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DENTRO DA VIATURA

Estava eu a andar pela madrugada (como sempre fazia quando queria sexo) sempre fui tarada pela noite, pra mim a noite facilitava tudo, eu estava com 22 anos, tinha o corpo esguio, e me considero bem gostosinha, sou transexual, uma menina bem bonita e louca por pau. Naquela madrugada minha inten��o era mamar uma rola bem cheia de tes�o, sentir ela realmente esvaziar na minha boca, sem pretens�o alguma de ir al�m de uma mamada, algo que eu fa�o com mestria mesmo, poucos carros passavam e alguns at� davam buzinadas mas eu apesar de tudo sou t�mida, baixava a cabe�a e continuava andando at� que algu�m me abordasse como sempre ocorre, estava descendo uma ladeira quando notei um carro vindo lentamente, fiquei assustada pensando que poderia ser algum assalto, mas tamb�m fiquei excitada com a possibilidade de ser um gato louco pra ser tratado, olhei pra tr�s, era uma viatura policial, meu desejo duplicou ent�o, pois um macho de farda realmente me causa tremores de tes�o, o carro parou do meu lado e o policial no banco do passageiro perguntou:

- Est� tudo bem mo�a?

- Sim. respondi meio t�mida.

- Oque vc faz a uma hora dessas na rua?

Cheia de tes�o respirei fundo e disse:

- S� procurando algo interessante pra fazer, algo que preencha minha boca (fui bem ousada)

O policial me olhou com satisfa��o e depois falou pro companheiro dele:

- Parece que hoje a gente vai se divertir

Um calafrio de tes�o percorreu minha espinha

- Caminha at� a outra esquina boneca.

Eu fui pensando em tudo que estava pra acontecer e j� com a boca cheia d'�gua cheguei na esquina e o carro deu a volta na quadra e parou, ele disse:

- Entra rapidinho. E deu uma piscada. Entrei, ele desceu e sentou no banco de tr�s comigo o carro come�ou a andar e o policial do meu lado, um homem de uns 35 anos, branco, n�o muito alto, mas cheio de tes�o pegou minha m�o e colocou na rola dura embaixo da farda

e bem sacana disse:

- Capricha!

Aquela palavra foi o estopim pra mim, abri o z�per com a boca e at� quis come�ar lentamente dando um beijo na cabe�a inchada da rola, mas o cheiro de macho n�o permitiu que eu estendesse aquilo por muito tempo, logo engoli a rola com tanto gosto que ela sumiu no fundo quente macio e �mido da minha garganta, sentia as bolas dele no meu queixo, eu realmente caprichei pois j� tinha tentado engolir uma rola inteira outras vezes, mas nunca havia conseguido, o homem estremeceu, aquilo foi inesperado pra ele, gemeu gostoso segurou na minha cabe�a e empurrou ainda mais fundo ( como se fosse poss�vel)

- Ahhh que del�cia!

Na minha cabe�a s� pensava em como dar mais prazer ao homem q me enchia a boca, respirar era secund�rio, queria mesmo era sentir minha garganta ser fodida gostoso, e foi mesmo. Ele movimentava os quadris socando a pica na minha boca num vai e vem fren�tico. Eu tentava ser h�bil e tirar a boca rapidinho pra respirar oque podia e logo engolir aquele pau novamente, n�o queria que ele perdesse o ritmo, o homem gemia e aproveitava tudo ao m�ximo bem como deveria ser.

- Que bezerrinha gostosa Lima vc tem que experimentar. Mama gostoso vai.

No tes�o em que estav�mos e com a fome que eu sugava e massageava aquele pau com garganta e lambia aquelas bolas o policial n�o aguentou muito, empurrou o m�ximo que pode e senti o pau engrossar ainda mais e latejando gozou gostoso gemendo e respirando profundamente.

- Ahhhh vou gozar, porra que del�cia de boca!

Senti os jatos na garganta e n�o pude fazer nada pra expelir pois o rola estava enterrada no fundo da minha garganta, passivamente aceitei a esporrada e fiz o que pude pra ordenhar o pau com a musculatura da garganta e a l�ngua pressionando bem a base do pau entre as bolas. Realmente me superei

Todo o enlevo n�o durara mais que 19 minutos, o homem estava l� estendido no banco traseiro da viatura, relaxado com o pau semi duro e satisfa��o estampada no rosto

- Que chupeta maravilhosa! que boca!

O policial que estava no volante olhou pra mim com safadeza e disse:

- Tu � chegada num pm n�? Tem rola aqui precisando ser bem tratada ainda.

Eu ri timidamente e disse:

- Como quiser senhor.

Mas essa � outra hist�ria.

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