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MEU PRIMEIRO ADULTO FOI O PAI DE UM AMIGO

Meu nome � Lucas e tenho 25 anos. Vou contar a hist�ria de como dei pela primeira vez pra um homem adulto. Eu tinha uns 19 anos e ia sempre na casa de um amigo da escola: n�s pass�vamos quase o tempo todo jogando v�deo-game, mas às vezes tom�vamos banho de piscina. A casa dele tinha uma piscina enorme, o pai dele tinha grana por ter um cargo importante numa empresa grande.



Eu j� tinha transado com alguns garotos da minha rua, mas na escola nunca tinha feito nada e acho que nunca desconfiaram de mim, eu tinha at� ficado com umas meninas da minha sala.



Num s�bado de manh�, eu tava l� na casa desse meu amigo pra jogar v�deo-game. Numa hora, ele foi ao banheiro e de repente aparece um homem s� de cueca na porta do quarto onde est�vamos chamando pelo meu amigo, o Felipe.



Fiquei paralisado, porque o homem era muito sexy: alto, moreno e lindo. Tinha pernas cabeludas muito gostosas e uma certa barriguinha. O peito tinha alguns pelos tamb�m e usava um cord�o que achei na �poca que fosse de ouro, mas n�o sei. E o pau escondido dentro da cueca. Que vontade louca de ver aquele pau!



Ele entrou no quarto e perguntou:



- Voc� � amigo do Felipe, n�? Cad� ele?



Eu mal consegui falar, estava encantado com ele. Imaginem o que era aquela cena pra mim na �poca, s� via muleques da minha idade nus. Um homem adulto, de verdade, era sensacional. Respondi gaguejando que ele tinha ido no banheiro.



Ele ficou um tempo parado me olhando e fiquei muito sem gra�a. Sorriu e falou:



- Desculpa, eu aparecer assim nesses trajes e sem nem me apresentar. Meu nome � Andr�, pai do Felipe. E o seu?



- Lucas.



- Seja bem-vindo, Lucas. Sinta-se à vontade em nossa casa. Voc� vem sempre aqui? � que fico pouco em casa durante a semana.



- Sim, venho.



- Ent�o, vamos nos encontrar mais vezes. Bom, vou atr�s do Felipe. Foi um prazer te conhecer._ e estendeu a m�o pra eu apertar, apertei a m�o dele e ele se foi.







Quando o Felipe voltou ficou perguntando o que eu tinha, porque me achou muito estranho. E ele tinha raz�o, eu tava muito excitado com o pai dele, meu pau num ficava mole de jeito nenhum. Depois de pouco tempo fui embora, n�o conseguia me concentrar mais no jogo e queria tocar uma punheta imediatamente.



Eu voltei na casa do Felipe v�rias vezes querendo me encontrar com o seu Andr�, sabia que n�o rolaria nada, mas queria v�-lo de novo e de cueca, se fosse poss�vel. Eu tava doido por ele, tocava muitas punhetas pensando nele: abra�ando, beijando, chupando o pau, sentindo ele entrar gostoso no meu cuzinho.



S� que s� o via nos s�bados e domingos, mas pra minha alegria comecei a perceber umas atitudes dele comigo que me deixavam feliz. �s vezes, a gente tava na piscina e ele vinha tamb�m, Felipe disse que o pai n�o gostava de piscina, tava estranhando aquilo e eu passei a imaginar que era por mim. Adorava v�-lo s� de sunga, meu pau ficava duro na hora, tinha que tentar disfar�ar desesperadamente pra ningu�m perceber. Mas, al�m disso parece que ele gostava de me provocar, porque v�rias vezes eu tava sentado na beirada sozinho (pois o Felipe tava nadando ou tinha ido fazer outra coisa) ele vinha falar qualquer besteira comigo e ficava sempre de p� pra deixar o pau na altura do meu rosto, a uma dist�ncia m�nima da minha boca.



Era muito louco e eu lembro que meu cora��o ficava a mil, eu tremia e gaguejava muito nesses momentos, sem falar que meu pau ficava muito duro, tinha que depois tocar uma punheta.



Mas, tudo aconteceu mesmo num feriad�o. Felipe me convidou pra passar um feriad�o que n�o me lembro qual era na casa de praia da fam�lia. A m�e dele at� ligou pra minha pra garantir que eles tomariam conta de mim direitinho. Eu fiquei muito feliz com o convite, pois adoro praia e poderia passar mais tempo vendo o seu Andr� s� de sunga.



A casa de praia era grande e muito bonita, ficava a uns 19 minutos da praia de carro. Chegamos num dia j� de noite e s� poder�amos curtir a praia pela manh�. Lembro que o banheiro da casa tava com a tranca quebrada e improvisaram uma plaquinha de “ocupado” pra evitar qualquer acidente e foi isso que permitiu que tudo acontecesse. Lembro que ainda à noite, seu Andr� perguntou quem iria acordar cedo pra ir pra praia, todos disseram que n�o, que queriam acordar bem tarde no dia seguinte, s� eu que num via praia h� muito tempo disse que acordaria cedo.



Antes de dormir toquei uma punheta imaginando que veria seu Andr� no dia seguinte de sunga e dormi bem r�pido. No dia seguinte, nem sei como, mas acordei cedo, vi que eram umas 6 da manh�, vi que ningu�m tinha acordado ainda e fui tomar um banho pra despertar.



Demorei muito tempo debaixo do chuveiro, nem me sequei e fui pra pia escovar os dentes. Foi quando percebi que algu�m abria a porta e entrava. Era seu Andr� s� de cueca e eu tava nu em frente a pia. Seu Andr� entrou na maior cara-de-pau, porque eu tinha colocado a plaquinha de ocupado.



Ele entrou, baixou a cueca e come�ou a mijar. Eu tava finalmente vendo aquele pau que tanto desejava, o meu ficou duro na hora. Tentei me encostar na pia pra esconder, mas sei que ele percebeu. Enquanto mijava, olhou pra mim e disse com um ar natural:



- Bom dia.



- Bom dia, respondi meio assustado.



- Voc� acordou cedo mesmo.



- �.







N�o conseguia parar de olhar pro pau dele: eu tava louco! Queria que ele fosse embora, mas tava doido pra que ele ficasse. Eu n�o sabia o que pensar. Eu, às vezes, achava que ele queria algo comigo pelas coisas que notava, mas pensava que isso era imposs�vel, que devia ser coisa da minha cabe�a, at� porque o Felipe dizia que o pai era o maior garanh�o, sabia que ele traia a m�e com v�rias mulheres. Disse at� que o pai tinha uma amante fixa e outras eventuais e por isso, eu acabava concluindo que ele nunca iria querer qualquer coisa comigo, que era tudo coisa da minha imagina��o.



Ele terminou de mijar, balan�ou o pau e guardou dentro da cueca. Olhou pra mim, sorriu e come�ou a vir em minha dire��o. Nessa hora comecei a tremer: de medo e de tes�o. Ficava pensando mil coisas, imaginando mil coisas, mas n�o conseguia agir, estava ext�tico.



Ele veio pra perto de mim, na verdade, veio pra tr�s de mim. Fiquei na d�vida se ele iria me encostar ou passar pro chuveiro. De repente, olho pro espelho e vejo ele atr�s de mim, quase colado ao meu corpo. Ele me olhava pelo espelho com uma cara muito safada. Depois se encostou em mim. Senti o pau dentro da cueca encostar na minha bunda pelada.



Depois ele passou os bra�os sobre o meu corpo e me apertou num forte abra�o. Eu tremia muito. Ele encostou o rosto dele no meu e perguntou bem baixinho me olhando pelo espelho:



- Tudo bem?



Eu s� balancei a cabe�a dizendo que sim.



- Voc� t� tremendo. Tudo bem mesmo?



Afirmei novamente e ele falou:



- Voc� quer dar um passeio mais tarde pra conhecer a cidade? S� n�s dois?



O pau dele j� saia da cueca de t�o duro que tava, pensei que ele fosse querer me comer naquela hora. E ele continuou:



- Ou voc� prefere ficar em casa mesmo? A gente deixa eles irem pra praia e depois a gente se diverte um pouquinho. � s� dizer que t� ainda muito cansado da viagem, que vai mais tarde ou que ta passando mal. O que voc� acha?



- Sim, disse com muita dificuldade.



- Voc� quer mesmo?



S� balancei a cabe�a dizendo que sim e ele continuou:



- Ent�o vai ser isso. Voc� diz que t� passando mal e eu fico pra tomar conta de voc�. Afinal, voc� � nosso convidado. Voc� quer mesmo, n�?



Balancei novamente a cabe�a e senti ele baixar a m�o da minha barriga e chegar no meu pau. Agarrou e come�ou uma punheta bem de leve, mas do jeito que eu tava excitado, gozei rapidinho. Eu tremia todo enquanto ele falava:



- Isso, garoto. Isso � gostoso, n�? Ai, que del�cia.



Ele abriu a torneira da pia e limpou a minha porra da m�o. Passou a l�ngua na minha orelha e falou:



- Mais tarde a gente se diverte mais. Se voc� quiser mesmo � s� fazer o que te disse. Se n�o quiser, tudo bem.



Ele me soltou e saiu do banheiro rapidinho. Eu fiquei l� tremendo todo e com uma sensa��o incr�vel!



Fiz tudo o que ele mandou. Disse que tava passando mal e fui pro quarto depois de tomar o caf�. Ele foi deixar todo mundo na praia, enquanto eu esperava nervoso por ele.



Ouvi o barulho do carro chegando, ele trancando a porta da rua, ele entrando no quarto que ele dividia com a mulher e, finalmente, abrindo a porta do quarto onde eu estava.



Ele apareceu j� nu, com pau duro, apontando pra cima. Era muito maior do que todos que eu j� tinha visto na vida. Na hora fiquei encantado com a vis�o daquele homem maravilhoso nu, daquele pau enorme e lindo. Pensei em levantar pra come�ar a chupar, mas o nervosismo n�o deixou.



Ele ficou em p� e me olhando com uma cara de safado, e falou:



- Que bom que voc� fez o que combinamos. N�o vai acontecer nada que voc� n�o quiser. Voc� acredita em mim?



- Acredito.



- Tira o len�ol pra eu te ver.



Tirei o len�ol com que me cobria e ele mandou que eu tirasse o short tamb�m. Tirei, fiquei pelado e ele gemeu ainda de longe. Falou:



- Voc� � lindo, do jeito que eu imaginava. Vira de costas, vai, quero ver de novo o seu bumbunzinho gostoso.



Fiquei de bru�os e ele gemeu novamente. Veio pro p� da cama e ficou olhando pra minha bunda durante um temp�o. Depois ele subiu na cama e come�ou a dar beijos de leve na minha bunda, encostava a boca e tirava logo. Aquilo era muito bom, ter as n�degas beijadas era muito gostoso. De repente ele abriu a minha bunda e olhou o meu buraquinho e falou:



- Que cuzinho mais lindo! To louco por ele h� muito tempo, sabia?



E come�ou a passar a l�ngua no meu cuzinho. Aquilo era uma delicia! Ele lambia, lambia e depois come�ou a enfiar um dedo. Quando eu pensei que ele fosse querer enfiar o pau, ele come�ou a beijar as minhas costas, subindo pelo meu corpo at� chegar à minha nuca. Beijava minha nuca, minha orelha, meu rosto, sempre dizendo que eu era lindo, gostoso e que queria fazer aquilo tudo h� muito tempo. Enquanto me beijava senti o corpo dele desabar sobre o meu e o pau dele ficou em cima da minha bunda.



Ele, �s vezes, parava de me beijar e apertava o pau contra a minha bunda, enfiando o pau no rego entre as duas n�degas. Cada vez que fazia isso gemia alto e eu temia que algu�m chegasse, mas ele nem ligava.



Depois de um tempo, ele me virou e come�ou a beijar a minha boca. Aquilo era maravilhoso, nunca tinha sido t�o bom beijar algu�m, ele beijava muito bem. A�, ele come�ou a fazer o caminho inverso, come�ou a descer: beijou o meu queijo, meus ombros e come�ou a chupar os meus mamilos. Ele sabia o que fazia.



Depois baixou at� abocanhar o meu pau. Come�ou a chupar o meu pau bem devagar, mas mandou que eu encolhesse as pernas e abrisse. Dessa forma, dava pra ele mexer no meu cuzinho enquanto me chupava, eu que j� tava com muito tes�o que gozei rapidinho. Quando ele percebeu que eu tava gozando, segurou o meu pau e fez com que toda a porra ca�sse na minha barriga, depois lambeu tudinho e falou que daquele jeito era mais gostoso.



E falou que era a minha vez. Sentou na cabeceira da cama e me fez chupar o pau dele. Que pau enorme e gostoso! Nunca tinha chupado um pau como aquele, era uma del�cia!



Cada lambida q eu dava, ele gemia alto e dizia que tava muito bom, falava at� que nunca ningu�m tinha chupado ele t�o bem quanto eu. Enquanto chupava ele alisava a minha cabe�a, achava ele muito carinhoso e isso me deixava mais excitado. Depois ele pediu que eu parasse e levantou meu rosto pra perto do dele e falou olhando nos meus olhos:



- Nunca tive ningu�m como voc�! Nunca senti tanto prazer com algu�m, voc� � muito especial, sabia?



E me beijou com muito carinho. Quando parou perguntou se eu tava pronto, pois ele queria experimentar o meu cuzinho. Disse que sim e, ent�o, ele pegou 4 travesseiros e me colocou deitado em cima deles, assim nem precisava fazer esfor�o pra ficar de quatro. Apoiado desse jeito, pude abrir a minhas n�degas. Da�, ele alisou a minha bunda e deu outros beijos nela e colocou o pau na entrada no meu cuzinho e foi enfiando.



Na hora doeu muito, meu cuzinho n�o tava acostumado com um pau daquele tamanho e daquela grossura. Ele come�ou a mexer devagarinho e depois foi aumentando o ritmo. Ele gemia bem alto, quase gritando. Fala coisas maravilhosas pra mim, dizia que meu cuzinho era muito gostoso, que nunca tinha comido um como o meu. Tava um delicia! Ele perguntou se meu pau j� tava duro de novo e disse que sim, a� falou pra eu gozar de novo, ele queria que eu gozasse com ele dentro de mim. Fiz o que ele mandou e poucos segundos depois que gozei, ele tirou o pau do meu cu e esporrou tudo na minha bunda. Depois ele lambeu tudinho, passou a l�ngua devagarinho em cada gota ca�da na minha bunda. Na hora achei estranho, mas depois percebi que adorava beber porra.

Fomos tomar banho e transamos mais uma vez no chuveiro e como ele tava com muito tes�o, ele me comeu mais umas duas vezes antes de o pessoal voltar da praia!!! Nos outros dias sempre demos um jeito de dar uma rapidinha q fosse e quando voltamos, d�vamos um jeito de nos encontrarmos sempre!!! Depois conto mais sobre minha hist�ria com o seu Andr�!

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