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MICHAEL E ANDRESSA O REENCONTRO E A SEDU��O

Ol� pessoal, a hist�ria que vou contra est� sendo escrita a quarto m�os. Michael e Andressa querem compartilhar com voc�s todos os detalhes de como foi seu reencontro depois de muito tempo e como eles acharam a sintonia perfeita entre os desejos e safadezas de cada um.



Andressa � uma morena linda. Olhos castanhos, orelhas delicadas e boca grande e apetitosa al�m de uma express�o suave e linda. Cabelo liso at� a cintura formando um V nas costas. Pouco mais de 1,60m de altura e 60Kg, corpo escultural: seios de verdade e firmes (do tipo que todo apreciador da beleza original de f�brica fica babando), pircing no umbigo, quadris largos… bem largos; coxas grandes, excitantes – do tipo que te faz ver estrelas quando ela esta usando um um vestido justo.



Eu estava trabalhando at� tarde mais uma vez e quase n�o atendi o celular quando vi um n�mero n�o identificado me ligando. Cansado e meio sem saber como resolver o problema que tinha em m�o, atendi. Era Andressa, uma amiga de col�gio que eu n�o via h� muitos anos. Ap�s as perguntas de sempre, surgiu o assunto de que precis�vamos no ver para matar as saudades. N�o perdi tempo e a convidei para jantar na outra noite – n�o queria perder a chance de saber como andava minha amiga que eu tanto tive vontade de tirar uma casquinha na �poca da escola. Acertamos a hora: quarta-feira, 20:30 eu passaria para peg�-la em sua casa.



Sai do trabalho mais cedo com a desculpa de que estava indisposto por causa do trabalho no dia anterior. No caminho para casa, passei na farm�cia para pegar um pacote de camisinhas, um KY e gel de massagem (� sempre bom estar preparado). Tomei um bom banho, coloquei um jeans novo, uma bota casual e um camisa social solta por cima da cal�a, um bom perfume e fui busc�-la.



Demorei um pouco para encontrar o novo ende�o dela mas quando a vi, value o esfor�o: l� estava ela me esperando na portaria de seu pr�dio. Salto altos e finos,

meia-calca discreta (quase da cor da pele dela), saia justa (n�o muito colada) preta pouco pra cima do joelho (nao mto) e uma blusa de alcinha com um decote n�o tao discreto e por cima um tipo de uma estola por cima. E l� estavam aqueles olhos lindos e cativantes em meio àquela express�o doce… e aqueles cabelos soltos e macios que j� me davam id�ias para se pensar.



Ao entrar no carro, me d� um selinho to tipo "um beijo no rosto q pegou no lugar errado"…. eu retribui e n�o deixo passar sem um looongo abra�o (equanto pensava que minha amiga parecia ter crescido bastante nesses anos). “Nossa, t� calor n�?” - disse ela enquanto tirava a estola – “mas sabe como �, n�? meu pai jamais me deixaria sair de casa assim".

- “Ah, td bem... vamos coloca-lo no banco de tras… assim vc fica mais a vontade”.

- “Obrigada, aonde vamos?”

- “A um restaurante bem legal que eu conheco... tem bastante variedade e um

clima bem legal pra gente poder por a conversa em dia.”



Ao fundo m�sicas rom�nticas e calma de Chico Buarque que ouv�amos quando ainda est�vamos em Penedo.



Chegando ao restaurante, nos acomodamos e fazemos as perguntas de sempre: como vai a fam�lia, a faculdade na mesma etc.

Passadas as perguntas de rotina, puxo assunto:

- “Nossa, como faz tempo q a gente nao se ve....”

- “ �, muita coisa aconteceu…”



e ela me conta que tentou namorar serio mas que se decepcionou com um cara que n�o quis compromisso quando ela quis. Ap�s curtir a vida um pouco,

resolveu sair comigo: rapaz s�rio, amigo legal, "terreno seguro" e nao tem a promiscuidade das festas…



- “ Eu fico feliz que voce me tenha como um bom amigo depois de tanto tempo. Agente devia se ver mais”

- “Pois �, tamb�m acho… “ (tenho certeza de que vi um sorrisinho com segundas

inten��es acompanhando essa frase pronunciada com voz aveludada).

- “Bom, o q interessa � q a gente ta aqui hoje pra comemorar…”

- “Comemorar?”

- “Sim, claro. Nosso reencontro depois de tanto tempo e as coisas ruins que deixamos para tr�s”.

- “� verdade, isso merece comemora��o. E como vc pretende comemorar?”

- “A comemora��o � passarmos uma boa noite juntos... conversando e aproveitando o momento. “



O neste ambiente de confian�a e amizade, o jantar transcorre sereno e lento, como bons amigos o fariam.



-“Bom, agora procuramos um lugar pra tomarmos a sobremesa antes ou depois do filme ? N�s vamos ao cinema, certo ? Como nos nossos bons tempos.”

- “Hum..... nao vi nada muito legal pessando no cinema. A menos q vc tenha alguma boa ideia, podemos simplesmente conversarmos. Talvez… talvez vc possa sugerir um lugar mais privado para tomarmos um sorvete ou outra coisa q vc preferir.”

-“Legal, vamos a um caf� que eu conhe�o aqui perto, � bem aconchegante e tranquilo.”



Entramos no carro para ir ao caf�. No caminho,

encosta a cabe�a no meu ombro e fecha os olhos.. Eu dou um beijo de leve na cabeca dela e passo o braco por cima de seus ombro ombros. Sinto um arrepio correndo seu corpo quando eu passo minha m�o direita por suas costas e brinco com uma das al�as de sua blusa (o c�mbio autom�tico ajuda muito nessas horas).



Aperto seu bra�o direito abraco e trago a pra perto, pra q ela fique com a cabeca no ombro mas acabe apoiando a mao no meu peito.



Ainda a caminho, continuo brincando com a mao em seus ombros e costas. �s vezes subo, passo na nuca (sempre de leve e de um jeito bem provocante).



Entrando no clima, ela delicadamente, discretamente, coloca a m�o em minha perna, quase no joelho.



Solto o volante eu passo minha m�o por cima da dela… qdo ela percebe q eu peguei sua mao dela, brinco na nuca dela com a outra mao…

dou um beijinho na orelha bem de leve. Percebo que ela esta curtindo o momentoÂ… encosto o carro embaixo de uma grande sombra em uma rua pacata .



Segurando a m�o dela que esta na minha coxa e arrasto pela na minha coxa. Pra nao chamar atencao, volta a beij�-la e e vou trazendo sua mao pra cima. Subindo... e subindo na minhca coxa. Percebo que sua respira�ao ficou levemente alterada. Passo a mao nas costas dela bem forte, deixo a mao dela quase no meio das minhas pernas, seguro a cabeca dela com as m�os e volto a beijar (deixando q ela ache o caminho no meio das minhas pernas). Sinto as maos dela passeando pelo meu corpo, procurando, explorando…



Vou aumentando a intensidade, sinto que ela nao apresenta resistencia alguma. Pego a mao dela q estava "sobrando" e ponho por debaixo da minha camisa

Corro os dedos pelas costas dela e deixo minha mao chegar à cintura dela. Ela se vira de um pouco, meio que me ofereendo suas costas. Aproveito… apalpo sem pudor … uma m�o nos seios e outra da cintura pra baixo (enquanto ainda beijo forte).



“Sem querer”, tiro uma deixo cair uma das alcas de sua blusa e ponho a mao dela q estava me explorando sobre a minha cal�a. Abro o ziper, ponho a mao dela em cima. Ela p�ra.



- "N�o, nao…"



Dou-lhe um beijo forte de novoÂ…



-"Ei! cade o amigo bonzinho q estava aqui?" (arfando)

- “Ta aqui e vai continuar a noite toda” (com um tom firme e um pouco dominador).

- “Quem disse q eu vim procurar isso?” falou com a voz mole, sem se recompor.



Eu me afasto um poucoÂ… dou aquela olhada bem safada nela. De cima em baixo.

Olho nos olhos delaÂ…. olho pro meu ziper abertoÂ… olho nos olhos dela e vou chegando devagar pra beija-la. Ela vai acompanhando meus olhos e movimentos.

Qdo eu to bem perto pra beija-la, pego sua mao e ponho dentro da minha calca e finalmente beijo.



- “Nossa, ele esta grande” (sem jeito, impressionada)

- “Tira ele pra fora pra conferir” – enquanto vou percorrendo o corpo dela com as maos.

- “N�o podemos ir para um lugar mais confort�vel ? “

- “Ja cuidamos disso”



Ponho a mao dela pra dentro da minha cueca pra ela tirar… dou umas mordidinhas na pescoco dela, uns bjinhos na nuca. Ela come�a a brincar meio sem jeito no come�o.



- “D� uma olhada mais de perto... ve se ele ta tao grande assim… “ - abrindo espaco pra ela abaixar a cabeca e, com a desculpa de beijar sua nuca, meio que a empurro pra baixo, colocando meu peso sobre ela



Entre gemidos, ela come�a a beija-lo lentamente. Um pouco sem jeito mas nao vai muito at� que ela o abocanha e para me dar mais conforto, apoia os joelhos no banco do carro - ficando praticamente e 4 com ele na boca me deixando livre acesso para apalpa-la. � quando percebo que ela est� usando uma calcinha min�scla.



Continuo na nuca e com as maos vou subindo o vestido dela… vou passeando a mao por debaixo da saia dela. Quando chego à calcinha, encosto minhaa boca em seu ouvido e sussuro ... "nossa como voce esta deliciosa, escolheu bem a lingerie

“



Ela finge enroscar a perna no em algum lugar no carro e fala com um ar triste (claramente fingido) . “Ai, raguei a minha meia… “



- “Nao se preocupe” enquanto vou tirando os sapatos dela.



Ela se senta no carro “deixa q eu fa�o isso”



Devagar, Andressa vai tirando as meias sensualmente. Me olhando, passando a mao pelas pernas Â… olhando discretamente para seu pau e se deliciando ao ve-lo crescer mais e mais.



Sem a meia, ela come�a a lamber meu pesco�o..... passa a l�ngua por minha

Orelha. Vai descendo, subindo e enquanto isso vai jogando seu corpo sexy pra cima de mim, querendo sentar no seu colo. Afasto o banco pra tras e deixo.



Quando acha uma posi��o em que consegue me ficar de frente para mim, Andressa deixa escorregar as acinhas da blusinha e percebo que nao ha nada embaixo. Vou descendo as alcinhas beem devagar e aproveitando o momento.



Elas segura nas maos aqueles seios lindos que eu tanto desejei desde o dia em que a conheci.... ah! aquele decote … come�a a brincar com eles



- “Nossa, que maravilha…”

- "Gosta deles"?

- “Eles sao muito bonitos, posso te ajudar ?” enquanto ofere�o uma mao pra ajuda-la e com a outra exploro suas coxas. A seguro pela cintura



- ”Sabe q eu ouvi dizer q existem maneiras mais eficientes q os olhos pra se ver as coisas?”

- “Hum... voce pode me mostrar ?”

- “Hum…. faz assim, aproveita q eu to aqui no seu colo,

coloca uma mao aqui, (ela poe minha mao na cintura dela e vai empurrandop pra baixo) e a outra do outro lado”

- “Hum...”

- “Ai, agora q vc nao tem como apalpa-los, voc� pode senti-los com sua boca

- “Verdade… “ e avan�o pra cima deles. Comeco com a lingua bem devagar,

s� com a ponta.



Sinto que ela estremece, eta amolecendo em cima de mimÂ…



Toco um mamilo, bem na pontinha, vou encontando mais e mais a lingua

at� engulir o primeiro. Chupo… faco ciruclos com a lingua… dou algum intervalo entre as chupadas e lambidas



- “Ai, ele estah me incomodando assm da forma como ele estah..... acho q ele precisa ficar num lugar mais especifico”



- “hum... Voce me ajuda?”



Junto as pernas para ela tirar a calca e a vejo com muito fogo. Ela desce minha cal�a um pouquinho e nem sequer quer parar pra tirar a calcinha. Apenas a afasta e come�a a sentar delicadamente em cima do meu pau.



- "Preciso ir com cuidado, ele estah grande"



Pego ela pela cintura e faco press�o pra baixo



- "Voc� estah bem ati�ado!"

- “Relaxa querida, vc da conta dele”



Ela fica dan�ando com apenas a pontinha dele dentro. Jah toda manhosa....

Quando ela amolece, pego firme na cintura e a sento de vez. Quando ela ameaca reclamar, eu abaixo meu quadril e comeco um vai-vem com forca



- "Vamos la, o pior ja passou, pode pular nele”.



Andressa agarra seus seios com for�a e sussura “eu precisava disto” . Ent�o cavalga, respondo.



- “Quero sair do carro! Aqui tem pouco espa�o, podemos continuar no capo..

aqui em bem deserto… “



Tiro a camisa, a levo para fora e coloco d4. Enrolo a camisa

e passo na cabeca dela pra ela morder. Pego ela pelos cabelos, abaixo pra sussurar algo no ouvido dela e quando ela vem com a cabeca em meu encontro,

Enterro meu pau de uma vez s� em sua buceta e a puxo pelos cabelos.



Ela estava enxarcada, nem ofereceu resist�ncia.



- “Faz o que quiser comigo, desde q a possua com for�a…”



Nossa, ouvir Andressa dizendo aquilo foi a melhor coisa de todos os tempos. Eu, que sempre pensei em fode-la de todas as formas, n�o podia acreditar.

Enquanto, como ela d4, vou apertando o cuzinho dela com 1 dedo e la solta um “n�o….”.





Continuo no vai-vem ate quase gozar e chamo ela pra me chupar.

mas do meu jeito.



- “Sem as m�os, quem bate uma enquanto chupa � puta que quer me faer gozar logo!”

- "Abre a boca!” Comeco a usar o boca dela do meu jeito, fodendo forete. Paro.

- “Agora ta na hora de vc mostrar q da conta dele.

Abre bem a boca e a garganta e se prepara!!”



Vou enfiando, enfiando... ela se esfor�a pra engoli-lo. Pego ela pelos cabelos (um pouco de cada lado) e puxo contra meu pau. Com ele atolado na garganta dela, volto a usar a boca dela … vai-vem, primeiro devagar e depois vou acelerando



Andressa est� el�trica apesar do pau atolado na garganta. Se aperta, aperta minhas coxas, d� pra senti-la transbordando tes�o.



- "Voc� esta bem vadia hoje… “



Tiro da boca dela e enfio de novo com for�a at� o fim… fa�o isso por um bom tempo.



- “Vou gozar na sua garganta minha putinha”



- “Vem, pode vir… “ (interrompido pelos constants engasgos e pausas para pegar ar).

- "Eu vou gozar minha vadia… e vc vai engolir”



N�o demora muito e eu gozo intessamente, muito … vejo que ela esta querendo se afastar para n�o se afogar, tiro um pouco meu pau e empurro na garganta dela at� o fim “eu mandei engolir!!!”



Ela vai sofrendo e buscando ar mas engole tudo. Sem nojo nenhum.



- “Muito bom, estou satisfeito... Entra no carro!”



Me arrumo, e ligo o carro para irmos para um motel. Mas isso fica para a segunda parte da hist�ria… at� breve, Michael & Andressa.

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