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ESPOSA CURRADA NO HOTEL

Numa recente viagem de f�rias, num dia que teve um jantar dan�ante no hotel em que eu e minha esposa estavamos hospedados, um dos hospedes que j� desde o in�cio vinha puxando conversa, sentou conosco na mesma mesa, e ap�s muito papo e bastante vinho eramos como velhos amigos, ele chegando at� a dan�ar com ela. Ao dan�ar parecia que ele se esfregava nela, no in�cio aquilo me deu ci�mes, mas com o vinho fui deixando para l�. Ao nos reirarmos par ao quarto, como estavamos no mesmo andar ele nos convidou para tomar uma �ltima ta�a de vinho e sem mais nem menos aceitamos. Ele pegou o vinho no frigobar, abriu, serviu 3 ta�as e colocou uma m�sica para tocar no seu notebook. Bebendo e jogando conversa fora ele acabou tirando ela para dan�ar de novo, ali mesmo no quarto do hotel. Novamente ele se esfregava na minha esposa ao dan�ar s� que dessa vez, ela parecia retribuir, se esfregando nele. Com mais uma ta�a de vinho ela se esfregava nele sem nenhum pudor, como se eu n�o estivesse ali. Parecia que ela dan�ava transtornada; rebolava demais esfregando-se toda no cacete dele, parecia que encaixava os l�bios da xoxota no pau dele que com certeza a essa hora esta duro e latejando de tes�o. Ela rebolava no caralho dele e suspirava baixinho. Apesar de estar revoltado com a atitude dela, ver minha esposa assim como uma puta vadia se esfregando no caralho do macho estava me excitando. Lutava contra a excita��o mas a verdade que meu pau j� estava duro e latejando. Percebi que ela suspirava mais alto e vi que ele estava dando pequenos beijos e lambidas no pesco�o dela. Eles continuaram agarrados e se esfregando, ele j� chupava o pesco�o dela, nisso ela abriu os olhos meio revirados e me olhando parece que levou um choque pois se soltou dele bruscamente e veio para o meu lado com cara de vergonha. Encostando em mim, sentiu meu pau duro olhou para o volume sob a cal�a, apalpou como se para confirmar, me olhou nos olhos sorrindo, me beijou longamente e ap�s o beijo deu uma piscada de olhos e voltou a dan�ar com ele, s� que dessa vez beijou-o na boca e come�ou a chupar o pesco�o dele. Come�ou a abrir su camisa e foi beijando, chupando, descendo, abriu o cinto, o ziper e tirou o cacete pra fora. Nessa hora eu me assustei com o tamanho e ela ficou admirando aquele caralho eneorme e duro, ai colocou a sugar freneticmente, chupando, beijando, lambendo desde a glande at� as bolas, com uma colupia que eu nunca tinha visto na minha esposa, Ela sugou, chupou, beijou longamente at� ele a levantar, beija-la na boca e ir descendo, despindo-a e beijando, chupando seu colo, seus seios, sua barriguinha, retirou a tanga e caiu de boca na buceta dela, chuapndo, sugando, arrancando gemidos e suspiros da minha esposa. Ela escancarou as pernas e ficou entregue a ele. Ele levantou-se, pegou ela no colo e a levou para a cama; ajeitou ela, abriu as suas pernas, posicionou-se por cima e colocou aquele cabe��o enorme na entrada da buceta da minha esposa. Deixando s� a cabe�ona encostada na xoxotinha apertadinha dela, beijou-a longamente, dai ela falou:



- Vai me fode, soca esse caralho que eu n�o aguento mais de tes�o.....



Ele enfiou de um s� vez e ela deu um grito lancimente quando aquele caralho enorme entrou todinho, gemeu alto, gritou, urrou



- Ai que tes�o, me fode, me arrombe, fode a sua putinha, soca tudo caralhudo, ai que caralho gostoso, vai me fode todinha, t� me arrebentado, ai vai me rasgar no meio, fode a sua puta fodeeeeeeeeeee.......







Eu assistia a tudo sem rea��o, estava pasmo, a minha esposa que casou virgem, que n�o falava palavras de baixo cal�o, agora se transformava numa puta vadia de rua no caralho dele. Eu n�o conseguia nem pensar, mas o tes�o persistia e eu n�o permitia de vista a cena, querendo ver o caralho socando fundo na bucetinha querida da minha esposa; pelos gritos percebi que ela estava sendo arrombada ali na minha frente, e mesmo sem querer gostei da ideia e me posicionei de forma ver todo o caralho dele entrando e saindo da buceta dela, ver de perto ele rasgar a buceta de minha esposa.







Ela estava transtornada de tes�o, vi que ela participava ativamente da foda, com os ombros apoiados na cama, ela abria bem as pernas e com a sola dos p�s tamb�m apoiadas socava o quadril de encontro ao cacete dele, de forma a enterrar completamnete o caralho na sua buceta, e sempre que entrava tudo soltando um grito mesclado de prazer e dor. Ele socava o enorme caralho nela com viol�ncia, sem piedade e ela jogava o quadril de encontro ao caralho dele. Perdi a no��o de tempo e n�o sei dizer quanto tempo durou, mas percebi que estava gostando de ver minha esposa sendo arrombada no caralho de outro homem, foi a foda mais bonita que j� vi. Aos berros ele gozou na buceta dela, enchendo-a de porra que escorreu por suas coxas, caindo estatelado na cama ao lado dela que tamb�m se largou exausta, foi nessa hora que percebi que estava me masturbando e gozei com aquela foda linda. Minha esposinha linda e gostosa, apertadinha, tinha sido arrombada por cavalo, um pau descomunal de aproximadamente uns 23 cms, duro, latejante e grosso. Minha esposinha tinha virado uma puta na cama, dando para um homem que mal tinhamos conhecido, eo que � pior tinha deixado ele esporrar dentro dela.



Depois da foda ela dormiu ali mesmo, exausta de tanto gozar. Ao acordar ela totalmente puta que virou de boca no caralho dele, que ainda dormia. chupando avidamente, ele acordou j� de pau duro pela chupeta da minha esposa vadia, e nisso ela falou pra ele:



- N�o vou embora antes de vc comer meu cu....



Ai eu enlouqueci, n�o concordei, reclamei, briguei, mas ela resoluta falou:



- Cala a boca seu corno, ficou se marturbando o tempo todo enquanto ele me fodia � porque gostou, agora vai ver ele arrombar o cuzinho da sua esposa puta.



Falando isso, ela encharcou o caralho dele com saliva e ficou de quatro, arrebitando o cuzinho pra ele:



- Vem tes�o, arromba meu cu pro corninho ver, arromba.....



Ele encostou o cabe��o na entradinha do cuzinho e come�ou a for�ar, ela gemeu, resmungou, ele for�ou at� que a cabe�a come�ou a alargar o anel do cuzinho e passar, ela gemeu alto, gritou, chorou, ele for�ou mais, ela gritou e tentou sair fora, ele a segurou pelo quadril e for�ou de novo, ela chorou berrando e tentou sair, ele a segurou forte e nisso eu reagi, segurando-a pelo pesco�o e ombro e falei:



- � sua puta, agora quer sair fora ne, pois n�o vai, vai aguentar o caralho dele todinho no cu, sua puta vadia....



Segurei ela com for�a e ele simultaneamente segurou-a fortemente pelos quadris e come�ou a for�ar a entrada. Ela gemia, chorava, gritava de dor, mas imobilizada como estava n�o podia fazer nada. O caralho foi entrando centimetro a centimetro no cuzinho dela, que gemia e chorava.



Ao entrar tudo ele parou, deu um tempo, e logo come�ou o vai e vem, bem devagar, par ir acostumando o cuzinho. Ela gemia e chorava. Ele foi aumentando a velocidade do vai e vem e ela gritando, berrando de dor ao ser arrombada. Quanto mais ela gritava mais ele ficava excitado e socava o caralho com mais for�a e mais velocidade no cu da minha esposa. Ele socou com for�a o carlho no cu da minha esposa por mais de 20 minutos e ap�s esse tempo, gozou abundandemente no cu dela. Ao tirar o caralho do cu da minha esposa ficou um buraco enorme, que foi fehando aos poucos. Ela se largou na cama e ficou choramingando. Ele sem se importar tomou um banho e pediu o caf� da manh� na recep��o. Ela foi tomar um banho e depois do ca� fomos para o nosso quarto, onde ela me pediu para comprar uma pomada para passar na xoxota e no cuzinho pois estava toda esfolada e ardendo muito. Falou tamb�m que ficaria um tempo sem encarrar outro caralho dotado, at� pelo menos ficar boa da esfolado e da ard�ncia. Eu como tinha assumido ser corno ao segura-la para ele foder o seu cu, apenas falei:



- Sim meu amor, vamos passar uma pomada e quando estiver melhor vc fode de novo.



Beijei-a longamente e sai para comprar a pomadinha para a minha esposa puta e vadia. [email protected]









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