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MULHER CARENTE: DO MERCADO PARA O MOTEL

Do Mercado para o Motel

Ol�, sou o Prim�o, sou moreno cabelos grisalhos, 1,80m 90 k um pouco fora de forma. Tudo come�a depois que passei a trabalhar somente à noite (aulas), ent�o durante dia somente prepara��o de aulas e algumas coisinhas, para facilitar a vida aqui em casa ent�o comecei ir ao mercado pra fazer as compras geralmente de ter�a feira, para aproveitar as ofertas de frutas e legumes. Bom numa ter�a desta fui bem na hora do almo�o pensando que o mercado estaria vazio, mas n�o, entre uma compra e outra vi um cara falando alto com sua esposa, “Sua Burra”, olho para o lado e vejo uma linda mulher cabisbaixa envergonhada e o cara ainda repete outras palavras de humilha��o. Quando estou passando no caixa a vejo em outro caixa e a reparo melhor que mulher linda, Cabelos pretos at� os ombros, olhos verdes espetacular, uma boca carnuda muito linda mesmo, n�o a encarei mais, porque acho que o cara percebeu e come�ou a me encarar, disfarcei e percebi ele falando algo para ela que a deixou com a face vermelha.

Bom! Fui para meu carro e fui embora pensando naquele rosto angelical que n�o saia do meu pensamento, passou se varias semanas nunca mais os vi no mercado.

Esta semana fui novamente ao mercado quando derrepente ao me virar um carrinho me atinge bem nas partes baixas, disfarcei a dor e olhei para pessoa que estava conduzindo o carrinho e adivinha quem era! Isso mesmo aquela mulher linda bem a minha frente pedindo desculpas, falei n�o foi nada, sem tirar o olhar daquele rosto angelical, continuei minhas compras e volta e meia a encontrava pelos corredores e ela sempre correspondendo com um sorriso e um olhar angelical. Num destes corredores ela foi pegar algumas caixas e deixou cair e eu estava por perto e a ajudei a pegar as caixas e colocar no carrinho.

-Obrigada, acho que hoje estou muito desastrada – disse ela com um sorriso simp�tico.

- N�o h� de que, se precisar de mais ajuda estou à disposi��o.

- Muita gentileza sua, ainda doe!

- O que! Disse eu

- Nada n�o, mais uma vez obrigada.

Fui para o caixa passei minhas coisas, dei mais umas olhadas e n�o h� vi mais. Fiquei puto da vida comigo, pois n�o investi nem mesmo perguntei seu nome.

Quando chego ao meu carro para descarregar minhas coisas l� estava ela tentando descarregar as coisas delas, me aproximei.

- Posso ajud�-la novamente

- Claro que pode, pra dizer a verdade tinha certeza que somente voc� iria me ajudar, homens com tamanha gentileza hoje em dia � dif�cil. (acho que a esta altura ela j� pensava que eu era gay rsrs).

Comecei a colocar as coisas no carro dela, e que carr�o uma Tucson zeradinha.

- Meu nome e Fernando, posso saber o seu.

- Beatriz

- Lindo nome combina com sua delicadeza e beleza

- Obrigada

- Precisa de mais ajuda

Um silencio paira no ar

- Precisar eu preciso, mas, acho que esta fora de seu alcance.

- Para mim nada esta fora de alcance, espere um pouco aqui.

Fui at� meu carro guardei minhas coisas quando olho para o lado ela j� esta entrando no seu carro, fui ao lado do passageiro abri a porta entrei.

- Fernando seu criado a sua disposi��o

- N�o acredito

- O que voc� n�o acredita

- Voc�, realmente sabe agradar uma mulher.

- Fa�o o que posso, por um sorriso feminino, e um sorriso lindo como seu fa�o at� o imposs�vel.

Neste instante ela liga o carro e sa�mos do estacionamento do mercado, num silencio total somente olhares e sorrisos, ai eu quebro o silencio dizendo:

- Voc� mora a onde

- Pr�ximo daqui

- A sei, mas voc� esta pegando o sentido da rodovia, voc� mora em cond�mino!

- Sim

- Sei

Outro silencio novamente, h� esta hora j� imagina mil coisas, quando ela entra na marginal e diz;

- Assume a dire��o e me leva onde voc� quiser, n�o vou perder a oportunidade de conhecer melhor um homem t�o gentil como voc�.

Assumi a dire��o daquele carr�o e a levei no melhor motel e na melhor su�te.

Entramos na su�te ela come�ou a se maravilhar com aquilo tudo, olhando detalhes etc...

- Voc� deve estar acostumado com este lugar n�! Disse ela

- Sim às vezes venho sim com minha esposa, mas esta su�te � a primeira vez.

- No motel com sua esposa

- Sim qual o problema! �s vezes temos que apimentar nosso relacionamento.

- Eu s� fui uma vez no motel com o meu marido �ramos noivos ai fiquei gr�vida e tivemos que apressar o casamento.

Vi que o papo estava indo para sentimentalismo, interrompi a conversa com belo beijo que foi prontamente correspondido.

Comecei a acariciar seus seios, que por sinal bem volumosos, sua bunda tamb�m muito volumosa e durinha, ela s� acariciava meus cabelos.

Fomos ent�o conhecer todas as depend�ncias da su�te, coloquei a banheira para encher, a cascata da piscina a funcionar e ela se maravilhando com tudo aquilo.

- Voc� esta maravilhada com isto tudo, mas voc� deve conhecer lugares maravilhosos.

- Apesar de ter uma situa��o econ�mica muito boa, meu marido n�o gosta muito de viagens, alias ele gosta mesmo � de ir à fazenda dos meus pais que fica a beira da represa l� ele fica dias pescando e eu na piscina ou passeando de lancha.

N�o sei por que mais uma vez o silencio tomou conta de nos, ela se aproximou me deu um beijo e disse;

- Posso tomar uma ducha

- Vamos

- Posso tomar sozinha

- Claro! Ao menos posso ficar de admirando!

- Sim

Ela se despiu e entrou na ducha

Gente que mulher linda, Seios volumosos, durinhos, com marquinha de sol, um bico maravilhoso todo rosadinho bem empinadinhos, uma bucetinha delicada com pouco pelos, a bunda, nunca tinha visto uma bunda ao vivo t�o perfeita como aquela, arrebitada toda branquinha durinha sem celulite.

- Vamos para banheira. Disse ela com um sorriso t�mido, mas safadinho.

- Vou tomar uma ducha antes, me aguarde, j� pedi uma champghe para nos.

Tomei a ducha rapidinho entrei na banheira e come�amos a nos acariciar, foi qdo ela com um olhar alegre, mas de lagrimas disse;

- Sou casada e n�o poderia estar fazendo isso, mas acho que voc� merece me ter por inteira.

Beijou-me e falou bem baixinho no meu ouvido

- Me fa�a mulher que te farei o homem mais feliz da face da terra.

Comecei a beij�-la, acaricia-la, minhas m�os corria todo seu corpo, meus dedos come�aram a dedilhar seu grelhinho, ela soltava suspiros e se arrepiava toda, n�o resisti e chamei para irmos para cama, com minha l�ngua ia chupando ela toda, qdo cheguei a sua bucetinha ela disse.

- Isso n�o! � nojento.

- Nada em voc� � nojento, minha rainha, voc� n�o quer se sentir mulher, ent�o me deixe fazer isso.

Ela abriu as pernas cai de boca fiquei ali chupando ela por uns 19 min, ela se delirava toda falava coisas, qdo ela solta um grito, ela gozou na minha boca e eu chupava mais ainda ela ficou enlouquecida, pedindo para parar me segurava minha cabe�a, pensei em certo momento que ela iria arrancar minha cabe�a, tamanha for�a que ela agarrou meus cabelos.

Dei uma ta�a de champghe para ela e a deixei se recompor, ela me disse.

- Fer isso � muito bom, qui delicia to maravilhada, voc� me fez sentir mulher.

- Bia se prepara que isso foi s� o come�o, fique de quatro que vou te chupar novamente de outra maneira.

- N�o! Quero voc� dentro de mim.

- Calma voc� vai me ter dentro de si, mas antes vamos brincar um pouco vamos apimentar.

Ela ficou de quatro arrebitou aquele bunda para mim eu delicadamente comecei a lamber as suas costas descendo at� seu reguinho abri-o as m�os, que cuzinho lindo todo rosinha, fechadinho qdo comecei a chupar, ela se vira e diz.

- N�o! ai � mais nojento ainda.

- Fique quieta deixa eu te fazer mulher de novo de um jeito que vc jamais imaginou

- N�o nem pensar e anti-higi�nico.

- Bia n�o estraga nossa tarde, j� te disse vc vai adorar e pedir mais, vai vira e relaxa entre no clima, esque�a pudores, conceitos, higiene etc... Vamos curtir os prazeres carnais.

Ela ficou novamente de quatro, para quebrar um pouco clima derramei champghe em suas costa ela se arrepiou toda, comecei a lamber novamente at� cair de boca e comecei a passar a l�ngua bem no centro do cuzinho dela ela quis sair eu n�o deixei ela come�ou a se arrepiar, e suspirar bem baixinho hummmm, fiquei ali chupando por uns 19 min, quando senti seu corpo de desfalecer na cama de tes�o, ela tinha gozado de novo.

- Fer, como vou poder retribuir, vc me fez gozar duas vezes numa s� tarde sem me penetrar, nunca cheguei a tal orgasmo, como isso � bom.

Fomos ent�o para piscina para que ela pudesse se restabelecer, meu pau ainda duro falei para ela.

- At� agora vc ainda nem pegou no meu pau, acho que ainda nem olhou para ele.

- Olhei sim e vi que ele � bem maior que o do meu marido.

- Bom o do seu marido deve ser bem pequeno porque o meu e de tamanho m�dio, mas fique tranquila serei muito carinhoso com vc, mas agora vc vai me retribuir chupando ele.

- N�o isso n�o

- Bia, estamos aqui para curtir os prazeres da carne, se vc tiver nojo disso, nojo daquilo, � melhor vc ficar transando com seu marido, que faz de vc um deposito de espermatoz�ide.

Acho que nesta hora ele se magoou,

- N�o falei por mau, voc� tamb�m e a primeira mulher com quem saiu depois que me casei, pode ficar tranquila tenha plena confian�a em mim.

Dei um belo beijo nela e comecei a acariciar, fui para escadinha da piscina, nisso ela pegou meu pau come�ou a dar uns beijinhos e disse.

- Nunca chupei antes.

- Chupe ele como se fosse sorvete, um pirulito, uma laranja, mas sem morder, se delicie com ele.

Ela come�ou a chupar e eu dava algumas dicas, ela fazia tudo certinho, passando uns 5 min j� n�o precisava mais falar nada ela j� chupava com tremenda maestria, ficou ali chupando por mais ou menos 5 min, at� que num instante segurei em seus cabelos dei uma respirada forte e gritei gostosa e comecei a gozar ela tirou rapidinho a boca e parou de chupar e ficou vendo minha gala sair.

- Falei continua chupando.

Ela em silencio come�ou a me punhetar, at� o meu pau amolecer, veio me beijando a barriga meu pesco�o e me deu um beijo na boca, foi ai que senti o gosto de minha porra, ela tinha engolido um pouquinho, mas n�o estava com cara de nojo.

Pedi mais uma bebida e ficamos ali por um bom tempo falando de nossas vidas alias ela falando da vida dela, que o marido ela bruto, n�o h� fazia feliz na cama, descobri que ela era muito rica mais que pouco curtia a vida, casou gr�vida etc...

Fomos para um deck que tinha na su�te e come�amos a nos acariciar fizemos um 69, onde chupava a sua bucetinha e enfiava um dedinho no cuzinho dela, ela parecia que iria arrancar meu pau com a boca. Disse a ela vamos para aquela mesa pois ali que voc� vai me sentir dentro de voc�, coloquei ela debru�ada na mesa, fiquei de joelhos na cadeira e comecei a penetrar bem devagarzinho j� que a bucetinha dela era bem apertadinha, esperei ela se acostumar com o meu volume e comecei a fuder muito e falava coisas para deixar-la ainda mais excitada, ficamos ali de varias formas ela pediu pra irmos para cama, n�o queira pq cama e uma coisa normal mais ela insistiu mesmo assim.

Fomos para cama na posi��o papai e mam�e qdo comecei a penetrar ela me fala baixinho no ouvido

- Voc� e primeiro homem que come alem do meu marido s� que nunca me senti mulher com ele, por favor, fa�a com carinho quero ser possu�da e me sentir pela primeira vez mulher.

Fui penetrando bem devagarzinho chupando e mordendo os biquinhos de seus seis, falando palavras carinhosas e maliciosas em seu ouvido ela foi se relaxando e at� que enfie tudo, e comecei um vai e vem alucinado ela acompanhava meu movimento mais alucinada ainda,

- J� que voc� quer se sentir mulher, ent�o vc ser� uma mulher dominadora vem pra cima de mim.

Ela ent�o meio sem jeito se ajeitou em cima de mim come�ou meio t�mida a cavalgar, mas logo se acostumou e alucinadamente ela come�ou a se movimentar mais r�pido a gritar, eu j� n�o aguentava mais qdo ela come�a a dizer.

- Vou gozar, vem goza comigo tamb�m, vem goza.

Agarrei a pela cintura dei uma estocada bem forte que a fez gritar mais forte ainda e gozamos juntos ela ainda cavalgou um pouco e desfaleceu em cima de mim.

Depois de algum tempo deitados, ela come�ou a me acariciar e dizer.

- Que tinha adorado tudo, que nunca tinha gozado tanto alias nunca tinha gozado, que achou tudo maravilhoso, que ela iria sair dali se sentido realmente mulher.

- Mulher n�o, hoje voc� vai sair daqui se sentido rainha.

- S� se voc� for meu Rei, alias e voc� se sentiu o homem mais feliz da face da terra!

- Bia to muito feliz sim, mas ainda quero fazer mais uma coisa com voc�.

- Mais

- Sim quero te possuir por traz,

- Mas voc� j� fez isso ali na mesa

- N�o minha querida quero fazer sexo anal

- Nunca, voc� esta louco deve estar brincando.

- N�o estou n�o, j� que viemos aqui tem que ser completo.

- Fer n�o estraga esta nossa tarde maravilhosa, eu n�o vou suportar e muita coisa para minha cabe�a em s� dia j� gozei tr�s vezes, deixei me chupar, chupei pela primeira vez, por favor, hoje n�o.

- Ta bom, ent�o vou passar o numero do meu celular, se voc� tiver a fim de sair comigo mais uma vez, voc� me liga, mas fique sabendo que vou comer seu cuzinho na pr�xima combinado.

- Combinado s� n�o pode te prometer que haver� uma pr�xima, desculpa.

Beijamos-nos e fomos tomar uma ducha junto, onde ainda transamos mais uma vez debaixo da ducha ela novamente chegou ao orgasmo mais uma vez. Sa�mos do motel ela me levou at� o mercado, entrei em meu carro e disfar�adamente a segui, realmente ela mora num condom�nio dos mais chiques desta cidade, deve realmente ser muito rica.

Por volta da meia noite toca meu celular numero restrito atendo e escuto

- To pensando em n�s meu Rei.

E desligou,

Voltei ao mercado varias vezes n�o a encontrei mais, cheguei a rodear o condom�nio nada, ate que 30 dias depois a meia noite novamente um torpedo “se prepara meu marido viaja sexta à tarde e s� volta s�bado à tarde, te espero aqui em casa para passarmos uma noite maravilhosa e pode ir pensando naquilo...vou fazer minha cabe�a”

Bom esta historia e para um pr�ximo conto. Homens sejam gentis com suas mulheres, se n�o j� sabem. Mulheres n�o sejam submissas, mas sejam gostosas na cama.

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