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COMI MINHA PROFESSORA DE ESPANHOL

Minha Professora de espanhol



Ol�! O fato que vou contar ocorreu a algum tempo, na regi�o centro oeste do Brasil, nasci na regi�o Sul e aos 19 anos sai para estudar fora de minha cidade a qual � muito pequena. No inicio fui morar na regi�o sudeste aonde eu ativei mais a minha vida sexual, mas o que vou narrar aconteceu quando tinha 21 anos, me chamo ALEX sou de pele clara mas sempre com tom de bronzeado pois trabalho muito no sol, cabelos castanhos bem claro olhos verdes, altura 1,87 m peso 76 kg, n�o possuo p�los no corpo e sem barba, at� hoje isso � culpa da gen�tica, sou muito simp�tico e descontra�do, fa�o amizade facilmente, e sou at� que bem paquerado, apesar de estar casado a bastante tempo as mo�as sempre me d�o umas encaradas, mas finjo n�o ver par evitar problemas com minha esposa ciumenta, formamos um lindo casal e temos filhos lindos. Sou apaixonado na minha esposa at� hoje e ela me realiza muito na cama e no dia a dia do casamento tamb�m.

Na �poca eu fazia faculdade, sou da �rea de engenharia de uma universidade federal, e era bolsista do CNPq, minha professora orientadora da bolsa, me cobrou que eu teria que estudar uma l�ngua estrangeira a mais se eu almejasse ter aprova��o no mestrado, mas falei que j� era formado em Ingl�s pelo C.C.A.A. ent�o ela falou aprenda outra l�ngua ent�o. L� vai eu pesquisar o que deveria estudar, acabei optando pelo espanhol, quando cheguei nesta escola de l�nguas estrangeiras, eu estava no balc�o e atr�s de mim tinha um monte de mocinhas na casa dos 19 a 19 anos, ficaram todas alvoro�adas, mas fingi n�o ser comigo, e o que me atraiu foi uma morena de mais ou menos uns 35 anos, olhos azuis, l�bios carnudos, pernas grossas e torneadas, bumbum grande e seios grandes e naturais, um sorriso lindo, tinha um defeito era casada, perguntei a mo�a da recep��o quem era, disse-me ser a professora da turma de italiano, fiquei triste por n�o ser de espanhol, quase mudei de curso mas fiquei com vergonha, fiz a minha matr�cula para espanhol turma da noite nas 3� e 5� feiras, pois durante o dia estava na universidade, e fui pra casa.

Na ter�a feira indo para a aula, quando desci do �nibus ou circular ou lota��o, vi um monza azul no sem�foro e reconheci aquela mulher, entrei na escola os meus livros foram entregues a mim, e fui para a sala, quando chegou a professora j� falando em espanhol, quando olho para minha surpresa era ela, Professora Cristina, estava irradiante, disse estar feliz em ter uma turma com pessoas mais adultas, fizemos as apresenta��es e ao final ela disse algu�m tem mais alguma pergunta, eu levantei a m�o, ela disse pois n�o Alex, falei nossa j� gravou o meu nome, ela disse tenho uma mem�ria excelente, eu falei ent�o j� respondeu a minha pergunta, e ela porque? Falei a senhora fala quantas l�nguas, ela me disse, meu pai era piloto de avi�o e moramos em v�rios pa�ses, eu falo ITALIANO, ESPANHOL, INGL�S, FRANC�S, ALEM�O, POL�NES E LATIN, ainda sou professora do conservat�rio dou aulas de piano. Fiquei ainda mais encantado.

Certa noite houve uma festa de anivers�rio na sala e acabei me atrasando e perdi a circular, daquele hor�rio em diante s� de hora em hora, fui indo a p� mesmo n�o era t�o longe assim o meu apartamento, morava eu e mais dois colegas de aluguel, estava indo quando encostou uma camionete Branca D-20, pensei l� vem mais uma biba me encomodar, at� hoje sou perseguido por homossexuais mas n�o � a minha praia, mas voltando ao assunto para a minha surpresa era a professora Cristina, entra ai te dou uma carona, perguntou aonde eu morava, falei o nome do bairro e ela j� falou mas ent�o quero ver aonde voc� mora, pois este bairro s� tem mans�es, realmente tem, mais eu morava num pr�dio perdido no meio dele, e l� s� morava gente simples mas o local � excelente mesmo. Ela parou perto do port�o e conversamos um bom tempo at� que seu marido ligou cobrando o atraso da hora dela, nos despedimos com um beijo no rosto e ela foi embora, cheguei em casa e bati uma pensando nela. Em outro dia a professora comento que estavam construindo uma casa no s�tio, e disse ao seu marido que � Americano, que tinha um aluno que fazia engenharia e pediu se eu poderia ir com eles no final de semana dar uma olhada na casa., l� fui, fomos de camionete e ela ficava espremida entre eu e seu marido, que perfume franc�s maravilhoso, chegamos l� tinha uma planta��o de abacaxi, uma pocilga grande para os su�nos, dois tanques bem grande cheio de peixes, uma casa bem grande de madeira e ao lado uma piscina bem grande, e a casa nova com as paredes sendo levantadas, seria uma bela constru��o e bem grande. Fomos tarrafear uns peixes para o almo�o eu seu marido Patrick, quando voltamos estava ela s� de biquininho, que vis�o explendida, meu pau ficou como rocha na hora, e ela percebeu o grande volume abaixo da bermuda, deu um sorriso discreto e deitou de bum bum para o nosso lado, que vis�o... ai fomos ver a casa eu e o patrick, e tudo estava muito bem feito na constru��o, pude ver que nos quartos todos eles muito grande, e perguntei o que era aquela caixa de tijolos no meio dos quartos ele disse, � o suporte para a cama, mas falei assim t�o grande.

Ele disse, sim todas as camas ser�o 4x4 ou seja 19 metros quadrados, me disse que recebem muitos amigos, ai descemos e come�amos a tomar uma caipirinha de vodka, e ele enxugava um caipirinha, foi uma, duas, tr�s, quatro, cinco, e ainda n�o tinha beliscado nem um petisco, ele j� estava falando enrolada com o seu sotaque esquizito, e a Cristine me disse, deixa ele beber se n�o ele fica bravo. Acabei eu preparando o peixe, ele comeu um pouquinho, e deitou numa rede embaixo de uns p�s de manga e desmaiou, eu e ela e o caseiro almo�amos, o caseiro pediu para ir at� a vila ela autorizou e ele disse que voltaria a noite.

Ai ela disse vamos deitar na rede l� atr�s que tem sombra tamb�m, eu fui achando ter duas redes, mas era uma s� e de casal, ela deitou e disse-me vem, deita aqui. Eu fui, ela pegou no sono logo, eu fiquei observando aquela gostosura cheirosa, e meu pau foi crescendo, me encochei ja que estava de bumbum para mim, e peguei no sono, acordei e o pau ainda estava duro, ela acordou me olhou nos olhos e me deu um beijo delicioso, e come�ou a descer beijando meu corpo, me elojiando por n�o ter p�los no corpo, quando chegou no meu pau, ela falou, que lindo mastro voc� tem, eu nunca peguei num t�o grande e grosso e lindo deste tipo, e olha que eu sou rodada pelo mundo, dei uma risada rsrsrs. E puxei ela para perto de mim, beijei seu pesco�o, seus lindos seios grandes e duros, ela gemia de tanto tes�o, ela arrastou seu biquininho de lado e disse me chupa, que xana cheirosa maravilhosa, chupei, mordisquei, e senti ela dar uma tremidinha como menina nova, ai fui colocar um dedinho na sua xana quem diz que entra, pensei vou ter trabalho, mas o meu tes�o aumentou. Entramos na casa e fomos no quarto de hospedes, deitei na cama, e ela veio me chupou , mas me chupou tanto e eu falei que iria gozar e ela disse pode gozar, e eu inundei a sua boca que mal conseguia por meu pau dentro dela, ela tomou todo o liquido sem deixar cair uma gota, ele deu uma amolecida e ela continuou a chupa-lo, endureceu de novo, ela falou agora vou sentar neste mastro, e veio, meu deus nada de entrar, eu falei vamos por uma camisinha ela disse me da alergia, e eu fiz exame na semana passada, n�o tenho nada, e n�o me questionou se eu tinha alguma coisa, mas fomos, e o meu pau n�o entrava, ela foi for�ando, for�ando, entrou a cabe�a ai foi, devagar, devagar e ela gemia, susurrava meu tes�o me preenche toda vai, me come, e quando ela sentou tudo, vi que ficou uns 5 o 6 centimetros pra fora, ela disse agora vai soca, eu me movimentava para cima e para baixou, e sentia aquela xana tentando atorar meu pau no meio, e ali ficamos mudei ela de lado sem tirar de dentro e fui socando at� que senti meu pau espremer bem no fundo, empurrando acredito ser seu �tero e ela gemeu e gritou alto, senti um liquido quente, era um orgasmo fant�stico, quando olho para a porta, seu esposo observando, me assustei, e mais que depressa me ajeitei para uma briga, ele disse-me calma, n�o se preocupe, agora endure�a este pau, que enquanto voc� come a xana dela eu vou comer o cuzinho dela, pois voc� estragou com a buceta dela com este monstro.

Ela chamou seu marido e come�ou a chupar o pau dele, e n�o era t�o pequeno, devia ter uns 21 cm e era bem grosso tamb�m, mas era mais fino do que o meu. Ela come�ou a nos chupar, e ai eu me deitei, ela veio por cima, e sentou no meu pau, agora entrou um pouco mais f�cil, seu marido veio por traz e ficou uns 19 minutos tentando enfiar no rabinho dela e nada, ela veio e me pediu no meu ouvido, enfia seu dedinho no meu cuzinho e lacei ele para o meu marido por o pau dele ali, meu marido n�o tem muito jeito, ele s� me machuca, eu fui, e coloquei o dedo, ela quase me atorou o dedo indicador de t�o apertado que era o seu cuzinho, ai ela foi relaxando coloquei mais um dedo, e mais um, ai ele veio, e ai come�ou a entrar o pau dele, e ela come�ou a gritar mas gritava mesmo, senti o pau dele se esfregando mo meu, eu na xana e ele no c�, ela gritava, chorava urrava e ele come�ou a socar forte, e eu tamb�m, derrepente ele gozou, ai ela ficou brava porque ainda n�o tinha gozado, trocamos ele deitou, ela boqueteu ele, e eu fui comer seu cuzinho mas meu pau n�o entrava, come�ou a me dar raiva devido ao exagero do tamanho, mas derrepente forcei, senti rasgar e vi sangue, mas enfiei mesmo assim, ela nem percebeu, e eu soquei por mais de 19 ou 20 minutos, ela falou enche meu c� de porra, e foi o que fiz... deitamos desfalecidos e ouvimos vozes dentro da casa, eles desceram a escada rapidamente, e eu fui tomar um banho, quando desci, tinha dois casais de uns 40 anos mais ou menos e tr�s mo�as, duas francesas e uma italiana, vi que ficaram me olhando e deram um gargalhada geral, todos mesmo, uma das mo�as francesa veio bem pertinho de mim, chegou no meu ouvido e sussurrou com o seu sotaque maravilhoso, volta nen�m, volta dormir, e descance bastante porque voc� esta sequestrado, hoje voc� n�o volta pra cidade, e a noite vai ser longa, e agora vai ter mais 5 mulheres cedentas que tamb�m querem sentir o seu mastro escultural latejar nas nossas xanas apertadas por natureza, ela perguntou voc� vai dar conta? Isto eu conto outro dia. Abra�os a todos

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