Certa vez num dia de quarta feira estava na minha mercearia atendendo fregueses quando aparece a Joana e a Rose elas s�o da zona rural, e vem toda quarta-feira e todo s�bado fazer compras, a Joana uma morena com corpo m�dio nem gorda nem magra , pernas grossas bumbum arrebitado e seios m�dios, a Rose por sua vez � uma morena falsa magra apesar das pernas serem finas tinham uma bundinha que benza a Deus.Quando vi eu falei.-Ola morenas como est�o ?, elas riram com aquela falsa inoc�ncia de gente da ro�a eu j� sabia que eram safadinhas pois tinha ouvido relatos que ela gostavam de uma sacanagem.Foram embora e n�o me deram muita aten��o, bem continuei meu trabalho pensando no dia que comeria aquelas danadas.Passados 19 dias olha elas de novo eu notei que a Rose tava usando um rel�gio e falei: - Aposto 50 pilhas contra esse rel�gio seu que “guento” com as duas!!!. Elas riram e a Joana falou.-Aguenta nada voc� nem comigo voc� consegue.Eu retruquei:- Quer perder o rel�gio? se tiver a fim me espera l� na pracinha que pego voc�s duas v�o ou n�o? Para minha surpresa concordaram.Eu fui correndo chamar meu tio para ficar no meu lugar pois era quarta-feira e tinha movimento e isso eram 11hs da manh� , peguei o caminh�o do meu pai e fui pegar as duas.Quando cheguei na pracinha j� estavam esperando, abrir r�pido a porta pois n�o eram gatinhas na verdade eram duas Raimundinhas , feias de cara e boas de bunda. Elas entraram, fechei a porta e arrastei o caminh�o.Fui pensando onde ia levar as duas em pleno hor�rio de meio-dia? Bem fui direto para uma pista sem muito movimento, foi quando achei uma entradinha de uma fazenda e parei em frente a cancela.Como era muito apertado a cabine do caminh�o pedi para a Rose descer porque tava louco para transar com a Joana que era muito gostosa. Assim que ela desceu fechei as cortinas e fui logo beijando ela, mordi suas orelhas e percebi que ela ficou toda arrepiada, ent�o tirei sua blusa, o suti� e vi deslumbrando um delicioso par de peitos bem durinhos e com os biquinhos apontando para mim, n�o resisti a tamanha tenta��o e cai de boca, chupei, mordi lambi, a Joana bem excitada ficava gemendo baixo e pegando nos meus cabelos.Logo tirei o resto da roupa ela estava de bermuda jeans e calcinha branca, tirei a bermuda vi uma buceta se delinear lindamente por tr�s da calcinha e n�o resisti meti a l�ngua com calcinha e tudo, ela gemeu mexendo as pernas e pedindo para eu meter logo.Meu pau a esta altura estava t�o duro que do�a ent�o eu libertei ele ficando sem roupas e tirei a calcinha dela e fiquei bobo!!! Vi uma suculenta bucetinha recem raspada com pelos curtinhos bem carnudinha n�o aguentei e enfiei a l�ngua com vontade bem molhada, lambi o grelinho e fui metendo ao mesmo tempo o dedo na bucetinha dela, depois fui tentando abocanhar a xoxota de todo jeito, quando ela pediu:- Mete seu puto mete logo essa pica em mim!! Eu n�o fiz de rogado coloquei a ponta do pau e fui metendo devagar vendo desaparecer tudo naquela buceta gostosa, nossa como era quente, fui metendo cada vez mais rapido ela come�ou a mexer rebolando por baixo de mim, dei uma estocadas fortes e vigorosas colocando tudo ate bater o saco naquela bucetinha carnuda, nisso ela gemia cada vez mais alto.Pedi ent�o para mudar de posi��o coloquei ela de quatro com as pernas meio abertas por causa do banco do caminh�o que era curto, mesmo assim pude v� como era grande a bunda dela, coloquei o pau na buceta e meti devagar depois aumentei o ritmo e ela so gemendo, abrir um pouco a bunda dela e logo veio a vontade de gozar ao v� aquele cuzinho pedindo para eu meter nele, tirei o pau molhei o cuzinho com um pouco de saliva e fui metendo, a Joana logo reclamou dizendo que n�o.J� tinha metido a cabe�a e nem a ouvi, louco de tesao enfiei de vez. Ela deitou no banco e resmungou algo que n�o entendi, mesmo assim fiquei em cima e fui tirando e metendo devagar aumentando o ritmo mas n�o aguentei aquele cuzinho apertado, acho que ela nunca tinha feito anal e acabei gozando enhendo a bunda dela toda de porra.Fiquei um tempo com o pau dentro dela, tirei e ela meio que zangada por ter metido na porta de tr�s, vestiu logo a roupa e falou que ia embora, eu disse:- epa ainda n�o!!! tem a Rose esqueceu da aposta? Ela saiu do caminh�o eu botei a cara para fora e falei.-Vem � sua vez, a Rose entrou rindo maliciosamente, fui logo tirando a roupa dela j� que eu estava nu, e fui chupando os peitinhos dela que eram pequenos mas bem durinhos, fui mexendo na bucetinha dela bem pequeninha quase que n�o se via o buraquinho, chupei e a Rose come�ou a chiar, eu falo chiar mesmo parecendo uma gata no cio, eu falei:- Nossa faz tempo que voc� n�o transa neh?.Ela respondeu que tinha uns 20 dias que n�o sabia o que era aquilo, logo percebi ela toda molhadinha e meti logo a pica . A bucetinha dela era bem apertada mesmo, o meu pau mesmo lubrificado com a excita�ao dela entrava com dificuldade, fui metendo rapido e ela come�ou a se mexer dizendo que ia gozar, sem eu menos esperar a miseravel me enfiou uma par de unhas afiadas que cravaram na minha pele dando um ardor que tive que levantar.Falei:- N�o mete a unha assim que voc� me acaba.Nisso abrir um pouco as cortinhas para v� onde tava a Joana e tomei um baita susto, em frente a cancela tinha uns cinco homens de bra�os cruzados olhando para o caminh�o, eu logo me apavorei cai em cima do banco liguei a chave e dei uma re r�pida do jeito que tava, nu!!.A Rose gritou e a Joana??, eu parei e vi pelo retrovisor ela correndo e acenando, ent�o ela entrou e disse:-Voce ta doido que me deixar aqui?, eu n�o respondi acelerei e so parei uns 2km depois para vestir as roupas, a Rose j� tinha vestido a dela. Chegando la na cidade mais calmos rimos da aventura, larguei elas na pracinha e fui para a mercearia.Fiquei puto porque n�o tinha acabado com a Rose mas oportunidades n�o faltar�o e pensava comigo mesmo.” Que todas as apostas fossem assim”. Fim