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MEU AMIGO ME AMAVA XVII

Meu Amigo me Amava – Parte XVII



Qdo digo ao Pedro que quero terminar tudo entre a gente, que de agora em diante quero somente a sua amizade ele fica at�nico, senta no sof�, ainda sem entender direito o que eu acabara de dizer: “Leke... que papo � esse, para com isso Breno, por favor cara, brincadeira idiota, quer me levar de volta pro hospital � isso, quer me matar.” Eu firme, s�rio, n�o estava brincando, refor�o o mais claro poss�vel: “� isso mesmo Pedro, s�rio, chega. Olha vamos continuar amigos por favor,ser� melhor. Cara n�o quero mais me senti mal ao ver a Luciana, sua filha, chega, s� tumulto, complica��es. Na boa cara, melhor acabarmos por aqui.” O Pedro me olha, aqueles olhares, quase balan�o, mais estava realmente decidido, sofri muito durante o dia todo e havia decidido que seria o melhor pra ambos. O Pedro se levanta, parece ter se restabelecido do choque que tomara e me agarra com for�a, me joga no sof�, nem me assustei, j� esperava essa atitude dele, o Pedro � intenso, saberia sobre todas as possibilidades dessa conversa n�o ser tranquila, madura como a com o Jhonny. Qdo o Pedro se levantou e me jogou no sof�, confesso que estava completamente anestesiado, sem emo��es, estava sentindo tanta dor, havia sofrido tanto, que at� umas porradas que levasse naquele momento n�o sentiria nda, estava com minha alma morta, sim... hj ao me lembrar desse dia e relatar aqui posso garanti, morri um pouco naquele momento, naquele dia. Bom... o Pedro me joga no sof�, me olha friamente, e me diz: “Breno, por que isso agora cara, por que? Leke, por que vc � assim cara t�o radical, t�o frio, depois de tudo cara, de tudo o que rolou entre a gente, vc vem aqui, eu acabei de sair de uma interna��o, e vc me joga sem piedade essa bomba, me d� novamente uma porrada. Porra leke, cara, EU TE AMO, te amo, vc tem no��o disso, vc tem no��o do que vc est� querendo fazer.” Nesse momento eu n�o choro, fico ali estirado, paralisado no sof� ainda. O Pedro continua, estava em plena ebuli��o: “Ser meu amigo, cara, que isso, amigo, eu n�o te amo, eu n�o gosto de vc como amigo porra, eu gosto de vc como meu amor, o cara que eu desejo, que eu quero est� sempre perto. Caralho leke, na boa, se vc queria me ferir, me machucar mais do que aquele soco vc conseguiu.” Eu tento me ajeitar no sof� e continuo, estava irredut�vel, e j� que comecei iria terminar, naquele dia, e tentaria dar uma nova guinada na minha vida, sem o Jhonny, sem o Pedro, a partir daquele dia iria viver por mim e pra mim, e ponto: “Pedro, chega de cena, chega de show, cara n�o adianta, nda vai me fazer mudar de ideia, eu decidi e ponto leke, n�o est� sendo f�cil pra mim, e sei que pra vc tbm n�o, mais � o melhor, s�rio, por favor, sua AMIZADE eu quero que continue, e pe�o que vc seja maduro o suficiente pra entender o meu lado. Blz?.” O Pedro me puxa forte pelos bra�os, me tira do sof� e me coloca contra a parede, me enforca quase, fica cara a cara comigo, vejo aquela boca perto da minha, aqueles olhos praticamente dentro dos meus, minhas pernas estremecem, ele mesmo sem querer tinha uma capacidade de me fazer balan�ar, de mexer com meu interior que era impressionante, senti aquele corpo junto ao meu, me imprensando na parede, por�m, mesmo assim mantive minha postura: “Pedro, vc pode me porrar cara, arrebentar minha cara aqui, n�o adianta, n�o adianta, n�o quero mais, chega, e n�o vou ficar aqui cara tentando te convencer disso, tu j� deve ter terminado algo na sua vida e n�o adianta, sempre um sai mais ferido do que o outro. Quero continuar a minha vida de onde parei a 3 meses, 3 meses mais precisamente em que vc apareceu na minha vida, logo em seguida o Jhony.” Qdo falo o nome do Jhonny o Pedro aparta meu rosto, me aperta com seu corpo contra a parede com raiva, nem sei descrever bem sobre o que ele estava sentindo no momento: “� ele neh Breno, � o Jhonny neh cara, vc ta gostando dele � isso, vc est� na dele, s� pode leke. Estava tudo indo bem entre a gente, s� foi esse muleke aparecer que vc mudou cara, mudou muito.” Corto o Pedro e digo que n�o, que nunca nda esteve bem entre a gente, que antes do Pedro j� t�nhamos problemas e que ele n�o era o respons�vel pela minha decis�o. No momento em que o Pedro se descuida, dou uma ajoelhada nos seus ovos, ele no mesmo momento cai, e tento sair da casa dele, fugir daquilo, o Pedro cai, mais consegue pegar nas minhas pernas, eu tento escapar mais n�o consigo, ele era mais forte e consegue me imobilizar, na hora fechei meus olhos imaginando a porrada na cara que levaria. Ele fica em cima de mim, sinto o seu corpo quente, em cima do meu, sinto a batida acelerada do seu cora��o, sinto o seu cheiro que entra pelo meu nariz como uma droga, algo que me excitava, que mexia com meus instintos, o Pedro transpira desejo, transpira sexo, e isso era o que mais me matava, eu me fazia de decidido mais no fundo n�o tinha decidido nda, apenas me afastar dos dois, viver a minha vida e ponto. O Pedro me olha: “Breno, por favor cara, preciso de vc, leke tu foi ultimamente umas das melhores coisas que aconteceu na minha vida, vc, depois da minha filha, � a pessoa mais importante da minha vida, n�o faz isso leke, eu sei que andei vacilando, que andei pisando feio na bola contigo, mas te amo, cara sem vc minha vida ser� uma foca, na boa Breno, vamos tentar cara salvar nossa rela��o.” Depois de falar isso o Pedro me d� um beijo, um beijo que estremece todo meu corpo, aquela decis�o, aquela firmeza que estava junto comigo durante toda a manha acaba no momento em que o Pedro me beija, n�o resisto e acabo cedendo, ali no ch�o mesmo. Ele me beija, muito, carinhosamente, acabo correspondendo aos seus beijos ali, tiro sua blusa, sinto mais intensamente seu corpo junto ao meus, aquele corpo liso, moreno, sem nenhum p�lo. Me intrigava um homem de 26 anos ser completamente lisinho, o abra�ava, sentia seu corpo quente, a respira��o ofegante, o Pedro tira minha camisa, me abra�a, forte, muito forte. E vai continuando, tira minha cal�a. Ele tira a dele, e ficamos no ch�o somente de cueca, os dois de pica dura, um ro�ando a sua no corpo do outro. O Pedro beija todo o meu corpo, acaricia meus mamilos, beija, d� mordidinhas, enlouque�o de tes�o, ele vai descendo, vai at� meu umbigo, passa a l�ngua, aquela l�ngua quente, n�o resisto e dou um gemido forte, ele tira minha cueca e eu estava completamente excitado, arrega�a a cabe�a do meu pau e come�a a lamber, passa a l�ngua em volta, e come�a a me chupar. No momento n�o penso em nda, s� sinto o tes�o, n�o pronunciamos uma palavra, deixamos o tes�o, o instinto do momento falar mais do que tudo. Ele me chupa, me chupa muito, depois me vira, fico de bru�os, ele vai beijando minhas costas, e eu no ch�o, sinto o seu corpo grande, quente, em cima do meu. Beija toda minhas costas at� chegar na minha bunda, a beija, at� que abre minha bunda e passa a l�ngua no meu c�. Fico muito excitado, lambe muito, passa muito a l�ngua ali, minha pica fica como pedra, d� muito tes�o. Fico im�vel curtindo tudo aquilo, ele vai at� meu saco, lambe. Depois ele me puxa, me coloca no sof�, me entrego completamente, o beijo muito, aprecio por um instante aquele corpo, aquele peitoral liso, aquele mamilo lindo, meio rosado, os beijo, os mordo, ele sussura de tes�o, vou descendo e vejo sua pica, dura, reta, aquela cabe�a avermelhada, mamo, estava com saudades, o Pedro se abre todo, sentia muito tes�o nas partes �ntimas, o mamo, e depois vou no eu anus, ele se vira e coloca umas das pernas no sof� e outra no ch�o, ficando completamente aberto pra mim, abro sua bunda e lambo muito seu anus, lisinho, dou umas linguadas e ele n�o resiste, geme, sinto o seu corpo em frenesi. Em instantes estamos os dois suados, completamente envolvidos naquele momento de sexo, prazer. O Pedro cai no ch�o, e eu fico no sof�, n�o falamos nda, ficamos em silencio, o momento por si s� falava por n�s dois. Depois de uns cinco minutos o Pedro se levanta e vai pro banheiro, ou�o o chuveiro ligado, eu fico ali no sof�, pensando no que aconteceu, me sentindo culpado por ter sido fraco, por n�o ter resistido a tudo aquilo, de me sentir t�o impotente ao estar do lado o Pedro. Alguns minutos depois o Pedro vem, enrolado numa toalha e se senta em outro sof�, e fica me olhando. Ele me olha e diz: “Pode ir leke, n�o � isso que vc quer, blz, s� saiba de uma coisa, TE AMO, muito... muito mesmo, mais se estou fazendo mal pra vc, se vc acha que estou a atrapalhar sua vida � melhor vc ir, n�o quero ser um problema pra vc, se vc quer ficar com o seu vizinho lah o tal do Jhonhy, seja feliz. Boa sorte.” Qdo o Pedro me diz essas palavras, fico com nojo dele, dele e de mim, senti uma raiva, me senti um lixo, ainda pelado mesmo, n�o me controlo vou pra cima dele, lhe dou socos, lhe chamo de filho da puta, fico transtornado, e o Pedro se defendendo, me pedindo pra sair, mais nda adiantava, estava querendo machucar o Pedro, lhe dar muita porrada, lhe ferir mesmo: “seu filho da puta, seu viado, por que sou t�o idiota, t�o babaca assim”. Num isntante, dou um soco na cara do Pedro, ele chega sangrar, pegou em cheio mesmo. Fico tenso na hora, depois que vejo a boca dele sangrando dos lados, ele me olha e me d� um tap�o em cheio na cara, caio no ch�o, de t�o forte que foi, pegou em cheio mesmo, e caio pelado no ch�o. O Pedro grita comigo: “Breno chega, chega de querer me bater, chega de sempre querer me agredir, cara se veste e sai, agora quem n�o quer mais sou eu, se � isso que vc quer, adeus.” No olhar cheio de �dio pro Pedro

Continua...



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