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DO ESCRIT�RIO PARA O MOTEL



Ou�o meu celular despertar às 08h da manh�. Me levanto, tomo banho e vou para o escrit�rio. Trabalho at� às 18h e regresso para casa. Todo dia � a mesma rotina. Confesso que j� estava me sentindo meio entediado com essa mesmice. Falei que estava me sentindo, porque tudo come�ou a mudar.

� que na empresa trabalha uma morena cor de jambo, que vou chamar de Cris, uma mulher madura, casada, 1,75m de altura, magra, cabelos castanho e anelados at� a metade das costas, rosto lindo, corpo perfeito e seus pezinhos... ah! Que del�cia. Lindos, bem cuidados, dedinhos combinando com o conjunto. Minha vontade � de peg�-los, acarici�-los, fazer uma massagem bem gostosa, beijar dedinho por dedinho...

Comecei a me insinuar pra ela, deixando-a perceber todo esse interesse que surgiu em mim. Parece que deu certo, pois se antes ela quase mal falava comigo, agora brinca, passou a ir comigo na hora do lanche, conversa, conta seus problemas...

Como sou o primeiro a chegar, sempre estou esperando por ela e quando ela chega, fa�o um elogio qualquer sobre seu cheirinho, sobre a roupa que est� usando, falo que ela est� mais linda do que nunca. �s vezes “roubo” uma rosa do jardim e deixo sobre sua mesa e qual a mulher n�o gosta de elogio, de carinho, de aten��o?

Numa tarde chuvosa, com muitos rel�mpagos e trov�es, a energia el�trica caiu e ficamos sem poder trabalhar. Fui para o lado de fora do pr�dio fumar um cigarro e ela veio atr�s. Ficamos conversando e criei coragem para lhe dizer tudo o que estava sentindo e de meu desejo, ou melhor, do meu sonho.

Ela quis saber qual seria esse sonho e confessei que estava apaixonado por seus pezinhos e que desejava muito fazer uma massagem deliciosa, bem carinhosa neles. Falei que queria beijar dedinho por dedinho e percebi que ela se excitava com o que eu dizia. Vi os biquinhos de seus seios se endurecerem e marcar a blusa. Resolvi que era a hora de atacar, e falei:

- Cris, vou sugerir ao chefe nos liberar, pois n�o estamos fazendo nada mesmo. Se ele concordar vamos parar num barzinho e tomar alguma coisa?

- Quem mais vai? Quis ela saber.

- Estava pensando em irmos s� n�s dois, porque?

- Ent�o, ta. Mas voc� promete n�o comentar nada com ningu�m depois? � que sou casada e pode n�o ficar bem pra mim.

- Prometo. Ser� um segredo nosso...

Procurei os donos do escrit�rio e comentei que tinha ligado para a Companhia de Eletricidade e que tinham falado que estavam cientes do problema e que n�o tinham previs�o do retorno. Como est�vamos na metade da tarde, sugeri que nos liberasse, pois n�o poder�amos fazer nada sem a energia el�trica, o que foi aceito.

Corri pra contar Cris que o plano tinha dado certo, e sa�mos. Fomos para um barzinho bem discreto e longe tanto do bairro onde eu morava quanto do dela. Tomando uma cerveja, come�amos a conversar.

- Sabe Cris, aquilo que lhe contei sobre o meu sonho, � a mais pura das verdades. Queria muito poder pegar em seus pezinhos e fazer aquela massagem que falei.

- Naquela hora que voc� falou fiquei me imaginando com voc� fazendo a massagem. Confesso que tamb�m sonhei naquele momento. Meu marido nunca faria isso e eu sou uma mulher normal e, como qualquer mulher, tamb�m gosto de receber carinhos.

Coloquei minhas m�os sobre as suas e fiquei acariciando-as. Vi novamente os biquinhos de seus seios enrijecerem. Com os olhos semi-fechados ela murmurou:

- Ai... n�o brinca comigo, n�o. Eu sou carente de carinhos, depois voc� pode se arrepender.

- Arrepender, eu? Porque me arrependeria?

- Tenho medo de at� onde isto pode chegar...

- Pois eu te proponho deixarmos “isto” chegar at� onde der. Voc� quer?

- Ent�o vamos sair daqui. Estou com medo de aparecer algu�m que nos conhe�a.

Chamei o gar�on, acertei a conta e sa�mos. Entramos no primeiro motel que apareceu e, ainda na garagem, antes de descermos do carro e depois que a atendente fechou a porta atr�s de n�s, eu passei o bra�o sobre seus ombros e a puxei para um abra�o. Foi um abra�o gostoso, reprimido h� muito tempo e nossos l�bios se procuraram num beijo apaixonado e cheio de carinho.

Ficamos ali, como se namorando, por longos minutos. Beijei seu pesco�o, suas orelhas, nossas m�os percorriam nossos corpos como se estivessem se conhecendo. Palavras de amor eram sussurradas em nossos ouvidos e, quando n�o mais est�vamos aguentando, entramos no quarto. Mal fechei a porta e voltamos ao abra�o, aos beijos, aos carinhos.

Lentamente fui tirando sua blusa e, na medida que seu corpo ia aparecendo eu a cobria de beijos, pedacinho por pedacinho. Ela come�ou a fazer o mesmo comigo e em segundos est�vamos os dois completamente nus. Levei-a para a cama e comecei a realizar meu sonho. Peguei em seus pezinhos e fiz a t�o esperada massagem, com muito carinho, com muito amor.

Beijei seus dedinhos, chupei, lambi... Como era gostoso... Depois fui subindo pelas suas pernas, suas coxas, repeti tudo v�rias vezes. Depois deitei ao seu lado e a envolvi num abra�o bem carinhoso, beijei seus l�bios, seu pesco�o, seus seios, mordi os biquinhos, chupei, fui descendo pela barriga, lambi seu umbigo e cheguei na sua xaninha que estava ensopada.

Lambi seu clit�ris, chupei, e ela gemia e pedia para n�o parar. Gemendo e contorcendo-se toda ela chegou ao seu primeiro orgasmo. Chupei todo melzinho que escorreu de sua bucetinha. Uma del�cia...

Agora foi a vez dela, me beijou na boca, sua l�ngua se enroscava com a minha, beijou meu pesco�o, meus mamilos, lambeu minha barriga e abocanhou meu pau que estava duro que nem pedra, lambeu a cabe�a, passou a l�ngua em toda sua extens�o e colocou-o todinho dentro da boca. Que boquete maravilhoso... senti-me nas nuvens.

Avisei que ia gozar e ela segurou-me e aumentou a velocidade das chupadas, sugava como se fosse um pirulito. Gozei demais, golfadas e golfadas de esperma encheram sua boca. Minha porra escorria pelos cantos de sua boca, mas ela n�o soltava meu pau. Lambeu at� que ficou limpinho. Deitamos, abra�ados, e recuperamos nosso f�lego.

Depois de alguns minutos fomos tomar uma ducha juntos. Eu dei um banho nela e ela em mim. Passando as m�os em seu corpo, em sua bunda, nas suas pernas, logo logo meu pau deu sinais de vida novamente. Come�amos a nos acariciar ali mesmo debaixo do chuveiro. Est�vamos com o tes�o à flor da pele de novo.

Quer�amo-nos outra vez e voltamos para a cama. Fizemos um 69 muito gostoso e depois deitei sobre ela, no mais dos tradicionais papai-e-mam�e. Sua buceta muito molhada engoliu meu pau de uma vez. Comecei a bombar lentamente e ela pedia que fosse mais forte. Atendi e fiz um vai-vem bem alucinante. Ela urrou.

- Nossa! Que del�cia. Mais forte, mais forte, mais r�pido, por favor. Vou gozar de novo, ai, ai, ui, ui, vou gozar, vou gozar, estou gozaaaaaaaaaaaaaannndo...

Sai de cima dela e pedi que ficasse de quatro. Ela me atendeu e arrebitou aquela bunda gostosa. Vim por tr�s e encaixei de novo na sua xaninha. Hummmmmm! Que del�cia! Fiquei num vai-vem gostoso. Ela come�ou a rebolar novamente. Olhava aquele cuzinho piscando pra mim e n�o aguentei.

Passei o dedo em sua xaninha e puxei o melzinho at� seu cuzinho. Enfiei um dedo nele, ela gemeu. Coloquei dois, depois tr�s e tirei o pau da buceta e encostei a cabe�a no seu anelzinho. Pressionei e a cabe�a entrou. Ela gritou que estava doendo, fiquei parado esperando ela se descontrair. Forcei mais um pouco e entrou at� a metade. Tornei a parar e ela pediu:

- Vai, coloca tudo. Me arrebenta, me arrega�a.

Bombei forte ent�o, enquanto com a m�o brincava com seu clit�ris.

- Ai... amor, que gostoso � dar o cu. Ta bom demais. Mete com for�a, por favor.

E eu bombava, tirava tudo e punha de novo. Ela gemia e rebolava no meu pau. De repente ela come�ou a gritar:

- Ai, ui, vou gozar outra vez, pelo cu... que gostoso. Vai, vai, ui, vou gozar, to gozaaaaando.

E eu gozei junto com ela, inundando seu cuzinho de porra. Gozei muito. Mas, como o que � bom dura pouco, j� estava na hora de irmos embora. Tomamos outro banho, nos vestimos e fomos embora.

Isso aconteceu h� tr�s meses atr�s e, desde esse dia, pelo menos uma vez por semana a gente d� um jeito de dar uma escapulida. Estamos muito bem e ningu�m nunca desconfiou de nada. Por falar nisso hoje � dia de sairmos novamente. Depois eu conto como foi...Espero que tenham gostado.. Mulheres que queiram conversar me adicionem no MSN estou sempre online

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