Tudo come�ou quando em me mudei da capital para o interior de S�o Paulo, meu Pai tinha sido transferido da empresa aonde trabalhava, ele iria cuidar das obras da nova filial, eu tinha na �poca 19 anos.
Chegando a cidade, na verdade fomos direto para a casa que ficava no campo, l� chegando fomos recepcionados pelos caseiros, Ti�o o caseiro a sua esposa Durvalina e seu filho mais novo Zequinha, que tinha 19 anos na �poca.
Vou pular a parte da adapta��o sen�o o conto vai ficar enorme, como �amos juntos a escola de carro�a, ficamos amigos r�pido, ap�s a escola n�o tinha nada pra fazer a n�o ser brincar em volta da casa ou correr no pasto atr�s das vacas e cabras, mas tudo mudou quando come�aram a chegar os materiais de constru��o para erguerem o novo galp�o.
Era muita madeira, cimento, pedra, areia, etc., n�s resolvemos construir uma cabana com as madeiras, na nossa inoc�ncia tiramos as madeiras do meio da pilha, criando um buraco, um oco no meio, pequeno e apertado, aonde entravamos fic�vamos deitados esticados e conversando l� dentro, cobrimos a entrada com outras madeiras, ningu�m conseguia ver nada l� dentro.
Mas tudo mudou um dia n�o sei por que raz�o em vez de ficar deitado de peito pra cima fiquei de lado ficando com a minha bunda pro lado do Zequinha, ele tamb�m ficou de lado com o seu pinto encostado na minha bunda, no come�o achei normal nem liguei, continuamos a conversar e cada vez mais ele ia se encostando em mim eu comecei a sentir seu pinto ficando duro, a sensa��o era estranha mais gostei daquele momento e sentir aquilo bem duro na minha bunda, n�o falei nada e ficamos assim como se nada estivesse acontecendo.
No dia seguinte l� fomos n�s de novo para o nosso esconderijo, entrei primeiro como sempre fazia me abaixei ficando de quatro para entrar na cabana s� que desta vez o Zequinha ficou bem atr�s de mim com o seu pinto j� duro esfregando na minha bunda nem liguei entrei ele entrando logo em seguida, ele j� foi ficando de lado eu fiquei normal de peito pra cima, passado alguns minutos ele perguntou se eu n�o queria me virar, eu estranhei e perguntei porque e respondeu:
- voc� n�o gostou de como ficamos ontem, respondi:
- como, eu de lado e voc� atr�s de mim.?
- isso mesmo, disse ele todo sorridente.
J� sentindo em minha perna seu pinto duro, lembrando da sensa��o boa do dia anterior me virei, n�o esperou eu terminar de me ajeitar e j� veio me enconchando de novo, porque voc� gosta de ficar assim, perguntei a ele:
- n�o sei direito s� sei que e muito gostoso, voc� tem a bunda bem grande e durinha.
Fiquei feliz com a resposta e pressionei minha bunda em seu pinto duro, ficamos um bom tempo fazendo isso eu me mexia pra sentir mais ainda o seu pinto dentro do meu rego.
Sempre que t�nhamos chance ele ficava me enconchando, eu at� parei de usar cueca dava pra sentir melhor o pinto dele duro. At� que um dia surgiu uma oportunidade de passarmos a noite todo juntos, meus pais foram at� a cidade e pediram seu eu n�o poderia dormir na casa deles, depois da escola e fomos direto para casa do Zequinha, pois estava chovendo muito, chegamos encharcados, a m�e dele ficou brava e mandou que fossemos tomar banho imediatamente fui direto pro banheiro, quando j� estava de baixo do chuveiro o zequinha entrou e falou que iria tomar banho comigo, nem pensei em nada ele j� entrou com o pinto duro, nunca tinha visto um pinto ao vivo, fiquei olhando curioso senti uma sensa��o estranha com vontade de virar a bunda pro Zequinha e pedir para ele ficar esfregando em mim, mas nem falei nada fingi que estava tudo bem. Eu estava com sab�o na m�o passando no meu peito, eu pedi para ele passar o sab�o nas minhas costas, ele come�ou passando nas costas e descendo bem devagar, eu fui ficando todo mole, ele n�o parava de descer, quando chegou na minha bunda ele alisou com muito carinho ficou apertando cada vez com mais for�a, eu me apoiei na parede e inclinei a bunda bem para tr�s, ele entendeu e me abra�ou ro�ando o pinto dele na minha bunda, como estava com sab�o ficou mais gostoso ainda e o pinto as vezes toca no meu cuzinho aquilo mexeu comigo toda vez que toca no meu cuzinho eu me arrepiava todo, chegou ao ponto de num momento de coragem colocar a m�o para tr�s e segurar o seu pinto e ficar ro�ando bem na entradinha, n�o sei da onde tirei coragem s� queria que ele ficasse ro�ando bem no meu cuzinho, ache que pela minha posi��o estava quase de quatro, ele ficou preso na parede eu estava no comando, estava com tanto tes�o que segurei firme o seu pinto e fui for�ando minha bunda para tr�s, n�o sei se foi o sab�o ou o tes�o, a cabe�a come�ou a tentar abrir as minhas preguinhas eu cada vez for�a mais e mais queria que ele entrasse, mesmo sentido um pouquinho de dor eu n�o parei s� parei quando a cabe�a entrou, a dor aumentou fiquei com medo que iria machucar fui me acostumando com um pinto no cuzinho e continuei for�ando a bunda para tr�s, entrou tudo, ficamos im�veis alguns instantes, n�o sabia o que fazer, meu cuzinho ficou piscando estava adorando sentir ele inteiro dentro de mim. Passamos o maior susto quando a m�e dele abriu a porta do banheiro e avisou que o lanche estava pronto, fiquei apavorado tentei puxar meu corpo pra frente, precisa sair dali, ele n�o deixou me puxando de volta contra o seu corpo, gemi, gemi de prazer a sensa��o foi maravilhosa o seu cacete entrou tudo de novo que delicia sentir ele entrando com for�a, ahhhhhh eu s� gemia e pedi faz de novo tira e enfia com for�a, ele come�ou a bomba com for�a cada vez que entrava eu gemia e pedia n�o para faz mais eu estou adorando, ficamos mais uns 5 minutos assim quando ele come�ou a gemer tamb�m e dizer aiiiiiii n�o aguento mais, fiquei assustado e puxei minha bunda daquele cacete, olhando pra tr�s vi um liquido meio branco gosmento saindo da cabe�a do cacete do Zequinha, n�o sabendo o que fazer segurei o seu cacete e apertei ele adorou, ent�o fiquei segurando at� ele se acalmar, n�s lavamos e sa�mos do banho para lanchar.
Quando fomos dormir deitamos na mesma cama, estava frio e n�o tinha cobertor para os dois, adoramos a id�ia, so foi a m�e dele sair do quarto que eu sem ele pedir levantei e tirei o pijama ficando pelado, ele adorou a id�ia e pediu para eu virar de costa ele queria muito ficar passando a m�o na minha bunda, deitei ao seu lado de bunda pra cima e deixei ele ficar passando a m�o a vontade, ele apertava e gemia at� que subiu em cima, eu gemi baixinho e se mexia muito e seu cacete estava duro, depois de um tempo pedi pra ele sair de cima queria olhar o seu cacete mais de perto estava curioso, fui abaixando e chegando bem perto ele estava pulsando segurei e apertei estava bem duro achei meio grosso como conseguiu entrar
tudo no meu cuzinho, me deu uma vontade de sentir seu gosto passei a l�ngua na cabe�inha pensei que o Zequinha fosse morrer do gemido que deu, quer que eu parei, perguntei, n�o continua e muito gostoso, comecei ent�o a chupar como se fosse sorvete, o gosto era bom, lambia durante um tempo, fiquei mais ousado e engole toda a cabe�a e fui enfiando tudo na boca queria engolir tudo estava fora de mim n�o consegui parar, chupei bastante tempo at� ele jorrar o liquido branco na minha boca, n�o escapou nada bebi como se fosse leite, parando depois de engolir todo o leitinho, voltei a deitar do lado dele, ficamos s� deitados sem falar nada eu estava no sentido muito bem, ficamos uns 19 minutos assim, ele muito delicadamente pegou no meu bra�o e foi me virando me pondo de novo de bunda pra cima, subiu em cima eu senti seu cacete ficar duro de novo, eu queria de novo sentir ele todo dentro, coloquei minha m�o para tr�s e guiando o seu cacete pro meu cuzinho pedi, enfia, enfia ele todo, to com vontade, senti a press�o da cabe�a no meu cuzinho, empurrei minha bunda pra cima e senti ele entrando, queria tudo, pedi por favor enfia tudo, ele come�ou a bomba, n�o aguentei e chorei de tes�o, durante mais de 20 minutos ele bombo e gozou dentro de mim, mais de uma vez naquela noite.
Foi assim que tudo come�ou....,e estou at� hoje me realizando com um cacete grande e grosso ou na boca ou no meu cuzinho rosa.
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