Ol�, caros leitores. Meu nome � Carlos e estou aqui para escrever mais uma aventura de minha m�e com meu amigo Pedro. Como havia dito no epis�dio anterior, Pedro, depois de conseguir o que queria – comer minha m�e -, passou a nos visitar com maior frequ�ncia. V�rias foram as vezes que ele veio nos visitar s� para satisfazer a sua vontade de comer aquela gostosa e de me humilhar com aquela situa��o. Continu�vamos a ser amigos, mas de uma forma muito mais distante. N�o me sentia bem o que fazia, mas o tes�o de v�-lo comer minha m�e era t�o grande que n�o tinha for�a para parar com toda aquela loucura. Em um dia comum de semana, eu, Pedro e o primo dele, Marcos, resolvemos ir a minha casa para pegar um celular que eu estava vendendo e que Marcos tinha interesse em comprar. N�o me preocupei em lev�-los, pois sabia que minha m�e n�o estaria em casa, tinha certeza que estaria no trabalho. Subimos ao apartamento e convidei-os para entrar. O meu quarto ficava de frente para a porta do quarto de minha m�e, quer dizer, para chegarmos ao meu quarto t�nhamos que passar pelo quarto dela. A porta do quarto de minha m�e estava encostada, mas na hora em que �amos entrar no meu quarto, Marcos, sem querer esbarrou na porta empurrando lentamente a mesma para dentro. Foi o suficiente para Marcos ver aquela cena maravilhosa – minha m�e deitada na cama, de bru�os, com uma calcinha pequenininha, socada na bunda, sem suti�, na frente do ventilador se refrescando. Eu tomei um susto quando vi aquilo, n�o imaginava que ela estaria em casa aquela hora. Pedro logo se mobilizou para ver aquilo tamb�m. Pronto, estava armada mais uma confus�o em minha casa. Instintivamente, eu fechei a porta e disse para eles entrarem em meu quarto. Pedro resistiu e disse: - Que isso, Carlos?... Parece que voc� se esqueceu que sou quem faz a sua m�ezinha feliz. Eu e o Marcos podemos faz�-la mais feliz ainda. O que voc� acha, Marcos? Perguntou Pedro. Marcos respondeu: - Adoraria passar rola nessa gostosa. De novo, aquele misto de ci�me e tes�o me dominava. Estava sem rea��o. Pedro abriu a porta e cumprimentou minha m�e, que de forma descarada levantou e deu tr�s beijinhos nos dois sem se lembrar que estava quase nua. Pedro disse: - Sirlene, este � o meu primo Marcos. Imediatamente, Marcos segurou minha m�e pela cintura e lhe deu um longo beijo. Aproveitou e acabou de despi-la completamente. Marcos tinha a fama de ser bem dotado, mais que Pedro. Tinha medo que minha m�e n�o aguentasse dois jumentos fodendo ela de todos os jeitos. Quando Marcos tirou o cacete para fora, todos ficaram impressionados. Parecia ter uns 25cm e bem mais grosso que o de Pedro. Minha m�e me olhava com uma cara de agradecimento por ter levado aqueles dois roludos naquela tarde quente. Era tudo o que ela queria no momento, ser fodida por duas pirocas enormes, bem na minha frente. Ela adorava aquela situa��o humilhante. Fazia com ela gozasse mais ainda. Pedro e Marcos passaram a tarde fodendo minha m�e, revezavam entre o cuzinho e a bocetinha dela. Comeram ela na cozinha, no chuveiro, no meu quarto em cima da minha cama, na casa toda. Ela ficou toda melada de tanta porra que eles deixaram em cima dela. E assim foi mais um epis�dio com a minha m�e.