Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

EU E UMA LOIRA CASADA EM BERTIOGA

Conheci Ros�ngela por msn, me adicionou, come�amos a conversar e ent�o ela me contou que havia pegado meu MSN no site de contos. Come�amos a conversar por alguns dias, ela me pedindo pra contar um pouco de minha experi�ncia, at� que finalmente um dia teve coragem de dizer que tinha vontade de experimentar algo fora do casamento. Como de costume abrimos as “web cams” para um poder ver ao outro, e pude constatar que Ros�ngela era exatamente como me relatara, loira, 42 ano, cabelos longos e lisos, seios e bunda m�dios mas que por conta de seus quilinhos a mais pareciam grandes. J� est�vamos pr�ximos do final do ano, e ela disse que estaria por 3 dias sozinhas ante do reveilon na cidade de Bertioga e perguntou se eu n�o gostaria de passar uma semana por l� e ai ent�o encontrar com ela. Adorei a id�ia e dois dias depois parti para Bertioga me instalando em uma pousada.

Cheguei e ap�s um longo dia de sol recebi uma mensagem de celular de Ros�ngela que gostaria de me ver e que, as 20hs me buscaria na frente da pousada. Foi o tempo de tomar um banho e ficar vagando pela internet, e por sorte, neste dia conheci no MSN uma outra mulher, Katia, loira tamb�m, 39 anos, bom, mas esta � uma outra hist�ria (que ainda n�o rolou). Estava tc com Katia quando ouvi uma buzina e percebi se tratar de Ros�ngela. O carro era destas caminhonetes de alto padr�o, estilo Tucson. Me aproximei do carro e ouvi o destravar da porta, abri e entrei. Logo que entrei senti um fragr�ncia deliciosa do perfume dela, alias, ela estava linda, de cabelos molhados, �culos de sol, uma sa�da de praia branca e uma sand�lia de salto. Observei ela de cabo a rabo, na verdade a comi com meus olhos, ela percebeu, deu um leve sorriso e me perguntou onde �amos, respondi que ela nos levasse aonde se sentisse segura e a vontade e que o resto era comigo. E como eu previa fomos at� sua casa de veraneio. Uma casa bem grande, com um jardim imenso e uma bela piscina. Parou o carro e ent�o descemos. At� ent�o eu n�o havia tocado nela. Entramos na casa e percebi que ela estava bem nervosa. Fomos at� sua sala, pedi que ela se sentasse, fui at� o som, espetei meu mp3 e coloquei uma m�sica bem gostosa. Sentei em sua frente. Eu estava com uma camisa branca com as mangas dobradas e com uma bermuda de sarja. Ela come�ou dizendo que eu n�o parecia um garoto de programa, imaginava um cara bombad�o, afobado e que havia adorado um cara com meu estilo e educa��o. Apenas permaneci em sil�ncio e ent�o ela come�ou a chorar,dizendo que estava se sentindo mal por aquilo, levantei, peguei sua m�o e puxei at� mim, colando seu corpo ao meu e come�amos a dan�ar.

Suas l�grimas ainda escorriam, enfiei meus dedos entre seu cabelo, e movimentei sua cabe�a para que seus olhos fixassem nos meus. E ent�o comecei a beij�-la, um longo e gostoso beijo, fui dan�ando e beijando levando ela at� pr�xima a mesa de jantar, meu pau a esta hora j� estava bem duro, coloquei ela sobre a mesa, afastei suas pernas com as minhas e encostei meu pau duro em seu bikini que usava por baixo, Ros�ngela deus um gemido e disse algo como, “meu deus o que eu to fazendo?”, pude sentir estas palavras em meus l�bios. Sobre a mesa estava uma garrafa de vinho, estiquei meu bra�o e a alcancei, tirei a rolha, soltei meus l�bios dos l�bios dela, e enfiei a garrafa em sua boca, mandando ela tomar um pouco. Ela deu um grande gole, e voltei a beija-la. Beijei com muito gosto at� que parei, me afastei um pouco e disse: “Abra meu short, desabotoe!” Ela tomou outro gole, e come�ou a abrir, primeiro o ziper, depois o bot�o, abaixou meu short, fiquei s� de cueca, “agora ajoelha, tire minha cueca devagavar!”. Ela desceu da mesa, e ajoelhou na minha frente, passou a m�o em meu pau sobre a cueca e foi tirando lentamente, at� que tirou tudo, e ficou frente a frente com meu pau duro e disse, “nossa que estranho isso, me sinto mal, mas h� muitos anos que n�o vejo um pau assim, que delicia”. Peguei a garrafa de vinho de derramei um pouco sobre ele e disse, “chupe meu pau at� deixar ele limpo do vinho!”. Hum, que boca macia, come�ou passando os l�bios, e levemente a l�ngua, at� que abriu a boca e enfiou boa parte de meu pau, s� parando no meio dele porque ele engrossa e n�o passava por sua boca. Ela mamou gostoso, disse pra ela abrir a boca e olhar pra cima e ent�o virei mais vinho, que foi em cheio na sua boca e em meu pau, Ros�ngela parecia que n�o chupava um belo cacete h� muito tempo. Deu at� vontade de encher sua boca de porra, mas preferi esperar.

Peguei-a pelos cabelos e puxei para cima, para que pudesse beija-la novamente. Ap�s outro longo beijo perguntei onde havia uma garrafa de champanhe, ela disse e fui buscar.Voltei, tonei a beijar e fui caminhando enquanto ainda a beijava at� o grande e peludo tapete da sala. Fui inclinando ela at� deixa-la deitada sobre o tapete. Disse para ela virar de bru�o que iria tomar champanhe em seu corpo. Ela virou e tirei sua sa�da de banho, deixando ela s� bikini, um lindo bikini preto e aquela pele bronzeada. Desamarrei a parte de cima do bikini, e vi ent�o a bela marquinha de sol que tinha, abri o champanhe que estava gelado e derramei um pouco em suas costas, e em seguida passava a lamber. Fiz isso em suas costas, depois fui para seus p�s, e fui subindo. Enfiei o bikini em sua bunda, ele sumia, parecia que estava nua, mas n�o estava, La no fundo cravado estava ele. Joguei mais um pouco de champanhe agora entre sua nadegas, e enfiei minha boca, minha l�ngua com habilidade passou pela lateral do bikini atingindo seu cuzinho e Ros�ngela come�ou a gemer muito. Ela rebolava na minha cara e pedia, “me come, me possua, meta em mim!”. Claro que n�o obedeci. Parei de lamber seu cuzinho e virei ela de barriga pra cima. Tirei minha roupa e sentei um pouco abaixo de seus peitos, e encostei meu pau entre eles e pedi para que ela apertasse seus seios contra meu pau, movimentando pra cima e pra baixo. A cabe�a do meu pau encostava em sua boca e sem eu mandar ela come�ou a chupar. Eu estava no para�so, ela mamava com gosto e apertava muito meu pau entre seus peitos, sentir que ia gozar, mas n�o disse nada, de repente veio o primeiro jato, atingindo seus rosto todo, ai peguei sua cabe�a e encaixei bem meu pau em sua boca, e assim esguichei uma, duas, tr�s e quatro vezes em sua boca. Percebi que apesar do tes�o ela estava com um certo nojo, deitei sobre ela, e comecei a beijar, as bocas meladas com muita porra, e ent�o Ros�nela engoliu tudo.

Levantei, e desci at� entre suas pernas, tirei lentamente a parte de baixo de eu bikini, fui mordendo levemente de sua panturrilha, passando pelo joelho, coxa, virilha.....ela tremia e implorava “me come, me come”, enfiei minha l�ngua bem fundo em sua buceta, e ela “nossa bem ai, bem ai, n�o para, n�o acredito que vou gozar na sua boca, que tes�o”, sua respira��o foi ficando mais ofegante, ela me apertava com as coxas e deu um alto gemido, e por alguns segundos disse com voz tr�mula “to gozaaaaaando, hum, hum, to gozando,gozando”. Suas pernas foram perdendo a for�a, e ela silenciou. E come�ou a chorar dizendo ter me amado, que amou ser bem tratada mas que sentia que estava errada. Beijei-a de novo, e fiquei percorrendo com a ponta de meus dedos sua barriga, pra cima e pra baixo. Deitei-a em meus bra�os e fiquei ali acariciando todo o seu corpo.

Ap�s um tempo levantei, coloquei uma m�sica bem relaxante, sobre a mesa tinham flores, arranquei algumas p�talas e coloquei sobre seus olhos, pedi que relaxasse e comecei uma massagem, massageei seus p�s, pernas, m�os, rosto, virei de bru�o e massageei a costas at� que ela pegou no sono. Deixe-a dormindo por cerca de 19 minutos, era pr�ximo da meia noite e meu per�odo estava acabando, ai ent�o peguei uma �gua de coco na geladeira e a acordei servindo-lhe o coco. Ela tomou, pediu desculpas pelo choro. Abracei ela. Minha m�o foi at� sua buceta e passei a acaricia-la, logo foi ficando molhadinha, meu pau endureceu e ela passou a me masturbar, logo ela estava de novo ofegante como se fosse gozar, tirei minha m�o e a beijei, levantei e disse que era hora deu ir. Ela implorou pra continuar ou pelo menos gozar, mas disse que havia acabado o tempo.

Ela se vestiu, colocou um dinheiro em meu bolso e me levou at� a pousada. Na hora deu descer disse que estava apaixonada e que queria marcar outra vez, mas disse pra ela para pensar bem, se era isso que queria e que, se houvesse uma pr�xima vez que ela seria tratada como uma puta de segunda.

Dia seguinte Rosangela me ligou, adivinha para que?

Contato: [email protected]

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



contos eroticoseu gostoo d ver meu marido comendo a empregadacontos de cú de irmà da igrejacontos eroticos acampamento pirenopolisconto eroticos maduras e filhas na putaria caralhudoscontos eroticos cheirando a calcinha mijada da erma gordinhaPareci que ontém tranzei? Não lembro estava bebadocontos eroticos online colochupetinha enquanto durmocontos eroticos fracas e chantagem na escolaContos Traiu o marido na beinheira massagemcontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casaconto porno menina pobreConto erótico arombada por um cavalo contos de cú por medoContos fui com a esposa no ginecologisyapapai adora chupar a minha buceta enquanto fode a nossa enpregadacontos à canzanacontos eroticos peitos sadomasoquismoconto erótico fui abusada pelos amigos do marido a forçacontos crente casada dando o cucontos eróticos esposa e filhas a 2021conto erotico viado submisso Novinha Bebi porra do meu amigo contopau grande do meu filho contos/conto_5192_minha-noiva-deu-para-o-meio-irmao-na-cadeia.htmlcontos eroticos brincando.algus dono de escravos estrupavão escravascontos eroticos vipcontoseroticossandratia gozou no meu pau ao lado do primo contocontos eróticosde lésbicastia de saia safada contocontos/ morena com rabo fogosocontos meu primo dormiu mamando/conto_29620_fui-traido-mais-ainda-continuo-com-ela---o-envolvi.htmlconto gay sentando no dorminhocoContos eroticos de podolatria com foto desejando tira as meias dos pes de primas pra chuparcontos eróticos coroas boqueteirashetero batendo punheta conto gayassaltantes me estupraram contos eroticosmendigo do pau grandeConto eroticos sogra selmacasada e o menino de rua negrinho do pau grande,contos incestosbisexual contoscontos eroticos traindopes gozadosconto chantagem afilhadaConto erótico Viagem com minha mãe parte 2 Okinawa.ufa.ruconto erotico dividir a pica do namoradoesposa casada arrobada por badido dotado conto/conto_23796_episodio-1---o-volume-na-sunga-do-meu-pai.htmlContos eroticos: um negro da minha mãeDei um sonífero e terei a virgindade a elacontos eróticosseduzindo o colega hétero parte 2Contos erotico sogra fiu filha batendo punhetafinalmente o telefone tocou conto erotico cornocontos metemos duas piconas na minha mulherCONTOS EROTICOS MAMAE METEU COMIGOrapidinha no dia do casamento contos gays19cm que tinha contos incestofilho aromba o cu da madastra que grita ta,doendocontos eróticos cafajeste minha esposa inocenteConto erótico o vizinho rua e menina curiosacontos eroticos em ferias em casa de tia gostosa na piscina e marido nao verconto erotico unica mulher da festacontos eroticos na chacaracontos eu durmo de saia sem calcinhacontos eroticos de irmã chupando pinto pequeno do irmão novinho de idadeCONTOS EROTICOS REAIS EM VITORIA ESContos eroticos de solteiras rabudas