Sempre tive o maior tes�o na minha irm�. Tr�s anos mais nova que eu, altura m�dia, cabelos e olhos castanhos, boca carnuda, corpo lindo bem curvil�neo. A gente sempre foi muito unido desde pequeno, brinc�vamos juntos e tal. Inclusive, nessa �poca a gente fazia aquelas brincadeiras que crian�a faz, de tirar a roupa, tomar banho juntos, nadar sem roupa na piscina, mas at� ent�o, sem maldade nenhuma. Coisa de crian�a mesmo. Acabaram ficando no passado mesmo. At� um dia, quando eu tinha 17, e ela 14, quando n�o sei porque, a gente tava na piscina da fazenda e come�amos a lembrar do nada dessas brincadeiras que a gente fazia. O que eu sei � que a conversa foi esquentando e um come�ou a provocar o outro, fazendo aquelas perguntas tipo verdade ou consequ�ncia, como: voc� me acha bonita?, voc� me beijaria se eu n�o fosse sua irm� e tal. Minha irm� a essa altura tava bem gostosinha, pernas grossas, uma bundinha lisinha e deliciosa, e os peitinhos come�ando a aflorar. E parecia saber que eu estava olhando ela com outros olhos, pq come�ou a provocar. Ela usava um mai� azul marinho, e eu achava q ela ficava o m� tes�o nele. Sou louco com mai� pq ele n�o revela tudo como o bikini, deixando espa�o pra sua imagina��o. E esse ainda tinha uma abertura atr�s, q terminava pouco acima do bumbum, ent�o j� viu, n�. Aguenta cora��o. Nossos pais s� chegariam no fim de semana, de modo que a fazenda estava deserta, s� com a cozinheira e o capataz vagando por ali, mas eles cuidavam da pr�pria vida e n�o incomodavam.
A brincadeira da verdade continuava, e a essa altura meu pau tava t�o duro dentro do meu cal��o que eu tava ficando louco, perdendo a no��o. J� tinha falado que ela tava com uma bundinha muito gostosa, e tal. Ent�o, do nada ela fez uma pergunta: voc� gostaria de me ver pelada? Respondi que claro! Mas a� acho que ela assustou, pensou melhor e disse que tava s� brincando. Protestei, mas n�o adiantou. Pra piorar a situa��o, a bosta da cozinheira chamou bem nessa hora, dizendo que tava escurecendo e tal, e que ia esfriar logo, logo. O que ela tinha com isso n�o sei. O fato � que desde as duas da tarde a gente estava naquela piscina. Ent�o, minha irm� saiu, meio preocupada, e foi se enxugar num banheirosauna que tinha logo do lado da piscina. Fiquei l� mais um tempo, neurado com a rea��o dela. Broxei geral, foi como se tivessem me jogado um balde de �gua fria. Tudo que eu precisava: minha irm� cabreira comigo pensando que eu era um tarado. E ela podia at� contar pros meus pais! Porra, e o que eu tava pensando, afinal? � minha irm�, caramba. Acho que n�o podia fazer aquilo com ela. J� tava ali, puto, pensando no que ia fazer, quando escuto uma voz me chamando.
Era minha irm� na porta do vesti�rio, sussurando pra eu ir l�. J� pensei se ela teria mudado de id�ia e resolvido levar a sacanagem adiante.. nesse caso, por que n�o? Se ela queria, tudo bem, n�.. mas quando chego l�, a decep��o. Ela j� havia trocado de roupa: estava com um vestido azul dela. Quando pergunto ent�o, m� desanimado o que a baixinha queria, VUM! Ela levanta o vestido at� a barriga.. n�o estava usando NADA embaixo. Foi tipo, m� r�pido, mal deu pra ver a bucetinha dela, mais me assustei que tudo. Ela come�ou a rir pra caramba, e eu devia t� com a m� cara de man�. Nem sabia o que dizer. Eu falei, deixa eu ver de novo. E ela com m� carinha de safada: n�o, bobeou dan�ou, e correu pra dentro da casa, com a sacola e a toalha dela. Comecei a correr atr�s, mas desisti. Estava s� de cal��o, tremendo de frio, e com o pau que nem uma flecha apontando. Ia ficar estranho se a cozinheira visse. Ent�o, me enrolei na toalha e subi. Quando passei pela cozinha, ela me disse que o jantar ia ficar pronto em mais ou menos uma hora. Fui para o quarto da minha irm�. Fechado. Bati, nada. Escutei o barulho do chuveiro. Olhei pela fechadura, que � igual daquelas de filme, que d� pra ver tudo l� dentro, e s� vi o mai� azul marinho jogado sobre a cama. Molhadinho. Putz, nessa hora quase gozei, s� de imaginar aquele corpinho deslizando pra fora do mai�, ficando nuazinha e friazinha, antes de entrar pro banho. Tava t�o insano que n�o resisti e tirei o pau pra fora ali na porta mesmo e comecei a tocar uma bronha, s� ouvindo o chuveiro e imaginando ela peladinha l� dentro. Fiquei ali um tempo, mas antes de gozar, guardei e fui pro meu quarto. L�, tirei a toalha e o cal��o. Fiquei andando pelado pelo meu quarto um tempo. Comecei a socar o pil�o de com for�a, ent�o. Tava com tanto tes�o que gozei rapida�o, tipo jorro de filme porn�, voou lonja�o e tive q limpar o ch�o. Ent�o, tomei um banho pra sossegar, pensando na merda que eu tava fazendo. Querendo comer minha irm�! Que viagem, cara. Era s� o que faltava. Fiquei com aquela sensa��o de culpa t�pica da p�s-punheta. Por fim, terminei meu banho, vesti uma roupa quente e deitei na cama pra ver TV. Um tempo depois, batidas na porta. Minha irm�.
Ela entrou, ainda com o vestido azul, mas bem mais cheirosa. Mas que se dane. Meu pau tava sossegado agora. N�o falei nada sobre o que rolou l� fora. Ela s� sentou na cama e come�ou a assistir o programa. Eu tava totalmente tranquilo. Ela puxou papo, mas n�o dei conversa. A cozinheira disse que o jantar tava servido. Fomos l�. Sentamos à mesa e come�amos a conversar normalmente, como se nada tivesse acontecido. Nenhum dos dois comeu muito. Depois do jantar, voltei a meu quarto, e ela ao dela. Fiquei l� por um bom tempo, quando ela voltou. Ficou parada na porta sem falar muito. Perguntei o que ela queria. Ela s� virou e disse: ainda estou sem nada por baixo. N�o dei aten��o. M� palha�ada, n�o ia cair nessa. Ela continuou, e come�ou a levantar o vestido. N�o olhei. Mas ela continuou levantando bem alto, quase a ponto de dar pra ver alguma coisa, a� tive que olhar. A� ela parou. E come�ou a rir. Vadiazinha. Mandei ela parar. A� ela debru�ou na cama, e o vestido levantou um pouco, descobrindo uma das bandas da bundinha dela. Meu maior sonho era ver aquela bunda sem nada, vi quando a gente era pequeno e j� tinha visto at� de bikini, mas n�o � a mesma coisa. Comecei a ficar louco de novo, e mesmo que tivesse me masturbado h� menos de meia hora, meu membro j� tava igual uma tora de novo. Falei pra ela parar, que aquilo era errado. Ela nem a�. Disse que deixaria eu ver tudo se eu a pegasse. Perguntei: como assim? e ela come�ou a correr. N�o acreditei que ela ia me fazer correr atr�s dela, mas resolvi brincar, sabia que eu corria mais que ela e que eu ia peg�-la. A�, meu filho.. sai de baixo, porque nem eu sei o que eu ia fazer.
Sa�mos da casa, e ela acabou trope�ando na escada, caindo pra frente e o vestido simplesmente voou, expondo tudo at� as costas. Meu, n�o acreditei naquele rabinho perfeito, rosadinho, exposto pra mim. Foi loucura demais. Ela sem gra�a, pq n�o queria que a brincadeira acabasse t�o r�pido. Mas se dependesse de mim, outra brincadeira ia come�ar logo. Peguei ela pelo bra�o e a� foi papo s�rio. Perguntei: T� louquinho pra te comer. Voc� quer? E ela disse que sim. Perguntei se era a primeira vez dela e pra minha surpresa, ela disse que n�o! Vagabundinha! Mas beleza.. a� foi pra valer. Fomos pra tr�s da casa, onde tava quentinho, e tirei minha roupa toda. Ela ficou impressionada com meu pau. P�, tamb�m, n�o era mais o mesmo das nossas brincadeiras de crian�a.. pediu pra p�r a m�o, e ficou acariciando. Eu tava me contorcendo de tes�o. S� que eu em p�, pelad�o ali e ela ainda de vestido. Falei pra ela tirar tamb�m. Ela sorriu sacana, e tirou a m�o do meu pau. Achei que ela ia me sacanear, chamar a cozinheira ou sei l�, mas ao inv�s disso ela se levantou e tirou o vestido todo, jogando ele por lado. Finalmente eu a via peladinha, bem mais gostosa, � claro, que quando �ramos pequenos. Seus peitinhos eram m�dios e pontudinhos, durinhos, sua pererequinha lisinha, s� com alguns cabelinhos. Mas quando ela foi virando foi como se fosse num filme em c�mera lenta. Ela ficou de costas pra mim e finalmente vi aquela bundinha em todo seu esplendor. Fiquei louco, j� sa� passando a m�o, selvagem, e ela riu, apalpei ela toda, lambia ela todinha. Fiquei louco! Nem com minha namorada tinha esse tes�o! Enchi minhas m�os com seus peitinhos, enquanto ro�ava meu pau na sua bundinha. Dei umas dedilhadas na sua bucetinha, e ela gemeu feito uma gatinha. Queria meter nela logo, mas a� ela disse n�o. Cad� a camisinha, perguntou. Eu falei que n�o tinha. Ela disse que nada feito, e a� come�ou a rolar um momento depr�, com ela puta, falando pra mim que eu era doido, que sem camisinha nada feito, e que esc�ndalo seria se ela engravidasse e bl�bl�bl�.. nessa hora meu peru at� murchou um pouco. Eu falei que beleza, que ia olhar na minha mochila e tal. Ela disse que ia me esperar na piscina e pegou seu vestido. O lugar onde est�vamos era logo atr�s dos quartos, ent�o pulei minha janela pelad�o e fucei minha mochila desesperado, atr�s de uma camisinha. Tinha terminado com minha namorada h� uns 2 meses, e n�o tinha transado desde ent�o. Esperava que tivesse alguma. Achei uma caixa aben�oada. Tava t�o nervoso que tive que dar uma mijada, mas sabia que n�o fazia mal, logo o tes�o voltava. Corri pelado pela sala escura, e saindo da casa. N�o tava nem a�. Sempre gostei de andar pelado. Minha irm� dentro da piscina ficou perplexa com a vis�o de mim correndo pelado e pulando na piscina. Entrei e ela estava l�, peladinha. As luzes da piscina estavam acesas, assim como o aquecimento. Tava do caralho. Pus uma camisinha, ouvi dizer q a �gua tirava a lubrifica��o e essas coisas, mas pensei: foda-se. A� abracei minha irm�zinha e penetrei ela devagarzinho. Ela me beijou na boca. Achei m� bizarro de in�cio, pelo fato de ser minha irm� ali e tal, mas depois me deu uma sensa��o de malvado que me deu um tes�o absoluto. Ficamos ali um bom tempo, penetrei a bucetinha apertada dela com vigor, chupando seus peitinhos. Depois fizemos algumas brincadeiras infantis pra reviver o passado, s� que agora com muita sacanagem. Tentamos ver quem conseguia chupar o outro embaixo d´�gua por mais tempo, levei ela no ombro de cavalinho, com aquela pererequinha ro�ando minhas costas e batendo uma pra mim com os p�s, e at� corremos atr�s do outro pelados em volta da piscina. Foi muito divertido mesmo. Quase estragou foi a cozinheira, que l� de longe disse que j� ia dormir. E j� ia tarde, velha chata. Putz, se ela chegasse mais perto, ia ver que n�s dois est�vamos completamente pelados. Isso deu mais tes�o ainda, a sensa��o de ser p�go, e transamos de novo. Acabamos indo pro meu quarto, onde passamos a noite. Meu primeiro boquete foi minha irm� quem fez, isso foi um marco.
No dia seguinte, nossos pais chegaram e o resto do fim de semana foi aquele porre que todo mundo j� sabe. Mas eu e minha irm� nos olh�vamos o tempo todo, rindo, partilhando aquele segredo s� nosso. Na cidade ficou mais foda de transar de novo, porque em casa tem empregada e tal. E Tamb�m, acho que desencanamos, logo depois cada um come�ou a namorar, e tudo mais.. mas at� hoje eu lembro daquela noite maluca e divertida com carinho. E aposto que ela tamb�m. Agora, sem sacanagem, eu acho que isso serviu pra nos unir mais, como amigos e irm�os. Hoje a nossa rela��o � bem mais tranquila, raramente brigamos, um entende o outro. Acho que contribuiu. E � isso. Sempre quis partilhar isso com outras pessoas e nunca tive coragem. Pela net, acho que consegui.