Ol� pessoal, escrevi os outros contos dessa “s�rie” e prometi escreve mais contos. Gostei bastante das manifesta��es de apoio e os elogios que recebi atrav�s do meu e-mail e MSN e gostaria, se poss�vel, de continuar receb�-los, pois foram bastante motivadores para o que eu continuasse a escrever. Como falei nos outros contos eu sou a Amanda e estou aqui pra falar um pouco de minha vida sexual e de como me desenvolvi como mulher, gostaria de obter de voc�s leitores coment�rios, cr�ticas, sugest�es ou qualquer outro tipo de manifesta��o Para isso me mandem e-mails no endere�o: [email protected] Lhes desejo uma boa leitura e agradecia a sua coopera��o.
Apartir de janeiro acabou meu est�gio no banco e eu tinha garantido outro est�gio num �rg�o governamental, por�m minha m�e insistiu para que eu n�o trabalhasse nesse ano, pois eu tinha chegado ao terceiro ano e ela preferia que eu me dedicasse aos estudos para o vestibular, al�m de ir para a escola. N�o gostei muito da id�ia, pois estava habituada a ter meu pr�prio dinheiro, embora entrar numa faculdade fosse um dos grandes objetivos que tinha. Depois de uma breve negocia��o minha m�e me convenceu a ficar sem trabalhar, dando-me como mesada o valor equivalente à bolsa que eu teria direito no est�gio, al�m de custear outras “pequenas despesas” (sal�o, roupas, festas, etc.). Isso facilitou ainda mais, pois ao inv�s de dar a buceta pro Johnny apenas nos finais de semana, poderia encontrar com ele todas as tardes, e foi isso que aconteceu, o que deu um novo ritmo a minha vida sexual, que pela primeira vez tinha uma rotina bem movimentada. Na mesma �poca chegou a minha casa um novo eletrodom�stico, se � que pode ser chamado assim. Meu pai comprou um computador, o que seria muito �til para novos contatos e mesmo para lhes relatar essas hist�rias.
Ainda na �poca em que ficava com Johnny come�ou a rolar uma festa aqui na cidade chamada “Cala Boca e Beija Logo” que era uma matin� s� para adolescentes, a censura do evento era de 19 a 19 anos, n�o rolava bebida alco�lica, etc.. Quando rolou a propaganda dessa festa nem me interessei muito, pois estava a fim dos caras de 19 anos pra frente, mas fui convencida a ir por uma amigas e al�m do mais rolaria umas bandas legais e sempre tem uns gatinhos. E o pior aconteceu, quando minha m�e soube que eu iria me escalou para acompanhar umas gurias, entre elas uma filha de uma amiga dela, à festa. Era uma merda pra mim, pois j� andava em festas adultas, j� estava curtindo coisas de mulher adulta e nesta festa era um porre um monte de guri pentelhando, muitos fumando e algumas menininhas tirando onda de mulher, a exemplo das meninas que estavam comigo que estavam maravilhadas com a oportunidade de ir numa festa daquelas. N�o demorou para todas terem se arrumado com algum guri e n�o faltou quem me queixasse tamb�m, mas n�o me interessou muito, o legal � ver as meninas nessa fase de 13, 19 anos loucas para serem apertadas por um homem, querendo experimentar de tudo, acho essa a melhor fase da juventude (depois fiquei sabendo que uma daquelas crian�as bateu boquete pra um cara num canto da boate).
As m�es das dign�ssimas crian�as mandaram umas pessoas para nos buscar da bendita festa, quando conheci um rapaz chamado Allan, que seria quem me levaria pra casa. Voltamos pra casa em v�rios carros, no carro que eu vim estavam eu, Allan e outra menina que n�o conhecia direito, n�s resolvemos parar num local para fazer um lance e eu e Allan acabamos ficando. Nada muito empolgante s� uns beijinhos, at� por que n�o daria pra rolar nada muito mais ousado e ainda acho que frustrei a piralha, que queria pegar o bofe pra ela tamb�m. O Allan era negro, assim como eu, do tipo cabo-verde (pra quem n�o sabe � negro de cabelo liso, ou melhor, cabelo bom), corpo normal, um sorriso lindo, utilizava uma barba por fazer e era muito calmo e atencioso, fazia faculdade Economia na ent�o �nica faculdade federal que tinha aqui no estado, o que era uma grande credencial para a apresenta��o a futura sogra, no caso minha m�e.
Encontrei com ele novamente nos 19 anos da tal filha da amiga de minha m�e, l�gico que fiquei com ele novamente e dessa vez as coisas esquentaram. Eu estava com um vestido tomara-que-caia verde-musgo, com uma sand�lia alta prateada e com uma calcinha min�scula para n�o marcar e arrumei o cabelo num coque. Encontrei com o Allan ficamos conversando normalmente, at� o apresentei a minha m�e, depois de um tempo minha m�e se ocupou na conversa com suas amigas e nos deixou e logo concordamos em ficar novamente. Falei com minha m�e que iria ficar um pouco na boate que tinha l� na festa, fiquei um pouco l� pra disfar�ar e logo sai com Allan, separados � claro, pra n�o dar na vista das pessoas. Fomos para o local onde ficava a piscina do clube onde estava rolando a festa e aonde poucas pessoas iam, ficamos namorando e logo suas m�os come�aram a percorrer meu corpo. Pra variar foi logo pegando nos meus peitos o que me acendeu e comecei a beij�-lo com mais ard�ncia, segurava tamb�m em minha bunda e ro�ava sua rola em mim. Ficamos nesse ro�a-ro�a por um bom tempo at� que ele come�ou a querer abaixar meu vestido para fazer algo com meus seios, mas fiz um charme o deixando abaixar um pouco e logo pegava e levantava o vestido de volta ao seu lugar. Depois de algum tempo deixei-o mamar um pouco em minhas tetas, l�gico que ele n�o ficou s� nisso e j� metia a m�e em minha xana por cima do vestido. Mas logo fomos interrompidos por uma guria me chamando, pois minha m�e estava me procurando pra irmos embora, a piralha nos pegou com o Allan com a boca em minha teta (rsrsrsrs).