Eram 20h, a noite estava quente. Eu vagueava despreocupadamente pelos canais da TV a cabo, sem encontrar nada de interessante. Um suave vento soprou minhas cortinas, fazendo-as esvoa�ar pela sala. L� de fora o c�u, cheio de estrelas silenciosas. Uma forte vontade de sair para a rua tomou conta de mim, e sem qualquer compromisso que me impedisse desci as escadas e parei na rua.
A noite estava agrad�vel, embora quente. Comecei a caminhar, sem dire��o, sem preocupa��o. Andei durante algum tempo, at� deparar-me diante de um bar. Estava calmo, luzes fracas vazavam pela porta escura. Entrei.
O ambiente era tranquilo, uma m�sica baixa enchia o ambiente. Sentados em mesas haviam casais, lembrei-me de meu �ltimo namorado, Warley, era um �timo companheiro, mas n�o nos d�vamos bem na cama. Caminhei at� o balc�o, sentei e pedi uma cerveja gelada.
Ap�s alguns minutos distra�da, notei que havia sentado ao meu lado um rapaz moreno, aparentemente alto e com bra�os fortes. Olhei para ele sem grande interesse, mas deparei-me com dois olhos negros me olhando profundamente. Dei-lhe um sorriso, que ele logo devolveu, mostrando dentes brancas e alinhados. Depois ouvi sua voz grave dizendo que a noite estava quente e nada melhor que uma cerveja gelada para refrescar.
Conversamos durante algum tempo, quando eu disse que ia embora ela tamb�m pagou sua conta e saiu do bar me acompanhando. Do lado de fora ele perguntou onde eu morava, disse-lhe que era perto dali, ent�o ele me ofereceu carona. Como eu n�o tinha nada a perder, aceitei.
Eu disse-lhe a dire��o de minha casa, mas ele tomou a dire��o inversa, dizendo que dar�amos apenas uma volta para relaxar. Rodou alguns minutos e parou de frente a um pr�dio, com janelas largas e um belo jardim na frente. Disse que era ali que ele morava e me perguntou se eu n�o gostaria de subir para tomar alguma coisa. Subimos.
O apartamento era simples, s�brio, mas aconchegante. Ele pegou duas cervejas na geladeira enquanto eu me sentava no sof�. Ao voltar ligou o som e sentou-se ao meu lado, estendendo a lata de cerveja para mim. Come�amos a conversar sobre ele, sua casa, seu trabalho, e fui notando que cada vez mais ele se aproximava de mim. Comecei a sentir um calor percorrendo meu corpo. Eu sabia que ele me desejava tanto quanto eu o desejava naquele momento. Em meio a esses pensamentos fui tomada de surpresa quando seus l�bios carnudos e quentes encostaram nos meus.
Sua l�ngua delicadamente penetrou minha boca. Seu beijo inicialmente suave foi ficando mais urgente, enquanto suas m�os percorriam meus bra�os, pesco�o, nuca, seios, barriga, pernas. Comecei a sentir suas m�os descendo para a parte interna de minhas coxas e delicadamente deslizando em dire��o à minha boceta. Tomou por cima da cal�a jeans e depois subiu para meu z�per.
Sem perceber como eu j� estava sentada em seu colo, sentido nas minhas coxas o volume de seu membro, grande, quente e duro. Sem nenhum esfor�o ele ergue-me no colo e caminhou para o quarto. Pousou-me de p� no ch�o, enquanto me beijava a boca e tirava minha blusinha de malha. Comecei a sentir sua boca quente e urgente descendo por meu pesco�o, ombros, at� alcan�arem meu seios, que estavam intumescidos. Sugou-os com vigor, enquanto eu gemia de prazer. Sua boca foi descendo por minha barriga, parando um tempo para lamber deliciosamente meu umbigo, enquanto suas m�os h�beis tiravam minha cal�a e deixava-me apenas de calcinha. Quando olhei para baixo o vi, de joelhos, com um sorriso malicioso nos l�bios, mostrando os dentes brancos, me olhava devorando-me. Mordeu de leve o el�stico de minha calcinha e tirou, voltou a subir a cabe�a e no caminho ia abrasando minha pele com sua l�ngua quente.
Sua l�ngua foi chegando cada vez mais perto de minha boceta quente e �mida, j� louca de vontade de t�-lo, puxei seus cabelos e ele come�ou a chupar-me. Sua l�ngua �gil descia e sua em meu cl�toris, entrando em minha xoxota e me lambendo toda. Inebriada de tanto prazer eu me movia, rebolando a boceta em sua cara e quase gozando. Ent�o, ele parou, levantou-se, me tomou no colo e me deitou em sua cama. Antes mesmo que eu percebesse ele j� estava nu. E seu belo corpo achegando-se ao meu. Come�ou a me chupar novamente, mas eu tamb�m queria sentir seu pau dentro de mim. Virei e o deitei de costas, Fizemos um gostoso 69, sua enorme membro dentro de minha boca pulsava e parecia que ia explodir. Eu n�o sabia bem em que me concentrar, pois ele n�o parava de me lamber e chupar, causando um prazer inacredit�vel. Minutos depois eu gozei vigorosamente em sua boca, que n�o parava de me chupar. Continuei chupando seu pau e ent�o foi a vez dele gozar na minha boca.
Antes que eu pudesse fazer qualquer coisa, ela j� tinha me deitado de costas, e estava novamente me chupando, meu tremores se misturavam com a nova sensa��o de prazer que sua l�ngua causava enquanto me lambia toda a boceta. Ele abriu minhas pernas todas e molhando com a saliva seu dedo come�ou a acariciar meu �nus. Enquanto seu dedo delicadamente tra�ava movimento ao redor do �nus, sua l�ngua continuava a lamber meu clit�ris, movendo de baixo para cima ritmicamente. N�o demorou muito e eu estava gozando novamente, seu dedo agora j� dentro do meu �nus, meu corpo estremecendo de tanto prazer. Pude ver quando ele levantou e ficou entre minhas pernas, colocando sua pica na entrada de minha boceta. Eu estava t�o molhada que n�o demorou muito para seu pinto entrar em mim e eu sentir toda sua pulsa��o, toda sua quentura e toda sua urg�ncia.
Ele come�ou a mover-se, lentamente, ia e vinha, seu membro duro, parecendo uma tora de madeira, penetrando-me profundamente. Seus movimentos come�aram a ficar mais r�pidos e ele puxou minha perna para cima, nessa posi��o eu pude sentir todo seu corpo sobre o meu, seu suor fazendo nossos corpos escorregarem e mais uma vez eu gozei, s� fui recobrar meu controle quando o ouvi gemer alto, ele tamb�m gozou.
Deitou-se ao meu lado e conversamos, ele dizendo sacanagem no meu ouvido. N�o demorou muito para ele come�ar a me beijar novamente. Sua boca cada vez mais urgente. Colocou-me de quatro em sua cama e pude sentir sua l�ngua explorando todo meu �nus. Que grande prazer! Eu n�o imaginava que pudesse ser t�o gostoso!!! Depois ele enfiou um dedo, enquanto mordia de leve minhas costas. Eu estava acessa novamente. J� louco de vontade de ter seu enorme pinto dentro de mim. Sem que eu percebesse ele abriu a gaveta do criado, ao lado da cama, e tirou um vidrinho. S� percebi o que era quando ele passou o lubrificante no meu �nus. Colocou seu pinto na entradinha e foi movimentando devagar, at� estar todo dentro de mim.
Suas m�os n�o paravam e logo logo estavam me tocando a boceta novamente. Ele movimentava lentamente, eu sentido muito prazer. De repente ele saiu de dentro de mim e me deitou de costas, abriu bem minhas pernas e me penetrou no �nus novamente. Enquanto ele movia, movia, movia, seus dedos me masturbavam gostosamente. Gozei uma vez, ele n�o parou, continuava se movendo e me tocando. Gozei outra vez. Estava tonta de prazer, nunca ningu�m havia conseguido me fazer gozar tantas vezes numa mesma noite. Ele continuava me fodendo, que del�cia! E seus dedos m�gicos me tocando, me penetrando a boceta, me agarrando a cintura. Eu estava no �pice do prazer, ia gozar novamente, disse isso a ele. Gozamos juntos, uma explos�o de prazer que eu nunca antes havia sentido.
Esgotados, deitamos na cama e adormecemos.
Na manh� seguinte, eu acordei antes dele, olhei seu corpo lindo deitado ao meu lado, levantei-me devagar, me vesti e fui embora. Deixando para tr�s o melhor amante que eu j� havia conhecido na vida.