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ASSIM ERA MINHA VIZINHA: CASADA, RESPEIT�VEL...

Eu tinha 19 ou 19 anos quando ela se casou (hoje tenho 22). Ela morava em um cidadezinha do interior. Seu noivo era vizinho da casa onde eu morava com meus pais. Ele n�o tinha telefone, ent�o vinha em casa usar o nosso para falar com ela. Eram apaixonados, pelo que eu ouvia de suas conversas. Tamb�m pudera, ela era uma mo�a muito bonita, de fam�lia. Casaram-se na cidadezinha onde ela morava com seus pais. Fui no casamento com meus pais e meus irm�os. Ap�s casarem, seu marido, que antes era um cara do tipo garanh�o, cobi�ado pelas mulheres, tornou-se uma figura um tanto med�ocre, sedent�rio e enjoativo. E ela, uma mulher ativa, batalhadeira, cheia de vida.

Os anos foram se passando e os boatos come�aram a surgir. Algu�m viu ela n�o sei aonde com n�o sei quem, ela disse para fulano que n�o era nem um pouco feliz no casamento, ela tinha vontade de fazer sexo anal mas o marido n�o queria, essas coisas, se era verdade n�o sei, mas me fazia fantasiar.

Nos �ltimos anos, os dois come�aram a sair comigo e meus amigos e amigas, todos solteiros na faixa dos 20 anos. Ela sempre divertida, ele mais recatado. Por�m quase sempre ela estampava um sorriso no rosto, pois estava levando agora uma vida um pouco mais interessante do que a vidinha rotineira que levava. Adorava nos elogiar, eu, meu irm�o e meus amigos - Voc� � muito bonito, um rapaz como voc� consegue a mulher que quiser, dizia ela. Ficava toda interessada e faladeira quando o assunto envolvia sacanagem. Ela, apesar de ter se passado alguns anos, continua jovem e bonita, com uns 33 anos mais ou menos. Tem um belo corpo, n�o tem seios grandes, mas s�o firmes, estatura mediana, bunda grande e coxas grossas, olhos claros e pele muito branca, comum aqui no sul. Al�m disso, � extremamente sensual. Tem um jeito de falar, de olhar... quando ela est� caminhando emana pura sensualidade. Principalmente se est� usando aqueles vestidinhos leves, que marcam quando caminha.

Uma vez meu irm�o fez um coment�rio com um amigo sobre ela. E ela ficou sabendo. Ela, acredito, sentiu-se desejada, e gostou disso. E come�ou a enviar mensagens no celular do meu irm�o. Dizia que ficava imaginando os dois numa banheira de motel. Meu irm�o, com receio do que pudesse acontecer se algu�m descobrisse, por serem amigos da fam�lia, acabou cortando o barato dela, apesar de, diz ele, ser obrigado a se controlar muito. Pensei que pudesse acontecer comigo algo assim, e fiquei com mais tes�o ainda.

Sempre percebi que ela tinha uma certa curiosidade por mim e comecei a frequentar mais a casa dela. De vez em quando fal�vamos besteira, eu elogiava seus dotes quando tinha a oportunidade e ela percebeu meu interesse. Um certo dia ela me pediu para ver o que tinha acontecido no computador do filhinho dela, que estava com alguns problemas. Fui l�, eu estava desempregado nessa �poca, seu marido estava trabalhando. Enquanto eu consertava o computador ficamos conversando. Ela me mostrou umas roupas que havia comprado, disse que se arrependeu de comprar uma delas porque n�o ia ficar bom, porque tinha a bunda grande. Fiquei tentado a pedir para ela provar para eu ver como ficava, mas n�o tive coragem. Ela n�o ficava do meu lado, puxando conversa e mais conversa. Existia uma tens�o ali, era uma coisa prestes a explodir. Eu engasgava, tremia. Eu sentado, n�o tinha coragem de levantar e ela ver que eu estava excitado. Houve umas indiretas da parte dela, mas eu travei, e ficou por isso mesmo. At� vi uma chance quando ela me perguntou quanto era o conserto. Falei que n�o era nada, mas ela insistiu: - Pode falar, eu pago. Eu estava a um palmo de frente pra ela, fiz at� uma pausa antes de responder, mas disse que n�o era nada, que amigo era para essas coisas. Fui embora, mas aquela tens�o entre n�s continuou, e toda vez que nos v�amos parecia que n�o �amos resistir. Existia uma aura de lux�ria entre n�s, ela emanava a pecado, seu cheiro, seu olhar, tudo transmitia sexo.

Um certo dia fui na casa dela, era um s�bado à tarde. Eu sabia que seu marido n�o estava, mas fingi que n�o sabia. Perguntei por ele e ela falou que ele tinha sa�do. Seu filho estava no vizinho. Convidou-me para entrar e entrei. Aquela tens�o entre n�s, o tes�o tomando conta. Pensei: “Hoje tenho que dar um jeito”. Papo vai, papo vem, ela me pediu pra esperar que ia tomar um banho. Fiquei ali, sentado no sof� me imaginando l� junto com ela. Ent�o vi a oportunidade para botar em pr�tica um dos meus muitos planos que j� tinha bolado. Fui em casa rapidinho, pois moro do lado, busquei um pendrive com algumas m�sicas e voltei.

Chegando na casa dela novamente, liguei o computador e coloquei o pendrive com as m�sicas para tocar. Lembro que uma vez ela me viu dan�ando e disse que n�o sabia dan�ar e gostaria muito de aprender. Eu ficava torcendo pra que ela sa�sse do banho enrolada numa toalha, coisa que n�o aconteceu. Bem, depois de um tempo ela veio, usava uma blusinha rosa bem justa e uma saia branca um tanto transparente, o que deixava sua calcinha bastante evidente. Era uma calcinha pequena, bem enfiadinha na bunda, o que era poss�vel ver atrav�s da saia. E o cheiro, incr�vel, nunca uma mulher exalou um cheiro t�o excitante como exalava essa mulher. Comentei a respeito, sobre o cheiro bom dela, mas sem ser muito ousado. Ela comentou sobre estar limpando a casa, e que um banho ajudava a relaxar.

Perguntei se ela gostava de m�sica sertaneja e ela falou que adorava. Ent�o falei: - Essa � boa pra dan�ar! Sabe dan�ar? Ela respondeu que n�o. Ent�o falei: - Vem c�, vamos dan�ar essa - Encostar naquele corpo pra mim foi uma tortura, eu n�o sabia se me afastava ou encostava e deixava ela ver que meu pau estava duro como uma pedra. Mantive-me um pouco afastado, mil pensamentos passando pela minha cabe�a, meu cora��o a mil por hora. Aquelas coxas esfregando nas minhas e meu pau explodindo. A coisa estava pegando fogo, ela errou o passo, rimos nervosamente e meio que abracei ela. Voltamos a dan�ar, dessa vez grudei mais meu corpo no dela e ela com certeza percebeu minha ere��o. Na verdade a essa altura j� havia uma cumplicidade entre n�s, um entendimento sobre o que estava realmente acontecendo. Ent�o falei que n�o sabia se tinha sido uma boa id�ia a gente dan�ar, que isso estava me excitando demais, e a essa altura n�s j� est�vamos completamente abra�ados. Ela falou alguma coisa que n�o entendi, nervosamente, quase n�o conseguindo. Percebi que ela ofegava, tremia e meio que engolia em seco. J� n�o tinha mais volta, abracei ela forte e beijei seu pesco�o, em seguida segurei seu rosto e puxei sua boca para a minha. Foi um beijo molhado, er�tico, as l�nguas brincando freneticamente. Minha m�o j� estava naquela bunda maravilhosa e j� estava erguendo sua saia. Coloquei a m�o direita por baixo da sua bunda, apertando forte sua buceta, que parecia estar pegando fogo. Apertei forte e senti a calcinha molhadinha. Ela me botou sentado no sof�, pediu para eu esperar um pouco, saiu na janela, olhou para fora, fechou a porta e voltou, meio que se jogando em cima de mim. Levantei sua saia e coloquei ela sentada no meu colo. Atr�s havia um rack com um espelho em cima, e pude admirar aquela bunda maravilhosa, naquela calcinha branca de rendinha, toda enfiadinha. Ela levantou um pouco a minha camisa e come�ou a passar a m�o pelo meu peito enquanto me beijava na boca, no pesco�o. Ela estava completamente excitada. Seu beijo � extremamente excitante, daqueles bem molhados, e eu fiquei imaginando o que ela faria no meu pau com aqueles l�bios e aquela l�ngua. Ela pegava no meu pau por cima da bermuda, que eu logo abaixei e ela sentou em cima e ficou esfregando. Ent�o eu afastei sua calcinha e botei a m�o naquela bucetinha totalmente raspadinha (o que explica a demora no banho). Estava encharcada, totalmente melada de tes�o. Ent�o coloquei meu pau sem camisinha devagarinho na entrada e aquele contato quente, molhado, me deixou completamente maluco. Ela sentou r�pido, meu pau deslizando deliciosamente buceta adentro. Ela cavalgou como uma louca, no in�cio mais devagar, depois mais depressa. Gozou umas duas vezes, caraca, seu gozo escorria pela minha perna, nunca tinha visto algo assim. Ela gemia baixinho, mas totalmente em �xtase. Quando gozou me abra�ou forte. Tentei me controlar por mais um pouco, mas j� n�o consegui mais e gozei tamb�m, sem camisinha, dentro daquela bucetinha quente e molhada. Ficamos ali um tempo, ela em cima de mim, sem tirar, durante um tempo. Ela me beijava no pesco�o e dizia que foi a melhor coisa que j� lhe aconteceu. Quando ela saiu de cima minha porra escorreu de sua buceta e vi que minha camisa tinha ficado melada com seu gozo. Ela levantou, foi ao banheiro se limpar, trouxe papel para eu me limpar e ficamos mais um tempo ali, ela me beijando, me acariciando. Ela sem calcinha por baixo da saia. O tes�o foi aumentando e transamos de novo, ali, no mesmo lugar. Ela sentou no meu colo, com as costas viradas para mim. Eu levantei e coloquei ela meio que deitada no sof�. Comi de novo aquela bucetinha por tr�s e aquele cuzinho escurinho piscou deliciosamente quando ela gozou. Dessa vez ela molhou o sof�, e ela riu e falou que tinha que dar um jeito nisso antes do seu marido chegar. “Uau, que mulher safada, pensei”.

A partir da� continuamos transando. A segunda vez n�o teve nada a dever à primeira. Fomos num motel, onde eu chupei sua bucetinha, ela chupou meu pau e permitiu que eu comesse seu cuzinho virgem. Quando perguntei se ela j� tinha dado o cuzinho, ela falou que n�o e nem acreditei quando ela falou que queria que eu fosse o primeiro. Passei gel lubrificante, enfiando um pouco o dedo, dei um beijinho de leve. Ela estava deitada na cama, de lado, e foi nessa posi��o mesmo que tracei aquele buraquinho apertado. Botei a cabe�a e empurrei devagarinho. Ela gritou de dor no in�cio, mas depois relaxou e fazia movimentos espetaculares, que faziam com que meu pau entrasse quase todo. Gozei dentro e fiquei admirando aquele cuzinho todo abertinho, rosadinho por dentro. Hoje ela sempre pede, tem realmente prazer em dar o cu. Sempre gozo dentro. A cada dia ela est� mais safada. Outro dia ela me chupava dentro do carro, quando eu avisei que ia gozar e ela n�o parou. Gozei dentro da boquinha dela. Ela riu e fez algum coment�rio sacana, que n�o lembro direito.

Apesar desse nosso relacionamento proibido, ela continua uma dama, muito amiga da minha m�e, frequenta minha casa junto com seu marido, � uma mulher respeit�vel. Morro de medo de algu�m perceber alguma coisa, pois quando estamos por perto rola sempre aquele tes�o, aquele olhar de cumplicidade. Transamos sempre que podemos, j� cometemos algumas loucuras para que pud�ssemos transar, mas isso � hist�ria pra outro dia.

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