Meu professor de sacanagem
By:Kalanga
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Desde o primeiro dia em que conheci Ivan, gostei dele. Mas quando soube que era casado, tentei deixar pra l�, desencanar, tir�-lo da cabe�a. S� que o destino tem suas ciladas e um dia, conversa vai conversa vem, acabamos marcando numa sexta-feira pra ir num bar, encontrar com uns amigos em comum. L� eu terminei pedindo carona pra ele, no meio do caminho admiti minha atra��o e quando vi, estava rolando o maior amasso no estacionamento do barzinho onde t�nhamos parado para conversar um pouco mais. Eu sou meio certinha: fui criada por uma m�e que tinha conceitos morais r�gidos e passei sete dos meus 31 anos casada com um cara que era maravilhoso em v�rios sentidos, mas n�o no sexual... Por isso nunca fiz nada de muito pervertido, embora depois da separa��o tenha pouco a pouco come�ado a aprontar mais. Nesse dia espec�fico, fui logo transando com Ivan. O que foi p�ssimo, porque travei, n�o consegui gozar e sa� do motel arrependida. S� que o danado parece que n�o � do tipo que desiste f�cil. J� no s�bado telefonou, domingo a gente saiu, e a transa fluiu mais f�cil e prazeirosa. No dia seguinte ele me manda um email, com um poema doido que terminava assim: “A sedu��o tomou conta de minha mente e estava sendo correspondido Senti seu h�lito quente e seu primeiro espasmo A lux�ria reinava, puxei sua calcinha e abaixei o vestido Invadi com os dedos seu sexo molhado e senti seu primeiro orgasmo Eu queria mais e a levei para um motel ela descontrolada com tes�o parecia uma louca Sou devasso e a queria a transformar em uma puta de bordel A sorvi, a mordi, a chupei e recebi como retribui��o seu gozo na boca”. A partir da�, come�ou a loucura. Todo dia a gente se ligava, mandava mensagens, conversava putaria. Ele n�o podia encontrar comigo com muita const�ncia, porque � casado e viaja muito a trabalho. Numa dessas conversas no msn, quando passamos mais de dez dias separados, come�amos a falar sobre nossas fantasias. Eu sou meio t�mida, n�o sabia muito o que falar pra ele. Mas confessei que morria de vontade de fazer sexo anal, coisa que nunca fiz com meu ex-marido ou ex-namorados, porque sentia muita dor. No �ltimo s�bado, enfim nos encontramos. Sa�mos, passeamos, assistimos a um show numa praia distante. No caminho de volta, na auto-estrada, ele me pediu para tirar a calcinha e guardar na bolsa. Foi dirigindo com a m�o dentro das minhas pernas, e eu desesperada via os carros passarem, com medo de ser observada. At� que resolvi me entregar, fechei os olhos e viajei. Gozei forte e ao abrir os olhos, tomei um susto ao ver uma barreira de fiscaliza��o policial. Fiquei s� pensando no que poderia acontecer se eles nos param e me v�em de saia levantada, ou sentem o cheiro caracter�stico de sexo dentro do carro... Quando j� est�vamos quase no motel, o carro pifou, num lugar super-perigoso. Descemos e eu queria colocar a calcinha, mas ele me pediu que n�o. Fiquei sem calcinha um temp�o: tentamos em v�o empurrar o carro, depois chamamos a assist�ncia t�cnica do seguro. Enquanto a gente esperava, Ivan me olhava com a maior cara de safado, passando a m�o na minha bunda e sussurrando que poderia me comer atr�s de uma �rvore, no meio do caminho. E com a maior cara de c�nico cumprimentava as pessoas que passavam e pedia uma �gua mineral à velha da barraquinha de cachorro-quente, onde ficamos esperando o mec�nico chegar. Afinal chegamos no motel, quase às tr�s da manh�. Nem prestei aten��o, mas ele tirou uma sacolinha da mala do carro. Quando chegamos no quarto, Ivan me disse pra eu ir indo pro banheiro. Eu fui l� tomar banho, preparando minha surpresa pra ele: tinha arrancado com cera todos os p�los da minha xoxota (� uma dor horr�vel, mas segundo ele � legal de ver e, na minha opini�o, tamb�m d� um efeito beeeem interessante pra propriet�ria do equipamento...). Voltei pra cama e ele me disse pra deitar, pegando a tal sacolinha. De l� tirou uma venda, e fechou meus olhos. Comecei a ficar ansiosa, porque nunca tinha feito nada assim. De olhos fechados, senti ele passando uma faixa nos meus pulsos, perguntando se estava confort�vel. Assim amarrada, fiquei esperando, com o cora��o aos pulos pela expectativa. Primeiro ele mordeu meu pesco�o, a parte de dentro da coxa, me chupou. A� de repente ouvi um zumbido e n�o acreditei: ele tinha comprado um vibrador! Era um vibrador n�o muito grosso, bem confort�vel, que ele come�ou a enfiar em mim com delicadeza, at� eu gozar. Quando terminou, come�ou a ro��-lo no meu cu, e eu comecei a ficar meio em p�nico. “Relaxa”, ele me disse. E na verdade estava t�o gostoso que eu acabei deixando e gostando de ter aquela coisa vibrando dentro de mim. Depois que enfiou o vibrador no meu cu, ele come�ou a esfregar o pau no meu rabo. Gelei, de todas as vezes que tinha tentado fazer sexo anal tinha do�do muito, meu ex-marido era muito sem jeito. Mas Ivan sabia o que estava fazendo. Passou muito lubrificante, me botou na posi��o do frango assado e foi enfiando devagarzinho. “Relaxa”, repetia, enquanto eu continuava tensa. At� que aos poucos realmente a dor foi passando e comecei a achar gostoso aquele pau dentro de mim. N�o sei quem j� teve a experi�ncia, mas � muito, muito gostoso dar o cu e ao mesmo tempo ter um vibrador enfiado na buceta. Acho que nunca me senti t�o... preenchida, como nesse dia. Enquanto Ivan metia eu ia ficando mais e mais excitada at� que gozei como nunca, os ouvidos zumbindo. Enquanto eu ca� mole na cama, vi ele levantar sorrindo e ir at� o banheiro, lavar o aparelhinho para usa-lo outra vez. Continuamos a trepar por horas. Ele comeu meu cu de novo, e gozou feito um doido l� dentro. Quando fomos embora, percebi que ainda tinha algo dentro da sacolinha e at� agora estou curiosa. N�o sei o que ele vai aprontar da pr�xima vez. Sei que meu professor de sacanagem � muito competente... Estou pensando em ir numa sex shop para olhar as novidades e realizar muitas das nossas fantasias...