Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

EU E A COLEGA DA FACUL!

Meu nome � J�lio. Vou contar agora um fato que aconteceu comigo e minha colega de faculdade J�ssica.

Sou calouro do curso de administra��o em uma faculdade conhecida em S�o Paulo.

Era o primeiro dia de aula. N�o tinha com quem conversar, ent�o me sentei pr�ximo a uma menina baixinha, por�m com um corpinho bem gostoso. Ela era muito simp�tica. Tinha um rosto bonito, l�bios grossos, enfim, o conjunto era nota 10. Senti-me atra�do por ela desde o primeiro dia. Puxei assunto. Aquelas coisas de quem n�o sabe o que falar. ‘Oi, tudo bem’, ‘Essa chuva n�o vai parar mesmo’, etc.

Com o tempo nos tornamos amigos. Ela parecia n�o sentir nada por mim e era at� um pouco brava. O que a tornava mais atraente ainda.. Ent�o n�o tentei nada. S� amizade mesmo. Entretanto o inesperado aconteceu.

Certo dia, ambos chegamos cedo demais na sala aquele dia. Era uma sexta-feira, às 17h30min e n�o tinha ningu�m ainda. Claro, as pessoas costumavam chegar em cima da hora. A aula come�ava às 19h. Quando fui cumpriment�-la, dei um beijinho bem no canto da sua boca. Ela n�o disse nada. S� deu um sorrisinho malicioso. Fiquei muito animado. Puxei uma cadeira e me sentei ao lado dela. Falei que estava linda, ela me respondeu com um simples ‘obrigada’. Aproveitei a situa��o e perguntei se ela queria ficar comigo. Ela falou que tinha namorado, e achava que n�o ia rolar, embora ela se sentisse atra�da por mim. Pronto! Aquilo foi a gota d’�gua. Fiquei muito excitado ouvindo ela falar que estava atra�da por mim. N�o resisti. Peguei-a de jeito na sala. Come�amos a nos beijar. Eu passava a m�o no pesco�o dela, ia descendo, passava a m�e na barriga, ela ia gostando disso. At� sua respira��o estava ofegante. Eu beijava-lhe o pesco�o, ela tamb�m o meu, mas infelizmente n�o rolou nada al�m disso ali na sala. Por que ficamos com medo de aparecer algu�m. Paramos de nos beijar e dois minutos depois um rapaz entrou na sala. Que sorte a nossa. Ningu�m viu nada.

Eu n�o ia aguentar ficar pensando nela. Sempre imaginava aquele corpinho dela na cama. Como j� descrevi, ela era uma baixinha muito gostosa! Usava cal�as apertadas, mostrando sua bundinha linda. A �nica coisa que deixava a desejar eram seus peitinhos, que eram bem pequenos. Mas, mesmo assim, n�o tirava sua beleza.

Outro dia, chegamos cedo novamente. J� cheguei sentando ao lado dela e repetimos o que j� narrei antes. Mas dessa vez, chamei-a para ir a outro lugar comigo. Ela aceitou. Fomos ent�o ao cinema. ‘Assistimos’ ao filme Avatar. Entre aspas, por que s� aproveitamos o local discreto, que era o fundo da sala, para que ningu�m nos visse. Eu passava a m�o na bundinha dela por cima da cal�a, e ela fazia o mesmo comigo. Passava a m�o por cima da minha cal�a, que a essa altura, j� formava um volume.

Ela tinha 20 anos, eu 18. Nunca tinha ido a um motel, e fiquei surpreso, quando ela se virou para mim e falou:

- Vamos a um motel? – Eu nem sabia o que responder. Estava muito nervoso. J� havia transado antes, mas nunca ido a um motel. Mas estava t�o excitado, que aceitei.

E l� fomos n�s em dire��o ao motel. Cabulando aula para foder...

No caminho ela me falou:

- Nossa, estou muito excitada J�. T� louca para saber como voc� � na cama. - Estava nervoso. Confesso. Chegando l�, o cara da portaria pediu para ver meu RG. Por que embora tenha 18, aparento ser mais novo.

N�o era um motel de luxo. Pegamos um quarto bem simples tamb�m, por que eu estava com pouco dinheiro aquele dia e sem o meu cart�o. Mas valeu a pena pelo que aconteceria.

J� entramos nos beijando. Joguei-a na cama e ainda vestidos, ficamos um tempo nos beijando. Enquanto isso, fui tirando a camisa. Ela tamb�m. Tirou a camisa e o suti�, deixando seus peitinhos pequenos à mostra. Que del�cia. Sempre fico muito excitado, sabendo que estou dando prazer à uma mulher. Ent�o come�amos as preliminares. Beijava-lhe os peitinhos, e mamava gostoso nela. Ela s� ia dizendo:

- Ui... que del�cia... – E eu continuava. Enquanto mamava na minha vaquinha, ela foi tirando as cal�as, ficando s� de calcinha. E eu ia passando a m�o na bundinha dela e na xaninha. Ainda por cima da calcinha. De repente ela me falou:

- Tira logo essas cal�as, vai! – Eu estava louco de tes�o. Tirei as cal�as e fiquei s� de cueca. Ela ficou sentada na cama e eu em p�. Ela me puxou e come�ou a dar uns beijinho no meu pau por cima da cueca. Que tes�o! Ele latejava naquela hora. N�o sou mentiroso. Meu pau n�o � grande. Deve medir uns 16cm. Normal. Ela tirou ele da cueca e falou:

- Hum... que pau gostoso... Quero chupar, deixa? – Fazendo aquela cara de safada. Eu tava louco. Falei:

- Claro, gostosa. � todo seu. – Nossa... a� come�ou um boquete delicioso.

Ela chupava mesmo. Mamava s� na cabecinha, depois colocava meu pau na sua boca, enquanto eu segurava a sua cabe�a e ia dizendo:

- Isso... hum... que del�cia! – E ela n�o dizia nada. S� mamava. Quando ela parava de chupar, segurava meu pau para cima e ia chupando e lambendo minhas bolas. Estava quase gozando de tanto tes�o. A� falei pra ela:

- Agora deixa eu retribuir... – Ela s� deu um sorriso de safadinha, e deitou na cama. Ainda de calcinha. Eu fui por cima dela. Beijei-a de novo, e fui descendo. Dessa vez bem r�pido. Chupei os peitinhos, a barriguinha e o cantinho das coxas, perto da bucetinha. Percebi que ela estava molhadinha. Eu beijei-a por cima da calcinha, e a J�ssica gemia.

- Ai caralho... que del�cia... – Me deixando mais louco de desejo ainda. Tirei a calcinha dela. E vi aquela t�o sonhada beleza. Toda raspadinha, um xaninha bem apertadinha, que naquela hora estava molhada por mim. Cai de boca. L�bia bem devagar os cantinhos, enquanto a J�ssica se contorcia de prazer. Depois passava a l�ngua bem r�pido no seu clit�ris. Ia alternando. Ora devagar, ora r�pido. Ela s� ia gemendo e falando:

- Gostoso... isso... que del�cia.... – Eu parava e dizia:

- T� gostando?

- Claro... que tes�o! Mete J�. Quero sentir seu pau na minha buceta. – Que del�cia ouvir ela falando aquilo. Tive de atender ao seu pedido. E meti mesmo.

Comecei devagarzinho, s� a cabecinha. Ela era bem apertadinha. Depois fui colocando mais. E ela ia pedindo rola mesmo. Como era safadinha!

- Vai... isso... ai... mete... – E metia mesmo. Na posi��o papai-mam�e para come�ar. Ficamos uns 5 minutos, a� pedi pra ela ficar de ladinho:

- Fica de ladinho, tesuda. – Ela obedeceu. A� pude ver aquela bundinha empinadinha dela. Que tes�o! Metemos de lado por um bom tempo. Ela estava quase gozando. A� pedi para ela ficar de quatro. E ela ficou. Fiquei maluco! Ela com aquela bundinha na minha frente... Que vis�o! Aquele cuzinho dela piscando, mas eu n�o sabia se poderia meter ainda. Ent�o terminei o servi�o. Metia na xana dela com gosto. Bem r�pido. Ela s� ia dizendo:

- Isso... mete, vai! Mete... vou gozar... ai, vou gozar... – E gozou. Ela caiu na cama com o corpo tremendo e falou:

- Nossa... que del�cia, J�. Voc� n�o gozou? Ainda t� de pau duro?– Eu n�o tinha gozado ainda mesmo.

- Claro, com voc� fico de pau duro a noite toda. – Disse eu. Ela riu e disse:

- Seu safadinho. Quer gozar na minha boquinha? – Fiquei louco ouvindo aquilo. Nunca fiquei com uma menina que quisesse isso.

- Claro! – Eu disse entusiasmado. Fui at� onde ela estava deitada. E mirei meu pau na boquinha dela. Ela come�ou a chupar de novo. Dessa vez com mais intensidade.

- Vou gozar... – Falei. E fiquei punhetando meu pau mirando na sua boquinha.

Ela ficou com a linguinha de fora. Parecia atriz porn�. Que tes�o! Enchi a cara dela de porra! Fui um jato de gozo daqueles! Claro, eu n�o tinha gozado ainda. Ela ficou toda melada com meu leitinho. N�o engoliu. O que estava dentro da sua boca, ela cuspiu, ficando com a cara toda suja do meu leitinho. Fomos nos banhar, depois fomos embora. Aquela foi a melhor aula da faculdade que eu n�o tive. Risos.



Foi muito bom, pena que n�o comi o cuzinho dela naquela noite, por que fiquei com medo de pedir. Claro, depois aconteceu. Mas isso � assunto para o meu pr�ximo relato. Isso �, se voc�s quiserem.



Meu MSN � [email protected]. As meninas que quiserem, pode me add.

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



crente peituda boqueteira contos eroticoswww.contos erocticos viciada em ser masturbadacomtos.dei. pto pastlor.aleContos eróticos meu filho veio bebado e chupei o pau dele/conto_5123_gozando-na-depilacao.htmlconto erotico com meu sogro peladocontos como dopar maridocontos "olha como * meu cuzinho"sexo com as amigas e as filhas contoscontos eroticos paulo me comeu na baladacontos cunhada currada e dandoa velha e o pedreiro contos eroticosfudendo discretamente de ladinho na Praia cheiaconto erotico velho tarado e cachorroconto erotico minha familia sabe que sou cornosubrinho ve tia fazendo sexo araz da portacontos deixei meu primo mamar meus mamilosbelinha comendo cu de homensencoxol com jatos de porraprimeira troca de casalvelhos travestis a levar no cu de pretoscontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casaconto a rainha dos biquinisconto comendo a babacontos eróticos me aproveitei da cunhadinha contos eroticos casal voyeur sem quererContos erotico menina de nove anos no bosqueMaduras babando na rola dos novinhos contoseroticoscontos eróticos sou homem mas dei muito o cu gosto muitocontoseróticossobrinha menininhabucetas sangrando no pau grosso conto eroticoloirinha goatossa viscontos eroticos de negros na praia de nudismocuzinho virgem contosconto erotico marido bebado sogro fode noracontos Recém casada traindo marido com dono da casapassagem erótica eu vou a loira gostosona na f*** boacontos erotcos de estrupo de virgemcontos eroticos me estupraram Tennis zelenograd contominha mulher d sainha dando pra mim e um amigo jegao contoscotos erotocos piscina casadacontos de coroa com novinhocu esfolada negao contosa trois com minha cunhada contos eróticos comi o cuzinho da larinha piscina com amigos contoscontos/ morena com rabo fogosocontos eroticos violada por um ladraofomos cem calcinha e fomos fodida por puzudos dotafos no bar contoContos eroticos anciãs casadas e maridos cornosbebado me comeu eu gosteiconto eerotico prque minha irma resolveu me darMeu Padrasto tirou meu cabacinho e come minha mãe e minha irmã contos eróticos/conto_11560_o-ginecologista-e-2-auxiliares.htmlminha mulher explorando meu cu contominha patroa gortosa e tarada por pauGGcontos eroticos dando cu pro filhobuceta volumosacrente peituda boqueteira contos eroticoscontos eróticos gozei dentro da buceta da bia Costaminha tia olhando meu paucontos porno esposas estuprados submissosex cunhada puta/conto_5757_sonhos-tambem-se-realizam.htmlcontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casameninilhas japilhas com velhos. porno japComigo por um cachorro gay contoscontos eroticos esposas no swingabaxar xvidiosgarotinha bucetinha estufada contoscontos eroticos eu e meu padrastoFeirao big foto penetrando no cuzinhocontos velha casada fudendocontos eroticos o estuprador me fudeu covardimenteferias de familia no club de nudismo contos eroticosdei pro meu filho/conto_16429_transei-com-dois-professores-de-educacao-fisica.htmlTravest em araraqura pra transarp*** da bunda grande deixando seu c* todo arrombado com peito bem grande/conto_29827_delirando-na-lingua-do-meu-sogro.htmlmeu marido incentiva minhas escapulidaspau com sebo gaycontos eroticos coroa gritou de dor no cú casa da maitecontos de mulheres negras e da buceta pequenasConto porno vi mamae sendo sarrada no busaocasa dos contos gay meu dono e o meu paiconto me pagarao para xuxar em meus seios Contos eroticos orgia forçadacomtos arrobadacutuquei a buceta da mamae contosconto bundao hiper carnudoAmarrei minha neta bebada conto eroticovideornposscontos minha mãe punheta entregadorcomo arrombar um cu virgem tica