Walter estava bebericando em sal�o de uma boate quando dele se aproximou uma jovem dos seus 22 anos e pediu, por favor, que ele acendesse o cigaro que ela gostaria de fumar. Walter n�o fez quest�o e deu o fogo à jovem. Ela acendeu o seu cigarro e agradeceu prontamente. Em seguida, a jovem perguntou que bebida era aquela que Walter estava a beber com tanto gosto Ele, ent�o, respondeu:
--- Vermute. - respondeu Walter.
--- Posso provar, um pouco? - perguntou a jovem.
--- Pode. Pois n�o. - disse Walter e ofereceu-lhe o copo de bebida.
--- Hum! � bom. Onde tem para vender? - perguntou a jovem de forma interessada mais em Walter.
--- Ali, no bar. Vem que eu pago. - disse Walter.
E os dois seguiram para o bar da boate onde ent�o come�am a conversar de modo mais amig�vel, como se j� tivessem conhecimento de longas datas.
--- Seu nome? - perguntou a jovem.
--- Walter. E o seu? - respondeu Walter.
--- Zuleide. - respondeu a mo�a.
--- Lindo nome. - declarou Walter.
--- Todos dizem isso - respondeu Zuleide, sorrido.
--- Quer dan�ar? - perguntou Walter.
E os dois sairam para o sal�o de baile onde da�aram à vontade com Walter cheirando o cabelo de Zuleide e ela a perguntar como os dois podiam se encontrar no outro dia.
--- Onde voc� mora? - indagou Walter.
--- Aqui perto. - respondeu Zuleide
Depois do baile, os dois sairam de forma abra�ada onde Walter mostrava todo o seu prazer deestar ao lado daquela figura franzina, pouca altura, andar macio e vagaroso, m�os suaves e nada dificil para uma jovem que ainda se dizia virgem. Ao chegar em sua casa, a mo�a parou no port�o e, ali, Walter a encheou de beijos ao que a jovem pedia, por favor, que parasse pois algu�m de casapodia aparecer.
No dia seguinte, por volta das 20 horas, Walter chegava a casa da jovem namorada. E l�, eles se beijaram como dois amantes. A mo�a ent�o lhe disse que, no dia segunte estaria em casa de uma irm�, em local mais pr�ximo para o rapaz ir. E ficou certo assim
No dia seguinte ao do segundo encontro, Walter j� estava na casa em que a jovem marcou. Por l�, s� tinha Zuleide, vez que a sua irm� havia saido para algum lugar.E assim, ficaram os dois sozinhos, com Zuleide afei�oando Walter e este chamando-lhe para a cama onde seria melhor para ambos. Nos sonhos de amor, Walter ensejou Zuleide de carinhos mil e, com mais instantes, j� estavam ambos fazendo o amor que ele j� esperava ha pelo menos dois dias.
Em �nsias partidas, Zuleide proclamou a sua liberdade. Com todo o carinho possivel, Walter penetrou a jovem, que al� deixara de ser virgem. Com �nfase, Zuleide esfregara a boca no p�nis de Walter que estava deitado, completamente despido, igual como Zuleide que tirara inclusive as calcinhas para ter orgasmo de modo bem mais eficaz. Longa noite de ventura aquela que Walter ficou ao lado da sua amada sem pensar no destino que havia de algo fazer. Ao final, ao longo de tantos beijos e abra�os, aconchegos e deleites passionais, Walter perguntou a Zuleide:
--- Gostou, amor? - perguntou Walter.
--- Del�cia. - respondeu Zuleide.
--- Quer mais? - voltou a perguntar o rapaz.
Nesse ponto, bem mais cansado, Walter n�o podia ter mais �nimo para a donzela que findara de ser virgem para sempre. Ao som de uma melodia pretendida, os dois vagaram pelo extremo do �xtase, com o rapaz a bulinar com verdareiro afago o sexo de sua verdadeira amada. Depois de tanto afago, a jovem ofereceu-lhe a uma rela��o anal o que Walter elouquecido de amor, penetrou em seu voraz anus, com uma tremenda for�a que Zuleide se agarrou ao leito chorando plenamente de amor incontido, pois o seu namorado era na verdade o amantes das horas vagas em que ela nutria todo o afeto concebido.