Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

PENETRA DESEJADO.

Tudo estava ocorrendo como exigia uma boa festa do pijama: Cinco amigas, filmes rom�nticos que iam desde “Um amor para Recordar” at� “Mouling Rouge”, comidas e bebidas a vontade, e t�nhamos a casa s� para n�s.

J�ssica havia tirado a sorte grande aquela noite. Seus pais tinham viajado para visitar os av�s e deixaram que ela e Paulo, seu irm�o mais velho, ficassem s�s em casa. Paulo tinha um projeto de faculdade para terminar e por isso ficaria at� tarde na faculdade de medicina, o que exigiria a ele dormir na casa de um amigo e deixar a casa sozinha para n�s. Ent�o, J�ssica fez o que toda a garota normal faria: convidou as amigas.

Juntamos dinheiro, alugamos filme e preparamos as coisas para uma longa noite. Apesar de n�o estar diretamente aqui, a presen�a de Paulo se fazia constante gra�as a nossas conversas. Paulo era o sonho de consumo de todas n�s, amigas de J�ssica. Paulo era alto, forte, bonito. Tinha cabelos lisos, negros e ca�dos de forma bagun�ada sobre a testa de pele branca. Seus olhos azuis contratavam com seus cabelos. Ele tinha um corpo forte, que j� me tomou muitas noites de sonho depois de um dia que eu o vi de sunga na piscina.

J�ssica n�o gostava muito do ass�dio em cima de Paulo, mas nos deixou futucar as coisas dele atr�s de fotos mais livres. Acabamos achando um �lbum de fotos recheados de imagens de Paulo de Cueca e sem camisa, que faziam parte de seu book no tempo em que ele trabalhou como modelo. J�ssica teve de lutar muito para que todas as fotos fossem devolvidas para que seu irm�o n�o percebesse.

Agora, est�vamos jogando. Uma garrafa no centro de nosso c�rculo apontava para as pessoas indicando quem perguntaria qualquer coisa e quem responderia ou pagaria as prendas. Um jogo que � pr�-requisito para qualquer noite de festa do Pijama. Mas algo de diferente aconteceu.

- J�ssica! – escutamos chamar nos dando pouco tempo para nos cobrirmos at� que a porta do quarto se abriu. – Voc�... Ah... Desculpe!

Paulo se mostrava um tanto irritado, mas logo eu percebi que n�o era conosco, pois ele tentou sorrir for�adamente.

- O que voc� est� fazendo aqui – perguntou uma J�ssica mal humorada.

- Tive uns probleminhas. Vou dormir.

- Mas voc� n�o ia dormir fora?

- J�ssica – ele falou com um calma controlada – Estou cansado, com dor de cabe�a, tudo deu errado. Ent�o, por favor, s� n�o fique fazendo barulho e me deixe dormir, sim?

- Ah... Tudo bem – concordou desgostosa.

- Boa menina – e olhou para n�s – Desculpe o inc�modo, podem continuar o que estavam fazendo, mas sem barulho, por favor.

E fechou a porta.

- O que deu nele? – eu quis saber.

- Provavelmente algo errado com o projeto – falou emburrada – Droga. Estragou a nossa festa.

- Deixa pra l� J�. – falou Amanda – Vamos continuar. � s� maneiramos nas conversas.

Com um pouco menos de �nimo, continuamos a brincadeira. Mas uma coisa que J�ssica detestou, foi que a visita de Paulo nos despertou um antigo interesse. Ent�o, a partir dali, todas as perguntas novas tinham de alguma forma ha ver com ele.

Se as perguntas eram para J�ssica, sempre giravam em torno de: “Voc� j� viu seu irm�o nu?”, “Ele est� solteiro?”, ou ”Que tipo de garota ele gosta?”

E se fosse para qualquer uma das outras, eram: “Voc� j� sonhou com o Paulo?”, “Como voc� imagina que ele beija?”

Depois de um tempo, decidimos para de falar de Paulo para pouparmos J�ssica, que n�o gostava muito do assunto estar girando em torno do corpo do seu irm�o. No fim, ent�o, para fugirmos da tenta��o de perguntar mais sobre Paulo, decidimos s� escolhermos consequ�ncias. Elas foram brandas em sua maioria. Geralmente ped�amos para algu�m interpretar uma m�sica, ou passar um trote, mas nada muito s�rio. Mas isso mudou quando a garrafa fez com que Vanessa perguntasse para mim.

- Ent�o Fabiana? O que vai querer?

- Consequ�ncia – decidi, pois eu havia sido a �nica que n�o havia pagado mico.

Vanessa ent�o pensou um pouco e antes de propor, lan�ou um olhar de esgoela para J�ssica e ent�o falou.

- Eu te desafio a ir no quarto do Paulo e roubar uma cueca dele.

- O que?

- Voc� ouviu – ela me olhou com desafio.

- Mas ele est� l�.

- Eu sei – Vanessa argumentou – Deve estar dormindo, ent�o voc� tem que entrar l� e sem acord�-lo e trazer aqui uma cueca dele.

Eu olhei para J�ssica como que tentando conseguir alguma esp�cie de apoio, mas ela n�o disse nada, embora estivesse de bra�os cruzados em sinal de claro desaprovo.

- Vai, vai, vai, vai, - as meninas fizeram um coro e eu tive de ir, pois se n�o, seus gritos acordariam Paulo e a� sim a nossa festa estaria acabada.

Fui caminhando a passos lentos at� a porta do quarto de Paulo. Olhei para tr�s e percebi que ningu�m estava me seguindo. Provavelmente elas n�o queriam ser pegas caso o irm�o de J�ssica acordasse. Cheguei a porta e ela estava fechada. Abri um pouco e com muito cuidado e notei que o interior do quarto estava escuro. Sil�ncio.

Abri mais a passagem de modo que eu pudesse adentrar e assim que fechei a porta atr�s de mim, fiquei um tempo parada de modo que pudesse me acostumar com a penumbra. Olhei em dire��o a sua cama e esta era a �nica que era fracamente iluminada, pois a luz que entreva da janela semi-fechada conseguia jogar alguns raios de lua no quarto. Na maca, ele estava deitado de costas, aparentemente dormindo. Suas costas e coxas musculosas estavam a mostra, pois ele s� vestia uma cueca boxe preta e muito justa, real�ando bem suas n�degas torneadas.

Perdi ainda um tempo olhando assim, mas logo balancei a cabe�a e decidi prosseguir. Por sorte eu e minhas amigas j� hav�amos invadido aquela quarto algumas vezes naquela tarde e ent�o eu sabia aonde ficavam as cuecas. Assim, eu poderia ir rapidamente e sair sem ser notada. E tudo foi indo bem. Peguei a cueca, mas foi nesse instante que escutei o som de passos no ch�o. Me virei rapidamente e percebi com espanto que a cama estava vazia.

Antes que eu pudesse olhar e procur�-lo, sinto seu corpo volumoso me imprensar contra o arm�rio. N�o sei como eu n�o gritei naquele momento, mas apesar do susto, ele n�o havia me machucado.

- O que voc� est� fazendo aqui? – questionou com o tom controlado, mas dava para ver que estava irritado.

- Desculpe – pedi rapidamente.

- Voc� ainda n�o me respondeu – exigiu.

- Foi s� uma brincadeira – falei, sentindo seu h�lito em meu rosto e o calor de seu corpo pr�ximo ao meu. – Eu s� queria... queria levar uma cueca sua.

- Uma cueca?

- è – tentei rir, mas estava sem gra�a demais para isso – Sabe... Jogo da consequ�ncia.

Ele soltou um suspiro pesado que eu n�o consegui entender o significado, poi o escuro me impedia de ver seu rosto.

Ele ficou calado um tempo e eu torci para porque ele me desse uma b rech� com a qual eu pudesse escapar. Paulo sempre foi um doce de pessoa, mas eu n�o queria ver como ele era quando irritado e levando-se em considera��o que seu dia havia sido terr�vel, eu acreditava estar pr�xima a descobrir. Querendo ou n�o.

Ent�o ele riu e eu senti-me aliviada.

- S� voc�s mesmo – sussurrou e eu ri, aliviada.

- Ent�o posso levar? – arrisquei, embora achasse que j� estava abusando demais de sua paci�ncia.

Ele ficou em sil�ncio e aquilo me deixou tensa.

- Claro – falou finalmente, mas ao mesmo tempo em que disse isso, retirou a cueca de minha m�o.

- Mas...

- Leva essa aqui – disse, me interrompendo. Foi quando eu escutei o som de tecido ro�ando na pele e duas batidas no piso, que pareciam com o de dois p�s que eram erguidos alternadamente e voltavam pesadamente sobre o ch�o.

Ele ent�o me entregou outra cueca, mas essa estava quente, ao contr�rio d do arm�rio que estava fria.

- o que �... – mas me interrompi ao entender. - meu deus.

- pode ficar – e sua voz saiu brincalhona – Fa�a bom proveito.

Eu fiquei sem palavras, pois e minha cabe�a s� um pensamento era processado e se repetia a todo o momento.

Ele est� nu, ele est� nu, ele est� nu,

E foi ent�o que eu senti um ponto quente em minha perna, o que parecia o da cabe�a de uma cobra que decidiu cheirar minha coxa. Eu queria dizer algo, mas n�o pude, pois o sangue circulou rapidamente em meu corpo e minha respira��o falhou.

- Sabe – ele continuou alisando meu bra�o, at� que aproximou mais seu corpo do meu de modo que eu senti seu P�nis entre as minhas pernas. Aquilo me paralisou. Seu �rg�o estava vivo entre minhas coxas, logo abaixo da entrada da minha vagina. – Talvez uma coisa de boa tenha acontecido apesar de tudo que me ocorreu nesse dia.

E riu de leve e depois se afastou.

- Pode ir – disse – Suas amigas devem estar esperando.

Mas eu ainda precisei de uns minutos para me locomover e ent�o, finalmente, sa�. Ao fechar a porta atr�s de mim, encostei-me nela tentando fazer minhas respira��o voltar ao ritmo normal. Em minha m�o, uma cueca meio amassada que, instintivamente, levei ao meu rosto. O cheiro adocicado de sua ess�ncia estava ali. Um cheiro inebriante, sensual, atraente, mas que eu logo afastei ao ver o rid�culo que aquilo parecia. Sem esperar mais, voltei para o quarto, aonde dei o m�nimo de explica��es poss�veis antes de voltarmos a brincar. As garotas adoraram a cueca e a cheiraram in�meras vezes perante os arfares desgostosos de J�ssica.

Se algumas delas ao menos desconfiasse de onde aquela pe�a de roupa es tava h� poucos segundos atr�s...



Fomos dormi cedo aquela noite. Pois como n�o pod�amos fazer muito barulho, n�o havia por que ficarmos acordadas. Eu n�o preciso dizer que n�o dormi aquela noite, n�o � mesmo? Simplesmente n�o consegui, diante

Uma da manh�. Tive de levantar para ir ao banheiro e tomar um gole d’�gua. Acabei ficando sentada na mesa da cozinha um tempo, tentando reorganizar meus pensamentos. Fiquei ali um bom tempo,a te ouvir o som d e algu�m entrando. Olhei atentamente para ver quem era, esperando encontrar uma das meninas, mas eu estava enganada e quando meus olhos bateram em Paulo, meu cora��o saltou.

Ele vestia outra cueca. Desta vez, branca e sorriu ao me ver.

- Como est�?

- bem – respondi r�pido demais.

- Elas ficaram satisfeitas – disse indo at� a geladeira como s eisso n�o fosse muito importante.

- Acho... Acho que sim.

- Que bom.

Ele pegou um copo d’�gua e bebeu. Na sede, algumas gotas ca�ram sobre seu peito e ele passou a m�o para limpar. Podia ser s� o meu estado de esp�rito, mas cada a��o dele me parecia acrescida de uma dose de sensualidade. Ele sentou-se na mesa a minha frente e me encarou com aqueles olhos azuis penetrantes.

- E voc�. Gostou do presente.

- Eu... Bem... N�o sei.

Ele riu.

- Quer essa daqui tamb�m?

- Ah?

Ele riu de novo.

- Brincadeira.

- Por que voc� fez isso?

- Fiz o que?- me deu a sua cueca.

Ele pareceu pensar.

- Bem - e estalou a l�ngua – Achei que j� que voc�s estavam brincando comigo, eu devia brincar tamb�m. Foi divertido.

- Voc� me deixou sem gra�a – disse, acusando ainda sem jeito.

- E isso foi engra�ado. – ele sorriu.

- Pensei que voc� fosse tentar algo comigo...

- E ia. – sua resposta me deixou sem a��o – Mas vi que n�o seria legal, visto que minha irm� e suas amigas lhe estavam esperando.

- Como?

- Ora Fabiana – ele sorriu, encostando-se mais relaxadamente na cadeira e cruzando os dedos por tr�s da cabe�a real�ando os m�sculos do bra�o – Vai me dizer que n�o percebeu... – e riu – Eu gostaria de ter te iniciado aquela hora.

- O que? – eu n�o acreditava no que ele estava dizendo. Paulo sempre foi t�o educado e reservado, por que estava falando daquela maneira comigo?

- Te iniciado. Eu sei que � virgem e eu adoro virgens. S�o mais apertadas.

- Ora... Mas... Como... – eu n�o conseguia falar e ele parecia achar gra�a disso.

- relaxa – pediu com cortesia – Eu seria gentil. Calmo, carinhoso. N�o ia doer nada, pois eu sei fazer...

- Por que voc� est� dizendo essas coisas?

- Por que sempre te achei gatinha – minhas bochechas j� estavam ardendo em constrangimento. – Nem parece mais aquela garota que brincava de boneca com a minha irm�. De todas voc� foi a que melhor desabrochou. Da pra ver pelo baby doll que voc� usa.

Eu me cobri, me sentindo exposta.

- Por que est� dizendo essas coisas agora?

- Por que eu n�o seria maluco de falar nada disso na frente dos meus pais ou da J�ssica. Se n�o, voc� n�o poderia mais vir aqui . N�o tomaria mais banho de piscina aqui e eu n�o poderia mais te ver de biqu�ni.

- Paulo, voc� � mais velho que eu. N�o devia dizer isso.

- Tenho vinte anos apenas – defendeu-se.

- E eu dezesseis. – argumentei.

- Ent�o. S� quatro aninhos de diferen�a. Eu poderia lhe dar um pouco de experi�ncia. Que tal?

- O que voc� est� propondo.

Ele ent�o se levantou e circulou a mesa at� ficar de frente para mim. Eu me levantei e dei um passo para tr�s, mas quase torpecei na cadeira.

- O que voc� acha? – e foi ent�o que eu vi que, por baixo de sua cueca branca, um volume realmente grande estava lutando para romper o tecido.

- Paulo.

- Como eu te disse. O fato de voc� ter ido em meu quarto roubar a minha cueca foi a melhor coisa que aconteceu no meu dia. Quase valeu a pena eu ter passado por tanta merda hoje.

- Quase...

- Quase – ele confirmou se aproximando mais e permitindo que nossas pelas do peito se tocassem – Quase, por que ainda falta uma coisa.

Seu volume agora ro�ava em minha pele cua da coxa.

-Paulo... eu...

- Relaxa – pediu com do�ura. – Eu serei carinhoso.

E pegou em minha m�o.

- Vamos – convidou. Aqui n�o temos privacidade.

- Mas eu n�o concordei com nada – lembrei.

- Concordou sim – e sorriu – Seus olhos j� dizem tudo. N�o precisa ter medo, afinal, j� somos bastante �ntimos.

- �ntimos:

- � – ele confirmou – Afinal, voc� roubou minha cueca. Quer mais intimidade que isso?

E me guiou at� seu quarto aonde fechou a porta e passou a chave. Depois, circulou meu corpo e parou de frente para mim.

- Eu n�o acho uma boa id�ia – tentei ainda manter o controle, mas ele levou o dedo at� minha boca o que me tirou qualquer possibilidade de racioc�nio.

- Deixa que eu digo o que � certo e errado aqui. Voc�, por enquanto, s� escuta e aprende.

E pegou a minha m�o, que ele levou at� o interior de sua cueca. Naquele momento, meus dedos se entrela�aram em torno de seu �rg�o quente e pulsante.

Eu respirei fundo, sentindo a voz sumir de minha garganta.

- isso – ele sussurrou. E pegou a minha outra m�o e a colocou em sua bunda. Macia e dura ao mesmo tempo.Eu apertei a sua n�dega enquanto ele me fitava intensamente.

- N�o vai abaixar minha cueca? – ofereceu

Eu obedeci, abaixando-a at� a altura do joelho e me abaixando no processo. Quando fui me erguer, ele me segurou, com delicadeza, por�m, de forma firme.

- Fique a� – pediu – tem uma coisa que eu ainda quero te ensinar.

- N�o – pedi quando vi sua cabe�a em forma de cogumelo logo acima de meu rosto.

- Vamos – ele insistiu – Nunca provou o sabor.

- Nem voc� – N�o sei de onde foi que eu tirei aquilo, mas ele riu.

- Tem raz�o – disse – Mas no meu caso � diferente -Se quiser eu provo algo de voc� primeiro.

Eu estremeci e ele tocou a ponta de meus l�bios com a cabe�a de seu p�nis.

- Vai. Abre a boca.

Eu n�o obedeci e senti o p�nis for�ar levemente a entrada pela minha boca, mas meus dentes estavam trincados.

- Por favor – e fez esse pedido com uma carinha t�o meiga que por um segundo fraquejei e esse foi o tempo que ele precisou para for�ar entrada e deixar sua cabe�a penetrar totalmente minha boca. Na gora o gosto de seu p�nis me invadiu e eu cuspi, assustada. Ele riu e me ofereceu novamente.

Desta vez, diferente de antes, eu cedi, pois j� havia provado o gosto e de fato n�o era ruim. Minha curiosidade se ati�ou e eu fui al�m. Chupando toda a longevidade de seu �rg�o com todo a af� que merecia. Apesar de uma parte de mim estar louca para ir embora, apesar de eu n�o estar me reconhecendo diante daquela cena, eu n�o conseguia simplesmente largar aquele �rg�o delicioso.

Eu nunca havia feito aquilo na vida, mas agora n�o queria parar de jeito nenhum. Paulo acariciava minha cabe�a com muita do�ura e me ministrava palavras de incentivo. Minhas m�os j� fora de controle, come�aram ent�o a percorrer por onde conseguiam alcan�ar. Terminei de tirar sua cueca, deixando-o completamente nu. Alisei suas coxas torneadas, apertei sua bunda fofa e acariciei seu peito definido. Como ele era lindo e como eu queria aquilo durante tanto tempo mesmo sem me dar conta totalmente desse fato. De re pente, todas as minhas fantasias haviam se realizado e um mar de possibilidades se abria para mim.

E foi ent�o que tudo parou e ele me puxou pelo tronco.

- Vai com calma – disse com ar maroto – N�o v� com tanta sede ao pote.

Eu queria me soltar e voltar para onde estava, mas Paulo era muito mais forte do que eu e me colocou contra a parede, descendo a m�o at� meu short e enfiando os dedos sob o caro�o acima de minha vagina. Mais uma vez meu corpo se paralisou e eu n�o pude mais pensar em nada enquanto aquele prazer aparentemente destrutivo me incendiava por dentro.

Eu ia gritar, mas consegui parar na �ltima hora. Sentindo seus dedos acariciarem meu clit�ris.

- Eu te disse que sei o que estou fazendo – ele brincou, enquanto com a outra m�o, levantava minha blusa expondo meus seios pequenos, que ele abocanhou com muita �nsia.

Ele me lambia, mordia e beijava ininterruptamente. O prazer era intenso, a vontade de que ele n�o parasse era dominadora. E ent�o, sem que eu ao menos percebesse, senti meu corpo sento invadido. Num segundo, um grande volume penetrou-me entre as pernas. Eu senti as paredes de meu interior se dilatarem para a entrada do grande �rg�o que Paulo havia posto dentro de mim.

Dor? Nenhuma, apenas o que me pareceu um estalo em meu interior, como o som de um el�stico arrebentando. Depois, a sensa��o de um l�quido quente escorrendo pelas minhas pernas. Sensa��o, s� o prazer. Ao olhar para baixo, vi que seu �rg�o j� n�o me era mais percept�vel, perdido dentro de meu corpo.

- Eu disse que n�o sentiria nada – ele riu, parecendo satisfeito consigo mesmo – Relaxa Fabi. Eu sei bem o que eu fa�o.

Desta vez, simplesmente obedeci e o enlacei com meus bra�os aproveitando do doce momento de ser possu�da. Entra e sai, num ritmo agrad�vel, confortante, mas acima de tudo, pleno. Suas m�os eram muito h�beis e tocavam-me em pontos que eu mesmo desconhecia o poder. Eu n�o me mexi, apenas concentrada em segurar-me nele e sentindo as linhas de seus m�sculos atrav�s de minha pele.

Entra e sai e logo o ritmo foi aumentando, a medida que meu corpo se contorcia gra�as a um prazer que vinha de dentro com toda a for.a

Mais r�pido e eu me agarrei a ele mais forte que nunca, pois n�o queria que ele parasse. N�o naquela hora.

Mais r�pido e AHHH.

Ele beijou minha boca como que prevendo o grito que ia irromper de minha garganta. Assim, com a voz abafada por sua l�ngua, eu me deixei cair. J� n�o tinha mais for�as para me segurar a ele de tal forma que meu corpo estava paralisado de estase. Apesar de escuro, eu via luzes a minha volta como se o universo houvesse de repente, acendido todas as suas estrelas para mim.

Ele tamb�m pareceu perder as foras, pois, ainda preso a mim, desceu junto comigo e sentamo-nos no ch�o. Seu p�nis perdia o volume gradativamente dentro de meu corpo e foi ent�o que rimos. Rimos baixo, mas com sinceridade, pois est�vamos felizes.

- Voc� foi �tima – ele disse – De fato salvou o meu dia.

- Idem – disse, beijando-o novamente.

- Dev�amos fazer isso mais vezes.

- Sempre – eu disse – Mas... – e receei.

-Mas J�ssica ira entender. Amanh� falarei com ela.

- E seus pais.

- Eu j� sou grande o suficiente para que eles entendam que n�o poderiam mudar o que eu quero. J� esperei demais e a partir de hoje, n�o quero mais. Gosto de voc�. S� precisei ter um pouco de privacidade contigo para entender isso.

Aquelas palavras eram t�o bonitas.

- Ent�o? Est� disposta a encarar sua amiga e os pais dela por mais momentos como esse?

- Claro – disse mais r�pido do que queria e ele sorriu.

- �timo. Mas... – e pensou um pouco – Que tal mais uma rodada antes de falarmos com eles?

- Como assim? – quis saber, mas logo senti seu �rg�o crescendo de novo, dilatando o meu interior - oh...

- Amanh� teremos o dia inteiro para falarmos – e me beijou novamente. – hoje, vamos s� aproveitar.

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



conto erotico bunda amiga da maeq p* gostoso ham hamo esporradorcontos eroticos me comeu no escuro marido não viucontos eróticos de bebados e drogados gaysmeu cu de moca foi arrombado contocontos eroticos a travesti segurou em minhas bolas e empurrou 23cm no meu cucontos de coroa com novinhoconto erótico gay "emprestimo"meu vizinho pirocudo me arrombou toda quando eu era de menor contos eroticosContos gay banheiroContos eroticos no bloco do carnavalcontos eroticos negao estuprou eu e meu maridoo caminhoneiro engravidou minha mulher eu confessocontos eroticos garotinha levadameus contos eroticos.gay dotadocontos de noiva putinha corninho safado tit�o caralhudo noiva putinhacontos fodi a gostosa dentro do metro lotadominha esposa me transformou em travecosafada da internet contoCont erot viuva e os meninoincesto confessocoroas enfieins pornogosto de ser estuprada conto eróticode calcinha na frente do meu pai contosConto erotico meti tanto q sangroucontos eróticos meu patrão assinou um contrato comigocontos eróticos de professoras gostosas transando gostosoFoderam gente contos tennsconto erótico estrupada no cinema porno sadomasoquismo fui trepada pelo jegue di meu sogro. conto eróticonerd conto eroticocomo o magrinho me arrombou a buceta contoscontos eróticos Cidinhasocando muinto rapido ate ela gozar tezao monstruoso boa fodacontos eroticos peitos sadomasoquismoContos minha mulher chupou eu e meu cachorrocontos eroticos.com.brconto erotico cowmboy/conto_4518_a-chantagem..htmlcontos de lambidas gostosaFoderam gente contos tennsdetalhes como fui estupradotracei a minha patroa coroa/conto_24058_eu-e-minha-madrinha.htmlconto erotico mamadinhameu irmao e meu dono bdsm contodurmo com minha irmã contobontos comecei dar o cu na infancia no terrenocontos eróticos traição com garoto exepionalContos eróticos-a fomecontos porno sou puta dos meus cachorrosconto erotico sou casada e o vilhinho me comeuchupando minha prima lebosco conto erotico peguei minha irma na secura conto[email protected]Mae brincadeira bunda conto eróticoconto erótico comendo a amigaamante do meu neto contos eroticosFODA PATROA CONTO CHORAprovocações de mãe parte 2 conto eróticoConto de punheteiros com punheta a doiscontos eróticos com mulher q usa vestido colado/conto_23011_22cm-na-mamae.htmlcontos erotico transei por dinheiroConto erotico sobrinho fudeu gostoso com a tia coroaconto erotico comendo Minha Tiaconto erotico cobrador casada lesbicomulher casada gostoza fudendo com borracheiropodolatria conto lanchonetecontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casaconto erotico velha so trepa com novinhocontos eroticos tia tucacontos erticos travesti quando tomei hormoniocolocando devagar na bundinha vestidinhobucetudas com caralhudos/fotos e contosmenina menor senta de perna aberta pAimetecontos eroticos sou crente mas tenho um fogo no cuContos eróticos minha prima dica qué seu namorado não dava contadepiladas muas na sauna contoscontodeputafragrância zoofilia caseiro contos irmâ da esposaContos eroticos de velinhas peitudas com mais de 80 anos de idadecontos eroticos a forca"muito aberto" gay contocinevip pornoConto erotico vizinha bobinha