Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

UMA SENHORA DE BEM PARTE I (REVISTO)



UMA SENHORA DE BEM – PARTE I

Tive conhecimento, atrav�s de um amigo e colega de profiss�o -- que aqui chamarei de Jos� -- de uma hist�ria, que � a seguinte:

O meu amigo Jos�, que vive num pr�dio situado numa zona residencial nos arredores de Lisboa, tem como vizinhos um respeit�vel casal classe m�dia dos seus trinta e poucos anos cada um: o Ant�nio e a Manuela, ambos funcion�rios p�blicos -- os dois no Minist�rio das Finan�as, pensa o Jos� . Vivem sem dificuldades financeiras, e ainda sem filhos. A Manuela, ou D. Manuela como eu lhe preferirei chamar por respeito, � dona de um bel�ssimo corpo, morena de cabelos longos e lisos, olhos escuros, cara bonita e l�bios cheios: queimada do sol, com seios m�dios e pele lisa. Mas o que mais a distingue � o rabo: perfeito, redondo e abundante, e empinado.

O meu amigo Jos� e sua mulher, fazem, ali�s, parte do grupo de amigos do casal Ant�nio e Manuela, que t�m o h�bito de se juntarem, uma ou outra vez, para jantar e jogar às cartas -- normalmente em casa destes �ltimos.

Aconteceu, que h� cerca de uns quatro meses atr�s, estando o meu amigo Jos�, num s�bado de primavera à tarde, a beber um caf� na esplanada defronte do pr�dio onde vive, e passando no outro lado do passeio a tal sua vizinha usando um vestido curt�ssimo e decotado, ele n�o resistiu -- apesar de todo o respeito que tinha, e tem, pela senhora -- a fixar o olhar demoradamente no provocante rabo da morena.

� nesta altura de distrac��o que o Jos� � abordado por um velho amigo e tamb�m vizinho, que se senta à sua mesa. A conversa come�ou a ficar descontra�da, e uma hora depois os dois amigos j� tinham tomado uma boa quantidade cervejas vindo naturalmente à baila a beldade que era a D. Manuela, e diz o amigo do Jos�:

Que potranca de mulher!

Oh oh oh, � casada, n�o te esque�as! -- dizia o jos�.

Tudo bem, tamb�m eu! Mas tu j� viste o rabo q'a mulher tem!

�h p�, n�o � s� o rabo, aquilo � tudo bom!

T� bem, mas o rabo � o que d� mais nas vistas! E ela bem o exibe!

Okay, mas � casada e eu sou amigo do marido, portanto vamos mudar de assunto – insistia o Jos�.

Oh, oh, quando cheguei t�vas-lhe a tirar as medida ao rabo q'eu bem vi! Tu que os conheces melhor, diz l� como � que achas que ela gosta?

Eu sei l� p� – respondia o Jos� querendo mudar de assunto.

Qual � a posi��o que ela gostar� mais?

N�o sei, nem me interessa!

E ent�o surgiu, inevit�vel, a pergunta:

achas que o marido lhe d� por tr�s?

Penso que n�o, o tipo � um bocado conh�! -- respondeu o Jos�.

Comigo, levava com “ele” todos os dias no traseir�o! E com for�a! Ai n�o!

T� calado p�, a mulher nem deve tar pra ai virada!

E a boquinha daquela menina, h�? Que � que fazias com aquela boca ?

Acho melhor mudar de assunto – sugeriu o Jos�.

Ep�, aquilo era segurar-lhe pelos cabelos e meter-lho at� ao fundo da garganta e depois bombear-lhe a boquinha! Belezas daquele n�vel, todas coquetes, t�m que chupar at� beber tudo! e se deixam derramar t�m que apanhar naquelas carinhas de puta! Este tipo de gajas gostam de apanhar p�, de se sentirem mulheres, sem viol�ncia claro! Apanham e gostam p�!

Bem, eu n�o falo mais nesse assunto! Que � queres, tenho um imenso respeito pela senhora e pelo marido que conhe�o muito bem, e portanto ponto final na conversa! -- impacientou-se o Jos�.

Ah �? Ent�o vou-te contar uma hist�ria muito estranha que me chegou aos ouvidos, que envolve essa beldade tua amiga. Parece que a princesa est� a ser vitima de uma incr�vel canalhice. E olha que parece que h� provas de que � tudo verdade: filmes, fotografias, etc.... Anda a� cada filho da puta neste mundo que at� mete nojo. Mas a mulher tamb�m � t�o boa que... bom, enfim.... Sabes quem � o Tonh�o? N�o �?

Mal, mas, sim, sim tou a ver quem �! E ent�o? -- o Jos� conhecia o tal Tonh�o apenas de vista. Trata-se de um homem dos seus cinquenta anos, corpulento, dono de uma taberna nas redondezas, casado com uma mulher tamb�m corpulenta, muito feia, qualquer dos dois desprovidos de qualquer educa��o, e conhecidos de toda a vizinhan�a.

Anda a com�-la!

N�o pode ser! Isso � uma loucura! Esse tipo parece um animal! Um porco! tem um ar de tarado! Eu sei l�! N�o pode ser! -- retorquiu o Jos�.

Tou-te a dizer! E n�o � s� a com�-la! Anda a rebentar com ela! E acho que lhe tem uma obsess�ozita pela porta de tr�s! Leva com for�a daquele animal, mas, pelo que sei, parece que se aguenta bem à bronca ...!

Isso � imposs�vel! Eu conhe�o a senhora! � uma pessoa correct�ssima! D�-se bem com o marido! � impossivel!

Ep�, bom, a verdade � que a senhora t� a ser v�tima de uma nojice, de uma canalhice, que lhe est�o a fazer!

A hist�ria era a seguinte:



H� um grupinho de tr�s jovens dos seus vinte e poucos anos, al�s, conhecidos de vista do Jos�, que vivem na zona, e que s�o vistos quase sempre juntos, sabendo-se que s�o toxicodependentes e correndo o rumor de terem participado nalguns assaltos a estabelecimentos comerciais que ultimamente t�m ocorrido na vizinhan�a: s�o eles um mais alto e forte que às vezes vende peixe no mercado e a quem chamam de Geninho; um muito baixo que tem a alcunha de "sapo" e que aparenta uma j� muito avan�ada depend�ncia de drogas; e um de estatura m�dia mas forte, arra�ado de cigano, que, dizem, viver do pequeno trafico de droga, a quem chamam Eus�bio.

Desde j� alguns anos que qualquer um dos do grupo conhecia bem -- de vista -- a D. Manuela e o marido, mas o Geninho conhecia-a melhor, uma vez que, por h�bito, lhes vendia peixe no mercado e por vezes chegava a fazer a respectiva entrega ao domicilio, o que ali�s deu lugar a um epis�dio muito aborrecido, e que foi o seguinte:

Numa qualquer manh� de s�bado em Agosto, o marido da D. Manuela foi sozinho ao mercado comprar peixe, o que fez na banca do Geninho, tendo-lhe pedido, depois de lho pagar, para o entregar em sua casa uma vez que ele ia dali directamente para uma patuscada com os colegas do Minist�rio e s� regressaria alta noite. Quando o marido da D. Manuela virou costas o assunto de conversa entre o Geninho e os outros vendedores ao lado passou a ser sexo e a D. Manuela, que todos conheciam, e a quem -- diziam unanimemente -- dedicavam as suas “punhetas”, dizendo tamb�m todos ao Geninho que ele era um ot�rio em n�o a comer, porque achavam que se ela, com "aquele ar de cabrona boa" lhe comprava quase sempre o peixe a ele, era porque lhe queria dar umas "baldas" etc etc....

Talvez derivado a essa conversa, o certo � que quando o Geninho, que nesse dia se fazia acompanhar pelo Sapo na entrega do peixe, tocou à campainha da D. Manuela -- que naquela ocasi�o vestia uma saia com uma abertura muito generosa na parte lateral --, o tipo lhe diz que est� cheio de sede e lhe pede um copo de �gua. A D. Manuela, com a sua habitual boa educa��o, diz que “n�o tem problema” e entra para ir buscar a �gua. Os atrevidos entram atr�s dela, lan�ando olhares e piscadelas de olhos um ao outro. Assim que ela se debru�ou sobre o lava loi�a para encher o copo de �gua os dois indiv�duos aproximam-se e encostam-se lentamente a ela, um encostou-se bem atr�s e outro na lateral, justamente na tal abertura da saia. Ela come�ou a sentir-se encurralada e a achar a situa��o embara�osa, e mexeu-se com inten��o de os afastar. O Geninho, que estava atr�s, pensou que ela se estava a mexer com inten��o de o excitar e colocou um bra�o entre o pesco�o e o ombro da bela morena e disse-lhe ao ouvido: “que loucura de mulher que a senhora �!”. Ela por momentos ficou paralisada devido à surpresa do acontecimento, o que tamb�m foi mal interpretado pelo Geninho, que com a m�o que estava livre come�ou a suspender vagarosamente a parte de tr�s da saia fazendo-a subir lentamente, e depois virando-se para o outro lhe diz: “olha s�!”, ouvindo-se um suspiro profundo do Sapo. Ela estava completamente extasiada com a situa��o, e s� acordou daquela letargia quando sentiu a m�o espalmada do mesmo Geninho na parte direita da sua n�dega a descer com um dos dedos em direc��o à zona onde a sua linda tanguinha estava enfiada:

-- Seus cretinos imundos! T�o a pensar que eu sou alguma pu... prostituta! -- retendo-lhe o bra�o.

-- Pode tar tranquila q'a gente n�o conta nada a ningu�m!

-- O qu�? O que � que voc� est� a dizer? Seus ordin�rios! Fora da minha casa j�! Rua! Ponham-se na rua! J�!

A resposta veio do Sapo, e foi uma proposta para uma festinha a tr�s no sof�.

A D. Manuela levou as m�os à boca escandalizada, os olhos arregalados. N�o queria acreditar no que tinha ouvido. Quando o Sapo se deu conta, j� ela se tinha transformado numa fera avan�ando com as m�os em riste para o matar. Primeiro levou uma chapada no rosto e logo de seguida uma joelhada que era para lhe acertar nos test�culos. O Geninho instintivamente defendeu o amigo agarrando os pulsos da voluptuosa mulher. Ela num esfor�o para se livrar, e porque estava de costas para este �ltimo acabou por ficar com os bra�os entrela�ados à frente do seu corpo. Quanto mais a senhora se mexia para se livrar daquele abra�o, mais o Geninho a imobilizava. Paralelamente, o carnudo e firme rabo da estonteante f�mea ia-se esfregando ritmadamente no org�o sexual do seu imobilizador que, por isso, tomou propor��es t�o gigantescas que ela, assustada com aquele volume a pression�-la bem no meio das suas n�degas levantou a cabe�a, e cheia de dignidade disse com firmeza:

-- Solte-me!

O Geninho continuando a segur�-la, sussurrou-lhe ao ouvido:

-- O corno fundeia-to?

-- O qu�???

-- o c�?

Ela continuou a debater-se mas mesmo assim disse:

-- N�o!!!

-- Nem com o dedo?

-- Nesse sitio n�o, seu tarado!

-- Mas � t�o bom! Nunca te apeteceu?

-- N�o!

-- N�o acredito! Tens que explicar isso melhor! O que � que se passa contigo?

-- Porque d�i! Porra, larguem-me!

-- N�o sabes se do�! Nunca levaste!

-- Mas deve doer! deixem-me!

-- Vamos falar, porra! Deves tar doida pra experimentar! Vamos fazer um acordo, eu alargo-to com jeitinho e depois n�o custa nada ao corno...

A D. Manuela arregalou os olhos. Ficou p�lida e muda. O cora��o disparou.

-- � pegar ou largar!

-- O meu Deus larguem-me e desapare�am – e come�a a solu�ar perdendo a energia, deixando-se descair nos bra�os do algoz. As coxas descobrem-se devido à posi��o, tremendo com os solu�os .

Isto soou como alarme na mente do Geninho que se assustou receando de ter levado as coisas longe de mais, e soltou aquela fascinante f�mea.

A D. Manuela arrastou-se, com o rosto banhado em l�grimas, e deitou-se desmazeladamente, de frente, no sof�, deixando que se visse o inicio das n�degas.

Enquanto eles se encaminhavam para a sa�da ela ainda conseguiu ouvir: “-- que coisa t�o boa, um dia ainda hei-de ter uma assim”; “-- larga o corno, princesa, qu'eu esga�o-to de manh� à noite!”; “-- um dia eu realizo o meu sonho e como-te esse rabo bom!”.

Ao fechar ruidosamente a porta de entrada ap�s a sa�da dos intrusos, ainda ouviu um dizer para o outro: “Jesus, que mulher t�o boa!”.

O que � certo � que a escultural morena passou o resto do dia imensamente transtornada, tendo de recorrer a um longo banho de chuveiro onde inclusivamente se masturbou.

Quando o marido chegou a casa, à noite, encontrou-a mais sedenta do que nunca.













Aconteceu que, tempos depois j� deste epis�dio, o Geninho e o resto do grupinho (Sapo e Eus�bio), foram-se divertir, por altura da passagem de ano, para a festa organizada pela C�mara Municipal ao ar livre na Pra�a do Com�rcio. L� pelas duas da manh�, o grupo, apesar de estarem todos b�bados, avistou no meio da multid�o alcoolizada e em euforia a D. Manuela, sem o marido, entre um grupo de casais amigos uns dos outros -- havia sucedido ter o marido adoecido com uma gripe fort�ssima, impedindo-o, por expressas ordens m�dicas, a sair de casa; mas tinha sido ele pr�prio a insistir junto da D. Manuela para ela ser ir divertir com os amigos comuns, que eram simultaneamente todos colegas de trabalho (homens e mulheres, sobretudo casais). Estavam todos, portanto, a beber bastante �lcool, a dan�ar freneticamente e a trocar constantemente de parceiros, tudo no meio de grande algazarra e gritaria. O grupo de malandros deixou-se ent�o ficar por ali a observar a D. Manuela e a comentar os dotes f�sicos desta. Ela estava, como sempre, uma delicia, com os seus cabelos pretos lisos e a pele levemente bronzeada. Nessa noite, usava um vestido preto festivo com detalhes pequenos em azul, que chegava pr�ximo do joelho.

O Geninho defendia obstinadamente a ideia de que "ainda havia de lhe rebentar com aquele rabo todo" ou de que "voc�s ainda n�o me conhecem, se eu meto na cabe�a, fa�o da gaja a minha puta! ponho-a a render pra mim e tudo!", enquanto os outros riam e lhe diziam "comes a gaja mas � o caralho!" "s� tens � garganta". Nisto o Geninho apercebe-se que a D. Manuela est� de tal forma alcoolizada que parecia j� n�o conseguir medir correctamente certas consequ�ncias das atitudes que estava a tomar. Pediu, por isso, aos amigos para irem observar mais de perto. E de facto, aperceberam-se do que se estava a passar:

Era sempre o mesmo colega que estava sentado ao lado dela e que a levava para a pista de dan�a. Como ela sabia ser fraca com a bebida, tentava controlar-se, mas os amigos estavam sempre a dar-lhe bebidas alco�licas fortes, e ela estava realmente a ficar demasiado alegre. O tal colega apercebendo-se que ela estava a ficar b�bada dava-lhe cada vez ainda mais e mais bebida. A D. Manuela j� tinha atingido um ponto que n�o tinha muita no��o das coisas. O tal colega, aproveitando o estado de enorme distrac��o da senhora, e sem ningu�m notar, havia entretanto colocado numa das bebidas que continuamente lhe servia, um potente afrodis�aco. A lind�ssima senhora ia comentando, entre gargalhadas, que se estava “a sentir esquisita”, mas entretanto ia-se sucessivamente deixando conduzir para a pista de dan�a, e deixando que o tal colega lhe pusesse a m�o no rabo e a puxasse muito para ele, sem que isso a indignasse (ela nunca tinha tra�do o marido), pelo contr�rio, sentindo at� uma agrad�vel humidade entre as pernas.

O tempo foi passando e os amigos e amigas foram-se indo todos embora, n�o sem que um deles ao despedir-se n�o dissesse ao ouvido do tal colega que:

-- A cabrona tem um rabo de luxo! Sempre sonhei em rebent�-lo! Mas � casada p�! Acho o que est�s a fazer � uma tremenda porqui�e ao marido que � nosso colega de trabalho! Toma ju�zo!

Ele sorriu maliciosamente a pensar na sacanice que pretendia fazer e disse:

-- Op� n�o me fodas! Quero � mont�-la, nem que seja s� uma vez! Depois conto-te como � que ela berra quando lho enterram!

-- Acho mal! T�s-te a aproveitar dela estar c'os copos! T�s a ser bem porco, p�!

-- Vou pensar nisso quando lho tiver a alargar! Vai-te mas � embora, vai, vai...

Finalmente a D. Manuela ficou sozinha com o tal colega. E ela bebeu ainda mais, tendo nalgumas das bebidas o canalha do colega refor�ado as doses do potente afrodisiaco. Ela praticamente j� n�o falava, apenas balbuciava palavras que n�o se conseguiam entender. O tal colega, às vezes esbarrava a m�o na cocha da D. Manuela, at� que num determinado momento p�s a m�o n�o a retirando mais, come�ando a fazer uns movimentos de caricia. Por essa altura, a D. Manuela queixou-se de que estava muito tonta, a sentir-se muito estranha, e que precisava de apanhar ar, pelo que o tal colega, muito prest�vel, a ajudou a levantar-se e conduziu-a para um local deserto junto ao rio e longe do bul�cio da festa. Sabendo perfeitamente o que estava a acontecer à lucidez da senhora, o canalha do colega continuou nesse novo local os movimentos de caricias, mas agora tamb�m na outra perna. Passado um tempo puxou-lhe a cabe�a e come�ou a beij�-la na boca. Passado mais um tempo come�ou a acariciar-lhe o sexo, e, por fim n�o resistindo mais, for�ou-a a levantar-se, agarrou-lhe nos peitos, e come�ou a esfregar-se nela.

Come�ou ent�o uma disputa pelo seu corpo. Freneticamente, o canalha queria encontrar mais e mais espa�os para acariciar ou esfregar-se. Baixou as al�as do vestido e levantou a parte de baixo mostrando, sem suspeitar, ao Geninho e companheiros que estavam escondidos, o belo rabinho da escultural senhora, e tamb�m uma linda tanguinha , de cor bem parecida ao vestido. O vestido j� estava todo envolto na cintura e o tal colega a beij�-la e a meter-lhe a m�o no sexo que estava quent�ssimo e todo encharcado, quando foi violentamente empurrado por ela.

-- Mas o que � isto? Qu'abuso � este? Voc� � amigo do meu marido e tudo! O que � que quer de mim? Seu porco!

E de resposta ouviu-se o som de um palmada a explodir na cara dela, que cambaleou:

-- � minha mulazona boa, vieste at� aqui pra qu�? Vais ter que levar com ele! tou-te com uma tes�o...

-- O qu�????

Foi quando o Geninho, aparecendo bruscamente na direc��o da D. Manuela, afastou-a e atirou-e aos murros à boca do tal colega. O tipo n�o teve tempo nem de piscar um olho com a rapidez da ac��o. O homem tentou gritar mas n�o obteve resultados. Foi empurrado contra uma �rvore e socado fortemente na barriga. Ca�u no ch�o desfalecido sem conseguir respirar, ap�s o que sairam da penumbra os outros dois companheiros do Geninho, o Sapo e o Eus�bio. O individuo entrou em pranto de tanto medo, e come�ou a levar pontap�s em todo o corpo distribu�dos aleatoriamente.

A D. Manuela, incr�dula, nem acreditava no que se estava a passar e ficou sem saber o que fazer. Se corria em fuga, se ficava aonde estava, se chorava.

Aproveitando a luta que entretanto se travava, decidiu correr compondo o vestido ao mesmo tempo, conseguindo alcan�ar uma pra�a de taxis que a levou at� à entrada de casa. Durante o percurso, sobretudo por efeito dos afrod�siacos que sem saber tinha ingerido, a D. Manuela estava tremendamente excitada, chegando, sem o motorista reparar, a passar a m�o sobre o vestido entre as pernas, pressionando e esfregando os dedos contra o sexo.

Ao chegar ao pr�dio, abriu o port�o da garagem, pois iria entrar por ali, para que ningu�m a visse chegar num t�xi e comentasse depois.

Nisto p�ra um outro taxi, e sai dele, j� muito exaltados a falar alto, o Geninho, o Sapo e o Eus�bio, que a tinham seguido. Ela gelou de imediato, o cora��o disparou, resmungando baixinho para com ela:

-- S� me faltava esta agora, estes tipos a fazerem esc�ndalo à frente do meu pr�dio...

E tentou usar de bom senso para com eles:

-- Meus senhores, agrade�o imenso a vossa interven��o, mas tudo o que se passou foi um equ�voco! Sou casada como sabem, e gostaria de...

Eles n�o quiseram continuar a ouv�-la, interrompendo-a, dizendo-lhe que ela era uma mal-agradecida, que os tinha enganado ao desaparecer de repente, feito-os de parvos e que, no entender do Geninho:

-- Tamb�m foste bem puta! fartaste-te de curtir com aquele gajo, q'a gente viu tudo! Portanto, curtiste c'o gajo, agora tens de curtir c'o pessoal!

-- Voc�s t�o mas � malucos!

Come�aram uma discuss�o no sil�ncio da noite, com os vizinhos todos a dormir. Queriam que ela fizesse um striptease s� para eles, com a garantia que depois nunca mais a incomodariam. Ela chamou-lhes malucos e que n�o faria strip nenhum.

O Geninho ent�o come�ou a andar fazendo men��o de entrar no pr�dio. Ela correu e segurou-o pelo bra�o perguntando-lhe o que � que ele ia fazer. Ele disse que ia falar ao marido e contar-lhe tudo o que tinha visto e acontecido na festa: a confian�a que ela tinha dado ao tal colega; os beijos e os apalpan�os que ele lhe tinha dado; e a interven��o deles quando o tal individuo se preparava para a “comer!”.

-- Possa, n�o me fa�am isso, voc�s d�o-me cabo do casamento!

-- Ent�o vamos fazer o seguinte, vamos at� à tua garagem e eu s� te levanto o vestido pra gente apreciar o que tens por baixo!

-- Oh meu deus, mas que loucura � esta?

-- Oh p�, v�-l�, � um sonho q'a gente tem! E depois vamos embora numa boa!

Ela j� sem argumentos acabou por concordar, mas com exig�ncias:

-- s� at� à cintura!

Mal entraram na garagem foi cercada pelo grupo. O Geninho come�ou a levantar lentamente o vestido preto de festa que ela estava a usar. Aos poucos a magnifica tanguinha preta que ela vestia come�ou a aparecer, e na sequ�ncia ele meteu oportunamente a m�o e puxou a bonita pe�a lingerie para cima enterrando-a toda entre as n�degas for�ando a senhora a empinar o lind�ssimo rabo:

-- � um espect�culo! � incr�vel! � pobre de boa! -- comentou.

Ela estava muito amedrontada, e a verdade � que tamb�m estava excitada. Mas resolveu mudar de t�ctica mostrando-se um pouco mais carinhosa, convencendo-se que assim seria a melhor maneira de acabar mais rapidamente com toda aquela situa��o. O porcozito disse que queria apenas lamber-lhe as coxas, coisa que ela, com um gesto de aborrecimento feito com os ombros, lhe permitiu fazer. O Geninho por tr�s dela ajoelhou-se, colou a boca a uma das coxas e come�ou a subir sempre com a boca colada, at� ela sentir um nariz entre as n�degas sobre a tanguinha. O Sapo, que se colocou na frente da bela senhora, abra�ou-a e carinhosamente ia-lhe acariciando a nuca e conversando com ela em sussurro, ao ouvido, enquanto a l�ngua quente do Geninho se tentava aninhar na entrada do orif�cio anal da espectacular mulher:

-- Relaxa querida! caramba, a malta adora-te!

-- Quero saber � quando � qu'isto acaba?!

-- Oh oh oh, mas tamos-te a magoar?

-- N�o, mas eu n�o quero!

-- Olha, diz-me l� como � que gostas mais?

-- Mais o qu�?

-- Quando levas no traseiro gostas de quatro? de lado? de frente?

-- Eu nunca levei atr�s! Nem tenho inten��o de...

Nesse momento soltou um gemido, mordeu os l�bios, e cravou as unhas nas costas do Sapo, encostando o rosto ao seu peito. Havia sido o Geninho que lhe tinha introduzido completamente a l�ngua no anus. O Geninho estava a fazer uma coisa com que ele j� sonhava h� anos: segurar o espectacular rabo daquela mulher, abrir-lhe as n�degas e introduzir-lhe a l�ngua. Era para ele uma inexplic�vel sensa��o por causa da excita��o contida h� anos. Passou a tirar e a meter continuamente a l�ngua no interior anal, sem parar. �s vezes ela dava uns gemidinhos. Ficou nesse movimento uns dez minutos, queira aproveitar ao m�ximo aquele momento. O Sapo continuava a falar-lhe ao ouvido:

-- Relaxa m�uda. Solta-te... solta-te caramba... Abre o rabinho. � assim mesmo. Depois de habituares, n�o queres outra coisa... vai... vai...

-- Parem! Parem, por favor... aaaiiiiii....

-- Solta-te mais um bocado... v�... v�.... Assim... isso... empina o rabinho... isso....

Ela agarrou-se mais ao peito do Sapo para se amparar, e ficou com o rabo levantado, completamente à merc� da l�ngua daquele homem que entrava e saia do seu corpo.

O Geninho continuou o movimento de entra e sai com firmeza, aumentando o ritmo.

-- Aaiii... n�o quero... parem... -- implorou a D. Manuela.

E ele entrou num ritmo alucinante com a lingua, urrando como um animal, e fazendo-a a ela gemer descontroladamente.

-- Geme cabrona! Tenho-te uma tes�o do caralho desde o dia em que te vi pela primeira vez – continuava o Sapo ao ouvido da senhora – T�s a gostar putona doida? Vou contar esta cena a toda gente! H�, a Senhora Dona Manuela bem casada a gemer como uma puta com a l�ngua do peixeiro enfiada no rabo!

A D. Manuela, sob o efeito do �lcool misturado com o potente afrodis�aco que havia ingerido sem saber, e com os fortes est�mulos a que estava a ser submetida, foi ficando fora de si:

-- Mete! Ai a l�ngua! aaaiii sacana! N�o pares! Enterra a l�ngua! Aaiii.... que sensa��o louca... aaiiii...-- e come�ou a vir-se.

-- Goza... goza pelo rabo maluca boa! Goza muito cabrona! Dev�amos ter filmado isto, caralho! A cabrona t�-se a passar completamente -- falava o Sapo.

O Geninho acelerou ainda mais os movimentos, e numa ultima estocada enterrou-lhe completamente a l�ngua, fazendo-a delirar de prazer, obrigando-a gozar novamente.

A preocupa��o da magn�fica f�mea passou a ser sair rapidamente daquele local e chegar à seguran�a da sua casa. No entanto, tremia de cima abaixo que quase n�o se tinha de p� de tanto prazer que teve. Teve, ainda, que aturar um longo abra�o de um Eus�bio, que muito excitado e zangad�ssimo por n�o ter aproveitado em nada do corpo da formos�ssima senhora, tapa-lhe a boca e o nariz com raiva, e diz-lhe ao ouvido:

-- Toma ju�zo cabrona! qu'�s casada! -- e tira a m�o que lhe tapa a boca. Ela arqueja por poder respirar melhor, mas ele confunde essa reac��o com excita��o, e dando-lhe dois fortes estalos na lind�ssima face continua:

-- T�s-te a passar h�! Tu queres � caralho? N�? H�? Anda pra minha casa qu'at� vais trepar pelas paredes cabrona! Tou-te c'uma tusa...

-- Eu tenho de sair daqui! Eu n�o posso ser vista! Meu Deus! Eu tenho d'ir pra casa – implora a beldade entre os suspiros e os beijos do macho euf�rico louco de excita��o.

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



Transei com meu cachorro. conto veridicocontos eroticoa novinha chupou pinto do cachorromamae saia branca conto espanhacasa do conto erotico velhasContos eroticos casada estuprada com violencia pelos mecanicos na oficinaandrossi Comi o c* da afilhada dormindo bêbada pornô pau bem grande no c* dela e ela nem sentepapai tirou do meu cu quis por na minha bocaporno gey contos eroticoscontos eróticos meninas de 25 anos transando com a calcinha preta com lacinho vermelhocontos eroticos comi a biscatinhaconto gay jogando futebol com o paicontos eroticos estrupeiConto erotico mae filha sequstroContos eroticos mae e filhos numa festa peladoscastico de minha sogra com eu e minha esposa contos eroticosconto erotico vovó cuidanto de um estranhocontos esposa do clientecom dez aninhos e virgem meu tio pediu pra mim sentar no seu colomeu pai e meu tio me comeramzoofilia espanhola gostosa atualcontos minha tia anus dilatadocontos eróticos meu marido tomando chimarrão e o amiguinho do meu filho cuidando minha bucetinhafiquei com o marido de minha amiga com aprovação dela contos.eroticosMeu marido sabe que dou o cu a um amigo de infanciacontos eróticos meu amigo casado bi me comeuconto erotico comendo esposa i enteada gravidascontos eroticos meninos cuidando dos filhos da vizinhaconto erotico corno mi ajudoucontos eróticos gay foi au delírio na rola dos meus primos.comconto erotico de torneio de sinucaFoderam gente contos tennsContor eroticos de sexo chupada dapererecacontos papai socou tudo no cu da filha ela se cagoubuceta esticada aberta gozandoVer contos gay roludo come buceta de eguapornô doido a tia convencia sobrinha a chupalaconto o casado hetero apaixonou num negaomagrinha com tatoo na bundavideo de branquinho magrinho dando o rabinho a forçaConto erotico sobrinho dormindoConto erotico meninas putinha gauchassegurei a pica estranhominha cunhada tinha coriosidade sobre o meu pau se enprecionoucontos amamentei meu sobrinho no peito deliciaconto eroticos com a namorada e minha irma acampandocontos eroticos peitos sadomasoquismocontos gays casado dando o cu ma lua de melcontos eroticos..fui fragrado com vibrador da minha primaconto erotico chantagieiGozaram na calcinha na cerca contomarido tarado conto eroticozoofilia extremagatinhos cacetudos metendo igual menininhasvídeo porno de menina goza no pau enomecontos eroticos testemunha dejeova dei a bucetinhaconto erótico viajei e trai meu maridocolocou toda.no.cu e elabse.mijoucontos mae queria manma meu pauPai filha chuva dourada contos euroticosconto minha tia so anda de calcinhasexo no arpoador conto eroticoo pai da minha amiga é um tesão contos eróticosconto porno gay real meu vizinhocontos eroticos meu marido estorou meu cu fui para no hospitalcomo enraba uma colega. de trabalhoconto erotico gay coroa pirocudo do bar me levou pra casa dele e me arrombouconto porno tempos de senzala gayContos gay meu vizinho novinho gostava de pegar no meu pauzaoo que sua esposa achou do menage femininoContos deichei minha entiada cvomContos erótico de lutinhacontos trepei vizinha velha e casada que da a bucetaConto erotico meu marido viu tudo caladoso contos de zoofilia gay sendo aronbado por animais cavalogoogleweblight/buceta virgem/ fotosconto erotico perdendo a virgidade com o porteiro