu sem conversar muito. Nem desconfio do que se passava na sua cabe�a... O desfecho dessa hist�ria fica pra outro conto.
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