Ol� pessoal, escrevi os outros contos dessa “s�rie” e prometi escreve mais contos. Gostei bastante das manifesta��es de apoio e os elogios que recebi atrav�s do meu e-mail e MSN e gostaria, se poss�vel, de continuar receb�-los, pois foram bastante motivadores para o que eu continuasse a escrever. Como falei nos outros contos eu sou a Amanda e estou aqui pra falar um pouco de minha vida sexual e de como me desenvolvi como mulher, gostaria de obter de voc�s leitores coment�rios, cr�ticas, sugest�es ou qualquer outro tipo de manifesta��o Para isso me mandem e-mails no endere�o: [email protected] Lhes desejo uma boa leitura e agradecia a sua coopera��o.
O carnaval terminou e tive que retornar a minha rotina da escola e muito estudo, afinal era ano de vestibular, al�m da escola pela manh�, me matriculei num curso pr�-vestibular à tarde. Fiz tamb�m um balan�o de minha vida, ap�s um ano de ter perdido a virgindade j� tinha dado para cinco homens, sendo que s� um deles fora de fato meu namorado e isso me tornava uma mulher prom�scua e n�o queria ficar nessa vidinha de mulher de todo mundo. Nesse per�odo v�rias de minhas amigas j� tinham seus namorados fixos e j� desfrutavam de uma cerca seguran�a com seus respectivos namorados. N�o � que tinha inveja delas, que queria o namorado delas ou coisa assim, mas tamb�m gostaria de ter esse tipo de relacionamento com algu�m legal e construir um futuro, al�m do mais algumas de minhas colegas de col�gio j� tinham ficado gr�vidas e vi como essa situa��o pode determinar o fracasso da vida de uma mulher se esta n�o for acompanhada por algu�m comprometido com ela pra lhe d� apoio. Mesmo com toda essa reflex�o filos�fica n�o queria me abster de ter uma rola pra me comer, ent�o escolhi investir no Jo�o para ser meu namorado e ficar apenas com ele, por�m na vida pouqu�ssimas coisas acontecem do jeito que foi planejado.
Sondei o Johnny, deixei de dar pra ele e sugeri programas de namorados, mas n�o deu muito resultado, pois era certo que ele n�o me promoveria de marmita para namorada, n�o sei por que cogitei essa hip�tese, mas n�o fiquei de m�os abanando, correndo por fora surgiu Allan e roubou a cena. Ele ficava ligando pra minha casa me procurando, conversava por bastante tempo comigo e teve a seu favor o fato de minha m�e o conhecer e tamb�m conhecer a fam�lia dele e resolvemos conversar, acho que a principio ele queria mesmo era ficar me comendo, mas fiz um charminho soube fazer bem a cama e consegui um namorado. Ele morava apenas com a m�e perto do cursinho que eu frequentava e assim o namoro evoluiu mais rapidamente, filava algumas aulas para ficar com ele, pois ele na faculdade s� tinha aulas pela manh� e pela noite e tinha a tarde toda a disposi��o e � �bvio que ficando apenas n�s dois sozinhos em sua casa a putaria come�ou a rolar direto. Em contrapartida nos finais de semana ele ia à minha casa pra me ajudar a estudar e tamb�m para tapear minha m�e com isso, minha m�e era uma felicidade s�, pois agora a filhinha dela tinha namorado e n�o correria o risco de cair em boca de Matilde por est� cada dia com um homem. O Allan tinha uma galera de amigos bem legais, sempre saiamos juntos, em v�rios casais, e sempre aconteciam festas em casa de algu�m nos finais de semana, eram �timas oportunidades para adolescentes fazerem as besteiras da idade, como beber, fumar e transar.
Nos demos bem na cama, na verdade nos demos bem no sof�, pois ele tinha prefer�ncia em transar no sof� da sala da casa dele, reconhe�o que o sof� � um �timo lugar para transar, tem v�rios encostos que facilitam in�meras posi��es. Embora ele n�o tivesse o calibre que estava habituada, seu cacete me dava bastante alegria, ele era muito safado, logo estava gozando em mim (na barriga e nos peitos) ap�s as transas e mesmo gozou em minha boca ap�s um boquete, n�o dando import�ncia ao charminho que fiz, dizendo que nunca havia feito tal coisa. Ap�s esses primeiros momentos de ambienta��o nossas transas passaram a n�o ter mais restri��es, e sabia como chupar minha buceta de forma bem gostosa me proporcionando muito prazer, isso me levou a gemer e gozar despudoradamente na l�ngua e na rola de meu novo namorado e tamb�m o ensinei alguns truques, pois tinha um passado e havia tido alguns bons professores que me deram boas li��es. No come�o mal batia em minha bunda (coisa que adoro), o incentivei a faz�-lo e me dava muito prazer, o bom dele era que aprendia r�pido, ou melhor, sacava logo minhas prefer�ncias, ap�s bater em minha bunda, j� estava puxando meu cabelo e logo ap�s batendo em minha cara me dando muito tez�o.