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NA FAZENDA

Ol�, meu nome � Afonso e o que vou contar � algo surpreendente e verdadeiro. Acontece j� faz algum tempo e, enfim, deixe eu contar.

Tenho 25 anos e sou casado com minha esposa Aline de 24 anos; uma mulata linda, n�o tem exagero em nada de corpo, mas satisfaz aos olhos de quem v� e � doida por sexo, como eu.

Pra come�ar, deixe eu explicar uma coisa: Meus pais, quando eu tinha 19 anos, compraram um s�tio na zona do RioCentro, no Rio de Janeiro. N�s, volta e meia �amos l� pra nos divertir; mas, teve uma �poca que meus pais come�aram a ir sozinhos pra l�, me deixando em casa, por causa da faculdade e meus irm�os comigo.

Meu pai � um moreno, alto, cinquent�o e minha m�e uma branca, loira, quarentona, mas que n�o perde em nada pra essas meninas de hoje em dia,

Como era um s�tio calmo, com piscina, planta��es e tudo mais, eu n�o me assustava disso e achava bom eles irem pra l�, descansar.

Um dia, j� com 22 anos, voltava da faculdade e, encontrei sobre a mesa, a c�mera digital de meus pais. Por qualquer motivo, eu liguei pra ver as fotos que tinham e encontrei algo que me fez abrir a boca: Haviam fotos e v�deos de minha m�e em Gang-Bangs, de meu pai com outras mulheres e, prestando aten��o, eu via amigos da fam�lia, al�m de tudo, as fotos foram claramente tiradas no nosso s�tio.

De in�cio, eu fiquei espantado, mas depois eu peguei e fiz uma c�pia desses arquivos para meu computador e comecei a olhar eles com mais calma. Comecei a ficar excitado com aquilo e decidi que ia participar.

Chamei meus pais para uma conversa, onde eu mostrei as fotos e v�deos e perguntei o que era aquilo. Minha m�e, ent�o:

- Filho, onde voc� conseguiu isso? Voc� n�o devia estar vendo essas coisas!

- Sim, m�e, e voc� n�o devia estar fazendo essas coisas!

Meu pai virou e falou:

- Afonso, eu e sua m�e j� temos idade pra saber o que estamos fazendo; n�s pagamos nossas contas, n�s criamos voc� e seus irm�os muito bem. N�s n�o temos mais nada de interessante, ent�o, n�s organizamos essas festas no s�tio!

- Claro, u�. S� tem um problema!

- E qual �?

- Eu quero poder ir, tamb�m!

Meu pai na hora se levanta com raiva e grita:

- Voc� t� maluco?

Mas, minha m�e vira:

- Amor, ele j� colocou essa id�ia na cabe�a. Se ele n�o for nas nossas festas, ele vai em outra casa de swing na rua e pode ser pior.

Meu pai ent�o vira:

- Ok, filho, quer saber?Pode vir! Mas, se voc� vir, n�o ser� tratado como nosso filho. Ser� como qualquer um l�, e dever� seguir as regras que todos seguem.

- Ok, Pai! Quais regras?

- Ningu�m � de ningu�m. Mas, existe respeito! S� pode acontecer alguma coisa com algu�m se a pessoa tamb�m aceitar!

- Pai, voc� acha que eu sou idiota? � claro que eu vou agir assim!

- E tem outra coisa. L�, s� v�o casais. Se voc� quiser ir, tem de levar algu�m.

- Ok, eu levo. Sem problema!

A conversa ainda continuou um tempo mas, logo depois fomos dormir. No dia seguinte, eles me disseram o dia e hora que ia acontecer. Ia ser um s�bado, come�ando 2 da tarde, sem hora pra acabar.

No dia, eu busquei a Aline, ap�s explicar toda a hist�ria e fomos pra l�. Chegamos por volta de 4 horas, e j� havia uma quantidade consider�vel de pessoas. Pegamos algumas bebidas e ficamos na beira da piscina,olhando.

A Aline, ent�o, notou que a idade das pessoas era um pouco mais elevada que a nossa. Todos aparentavam mais de 35 anos. Foi apenas uma observa��o que n�o mudou nada para n�s dois.

Nesse momento, eu vi um casal amigo da fam�lia chegar. Eles vieram falar conosco e perguntar o que est�vamos fazendo ali. Eu expliquei que j� sabia de tudo, que n�o precisavam se preocupar que n�o ia ter problema algum. Eles se tranquilizaram e foram para uma mesa, enquanto eu e a Aline continu�vamos bebendo.

Em um determinado momento, eu percebi que n�o via meus pais e chamei a Aline para procurarmos eles.

J� meio b�bados, entramos na casa e come�amos a ver o que acontecia por tr�s daquele churrasco. Em todos os c�modos, existiam pelo menos 2 casais. O casal de amigos que n�s t�nhamos encontrado mais cedo n�o estava junto. Enquanto a esposa estava com uma outra mulher e tr�s negros em um quarto, o marido estava em outro quarto com duas loiras.

Eu e minha noiva, na �poca, fomos olhando tudo e ficando cada vez mais excitados. Em determinado momento, n�s paramos de procurar e fomos nos divertir.

Eu encontrei um casal, em que o homem era loiro dos olhos azuis e a mulher, tamb�m. Eles estavam n�s se esfregando e nos convidaram a participar.

Imediatamente, aceitamos o convite e tiramos a roupa. A loira veio at� mim e come�ou a me chupar com vontade, enquanto o homem chupava a Aline que gritava alto. Para fazer ela parar de gritar, a mulher que estava conosco colocou sua xana na boca dela , fazendo-a chupar, o que ela fazia com vontade e jeito, como era de se notar na cara da loira. Ent�o, eu me abaixei e comecei a ajudar ela, que acabou gozando na minha boca e na de Aline. Entretanto, Aline continuava sem gozar.

O cara come�ou a com�-la e quando ele segurou ela, eu vi seu cuzinho piscando e enfiei o dedo.Ela gritou de susto e perguntou se era s� isso que eu ia fazer. Ent�o eu enfiei todo meu pau nela.

Era a primeira DP dela e ela gritava que nem louca. Gritou tanto que v�rias pessoas vieram ver o que se passava. Entre essas pessoas, apareceu minha m�e, cheia de porra no corpo e meu pai, n�.

Eles e outras pessoas, ent�o, come�aram a transar ali mesmo, do nosso lado, eu comecei a me revezar em outras mulheres e v�rios homens come�aram a se revezar entre a buceta e o cu de Aline, que levou um pau negro t�o grande no c� que chegou a desmaiar por um instante. O que n�o impediu que continuassem a com�-la.

Enquanto eu estava com outras mulheres, vi minha m�e de 4, sendo fodida por um cara e me aproximei com meu pau de sua boca. Ela, sem olhar, come�ou a chupar. Quando ela olhou pra cima e viu que era eu, ela parou por um instante, mas depois continuou com mais for�a, ainda. Enquanto isso, meu pai come�ou a fuder a buceta de minha noiva, j� acordada.

Nisso, eu virei pra minha m�e e falei que tamb�m queria. Ela me puxou para um quarto vazio e abriu as pernas dizendo pra eu meter com tudo. Come�amos a fuder como se fosse o fim do mundo. Eu comi sua boceta, seu c�, fiz uma espanhola e ela ainda engoliu tudo.

Quando terminamos, voltamos ao quarto e vimos Aline, ainda chupando dois paus ao mesmo tempo. Eu perguntei quanto tempo ela ia levar e ela disse que s� saia dali depois que encontrasse um pau bem grande, maior que o outro que havia feito desmaiar.

Nisso, na porta, aparece um colega de trabalho de meu pai que disse que resolvia o problema. Quando eu olhei pro pau dele, eu me espantei.

O cara n�o tinha um p�nis, tinha uma arma. Era grosso e longo, cheio de veias. Acredito que, quando ela viu, ela se arrependeu de ter dito aquilo. Minha m�e, depois, me confidenciou que ele era o �nico homem com quem ela n�o tinha coragem de fuder. Apesar de tudo, Aline veio e come�ou a chupar o pau-monstro; deixou-o babado e se deitou de pernas abertas pra ele.

Ele enfiou tudo e arrombou ela, chegando a arrancar-lhe l�grimas dos olhos.

Ele fuderam por um bom tempo e, logo depois, fomos embora.

Passamos a ser visitantes ass�duos do s�tio e �amos sempre que poss�vel, at� hoje.

Bem, quem gostar da minha hist�ria de vida, comenta a�, que, quem sabe, eu conto mais...

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