Resolvi; depois de ler alguns contos, contar a minha pr�pria hist�ria. Pra tentar ser bem objetiva, vou descrever os principais personagens que far�o parte deste conto: Eu; Joelma; 19 anos; cor branca (s� que queimadinha de sol); nem bonita e nem feia (normal); corpinho jeitoso (seios m�dios e bundinha cheinha); 1,62 Mts; 57 kgs. Meu irm�o Tarso; 24 anos; universit�rio; 1,90 Mts; +- 80 kgs. Seu amigo Paul�o; 23 anos; 1,95 mts; +- 85 kgs. Neuza (Irm� de Paul�o); 21 anos; morena linda; seios fartos; bumbum volumoso e perfeito; 1,70 mts; +- 62 kgs. Zequiel (outro amigo); mulato lind�ssimo; 26 anos; 1,80 mts; +- 80 kgs. Norma (irm� de Zequiel); mulatinha tipo exporta��o (boazuda); 19 anos; +- 1,60 mts e uns 60 kgs. Como voc�s notaram, meu irm�o e seus amigos s�o bem altinhos; pois � devido ao tamanho dos tr�s que esta hist�ria come�ou. Morando em IpanemaRJ, meu irm�o e seus amigos (Paul�o e Zequiel) e + outros, viviam jogando v�lei de praia... Tinham at� patrocinadores; ganhavam dinheiro expondo as marcas nas camisetas (usavam poucas vezes); sunga; bon�s e toalhas. Devido meu irm�o come�ar a namorar a irm� de Paul�o, fizemos amizade e est�vamos constantemente juntas na praia. Logo come�ou a aparecer uma festinha aqui, outra ali e Paul�o come�ou a me paquerar... Eu o achava apenas bonit�o, mas comecei a namorar mais por curti��o (tinha terminado um namoro recentemente). N�o era nenhuma santinha, mas por causa de meu irm�o procurava manter o namoro s� nos beijinhos e alguns amassos. Um belo dia, meu irm�o me explicou (era �poca de f�rias escolares): que ele, Paul�o e Zequiel iam participar de um circuito de v�lei de areia em Angra dos ReisRJ, que duraria uma semana... S� que ele estava querendo levar a Neuza; e que ela toparia ir se eu tamb�m fosse. A minha preocupa��o foi: Onde �amos ficar e com quem eu ia ter que dormir... Tarso me explicou que j� tinha sondado um hotel e que poderiam alugar tr�s quartos; e que, como seriam tr�s casais de irm�os; Zequiel tamb�m ia levar a irm� (Norma), pois a namorada n�o quis ir, n�o haveria necessidade de ningu�m ter que dormir com o pr�prio namorado. Chegamos em Angra, e ao conhecer o hotel que fomos perceber que os quartos eram bem pequenos: Duas camas de solteiro com um espa�o livre de apenas uns 20 cms entre as camas; um banheiro de 2 mts x 2 mts e um arm�rio pra guardar as roupas. Depois de andarmos pela cidade pra conhecer os pontos limitados pra o torneio e jantarmos, voltamos para o hotel. Norma j� tinha decidido que ia dormir com o irm�o (Zequiel)... Sobrando os casais de namorados. Paul�o logo questionou: - Eu n�o vou dormir com homem nenhum!... Meu irm�o: - N�o foi isso que combinamos, voc� t� querendo � dormir com a Joelma, n�o �?... Paul�o: - Se eu fosse dormir com ela, voc� teria que dormir com a minha irm�, isso tamb�m n�o vou permitir!... Acabou que, eu fui dormir com o meu irm�o e Neuza com o Paul�o. Apesar de sermos irm�os, nunca tive tanta aproxima��o com Tarso a ponto de ter que dormir no mesmo quarto... Mas fazer o qu�? Entrei na chuva e tinha que me molhar. Pra tomarmos nossos banhos, foi um Deus nos acuda!... O banheiro era t�o pequeno que n�o se podia deixar nenhuma roupa pelo lado de dentro pra n�o molha-las. Tarso entrou, se despiu e jogou as roupas pra fora do banheiro... Terminou seu banho e teve que abrir um pouco a porta pra pegar a tolha... Evitei olhar. Saiu com a toalha enrolada na cintura (em seu corpo, parecia tolha de rosto). Entrei, me despi, e quando abri pra jogar minha roupa pra fora do banheiro sem querer olhei e vi meu irm�o pelad�o tentando colocar a cueca... Ele de lado entre as camas deu pra notar seu pinto quando reclinou o corpo pra poder passar uma das pernas pela cueca. Fechei a porta e respirando fundo: O que � aquilo meu Deus? Ser� que eu vi direito?... Parecia ter visto um pinto de mais ou menos uns 20 cms (mole). Fiquei nervosa e, depois de me enxugar, tive que sair tamb�m enrolada na toalha pra me trocar fora... Tarso sentou da beirada da cama e ficou de costas pra eu poder me vestir. Segurando minha calcinha, tirei a toalha me vendo nuazinha a poucos metros de meu irm�o: - N�o olha que eu estou pelada!... Ele rindo: - Voc� tem um minuto pra se vestir, depois eu vou me virar!... Tentei ser r�pida e me desequilibrei: - N�o olha Tarso, n�o olha que eu j� estou quase terminando!... Continuou rindo: - Calma sua boba, � claro que eu n�o vou olhar!... Vesti s� a calcinha e joguei a camisola rapidamente por cima da cabe�a, com medo dele me ver; deixei at� de colocar o sulti�. Ele notando meu nervosismo: - Isso tudo � medo de te ver pelada? Eu s� olharia se voc� permitisse!... Lembrando da cena de t�-lo visto pelado; mesmo que rapidamente, fiquei imaginando como seria a rea��o dele me vendo nua: - Voc� tem que olhar � a Neuza pelada, n�o eu!... : - Ela eu vejo quando eu quiser, mas voc� n�o posso!... Deitei e resolvi perguntar: - Ent�o voc�s j� est�o transando?... Ele apagando a luz pra se deitar: - � claro n�! E voc� e o Paul�o, j� transaram?... J� no escuro: - Com ele ainda n�o!... Pela minha resposta, veio outra pergunta: - Ent�o, voc� j� transou com outro???... Tive a coragem de responder: - J�!... Custei a dormir, e acordei com meu irm�o me sacudindo. Virei me espregui�ando e s� fui perceber que estava com um peito pra fora do decote da camisola pelo olhar fixo de Tarso. Cobri rapidamente meu seio e sem falar nada fui ao banheiro... Fiz minhas necessidades, escovei os dentes e lavei o rosto. Ele j� estava pronto, e tive que vestir meu biqu�ni... O estranho era que mesmo ele t�o perto (virado de costas), j� n�o tive medo dele virar de repente e me ver nua. Vesti a parte de baixo, e a parte de cima s� cobri meus peitos: - Amarra pra mim Tarso!... Ele muito alto, segurou as tiras por tr�s e quando achei que podia tirar a m�o o sulti� desceu... Ri: - Voc� fez isso s� pra ver meus peitos, n�!... Ele foi dando o la�o: - Foi sem querer, mas vi que seus seios s�o muito lindos!... Virei pra ele: - Voc� � muito safado Tarso, olha que eu conto pra Neuza!... Rimos muito e sa�mos do quarto encontrando os outros j� na portaria. Passamos o dia inteiro na praia vendo as v�rias duplas que participaram naquele dia... Zequiel n�o jogou, ele participou como t�cnico de Tarso e Paul�o. J� come�ava a escurecer quando tivemos que ir para o hotel tomar banho e sair pra jantar. Tomei meu banho, e enquanto Tarso foi tomar o dele, de prop�sito demorei a me vestir e quando ele saiu me encontrou s� de calcinha... N�o conseguia entender porque estava feliz de estar quase nua perto do meu irm�o... Tarso me olhando: - Puta que pariu Joelma, desse jeito eu n�o vou conseguir nem sair do quarto!... : - Porque meu irm�o?... Ele tirando a toalha da cintura: - Olha s� como voc� me deixou!... Quase cai pra tr�s vendo aquele pinto de +- uns 25 cms duro. Tremendo feito vara verde: - E a� Tarso? Como voc� vai fazer?... : - Voc� vai ter que me ajudar!... : - Ajudar como?... Ele me chamou at� o banheiro e ficando de p� perto do vaso: - Voc� vai ter que me masturbar!... Como eu j� sabia o que era tocar uma punheta, segurei aquela imensa vara e comecei a movimentar minha m�o: - Assim Tarso?... Ele passando a m�o num dos meus peitos e a outra na minha bunda por cima da calcinha: - Assim mesmo Joelma! Vai! Vai! Mais r�pido!... Ele enfiou a m�o por dentro da minha calcinha e passando pela minha bunda chegou na minha xoxota. Eu punhetava e ele enfiava o dedo na minha xoxota... Estava adorando seu dedo dentro da minha buceta. Ficamos assim por uns 5 minutos at� Tarso soltar dentro do vaso uma quantidade enorme de esperma... E eu fiquei s� no quase (n�o cheguei a gozar). Como minha calcinha ficou muito molhada, na frente de meu irm�o tirei (limpando minha xoxota com a pr�pria) e colocando outra. Sa�mos, e comecei a sentir ci�mes vendo meu irm�o beijando a boca de Neuza... Pra n�o dar na pinta, beijei tamb�m muito o Carl�o. 11:00 horas da noite quando chegamos no hotel, eu j� estava quase subindo pelas paredes de tanto tes�o. Fui me despindo na frente no meu irm�o e ao mesmo tempo ele tamb�m foi tirando suas roupas... Nos dois pelad�es ficamos um olhando pro outro. Eu vendo aquele monstro de pinto duro: - Quer deitar comigo Tarso?... Ele me abra�ou e me colocando delicadamente sobre a cama come�ou a mamar nos meus peitos: Oh Joelma! Como voc� � gostosa!... Minha buceta j� estava at� babando. Segurei sua piroca e quando consegui colocar meu corpo embaixo do dele, abri minhas pernas e sem largar seu pinto encostei-o na portinha da minha xoxota: - Enfia Tarso! Mete na bucetinha da sua irm�!... Mas quando senti aquela pica l� no fundo da minha buceta perdi at� a respira��o... E quando ele come�ou a socar fui a loucura e comecei a gritar escandalosamente: Ai Jesus! Ai! Ai! Vou morrer! Vou morrer! N�o para! N�o para!... Tarso me socava com tanta for�a que parecia que seu pinto ia furar meu �tero... Era como se um cavalo estivesse me fodendo. Tive um orgasmos t�o intenso antes dele tirar e me dar um banho de porra. No dia seguinte, acordamos e ao sairmos do hotel notamos o tempo fechado... Meia hora depois desceu um temporal que os jogos tiveram de ser cancelados. Zequiel e sua irm� voltaram pro hotel. Eu, Paul�o, Tarso e Neuza fomos para um barzinho. Depois de algumas cervejas Tarso sugeriu de irmos de carro at� Parati. Paul�o; talvez com m�s inten��es, disse que n�o iria. Eu ainda com ci�mes de meu irm�o e n�o querendo segurar vela tamb�m n�o fui. Eu e Paul�o resolvemos buscar Zequiel e Norma no hotel para almo�armos... Ao chegarmos na porta do quarto de Zequiel, ouvimos alguns gemidos. Olhei pro Paul�o e sussurrei: - Ser�?... Paul�o me puxou pro seu quarto que ficava do lado e com os ouvidos colados na parede ficamos tentando ouvir o que se passava no quarto de Zequiel... As paredes deviam ser bem finas que dava pra ouvir algumas palavras e gemidos soltos. N�o pod�amos ter d�vida que Zequiel estava transando com sua pr�pria irm�... Paul�o ficou escandalizado e ao mesmo tempo excitado. Tive que fingir que tamb�m estava escandalizada; mas no fundo, j� que tinha transado tamb�m com meu irm�o na noite anterior, achei normal; por�m, tamb�m fiquei excitada. Paul�o partiu pra cima de mim e come�amos a nos beijar feito dois tarados... Foi um tal de m�o passa aqui e passa ali que logo estava deitada com Paul�o tirando minha canga e levantando o sulti� do meu biqu�ni. Ele foi chupando meus peitos e ao mesmo tempo sua m�o foi tirando a parte de baixo do biqu�ni... Eu gemia de prazer, mas querendo me fazer de dif�cil: - N�o Paul�o, n�o fa�a isso, n�s n�o podemos!!!!.... Sua m�o enorme j� estava bolinando a minha xoxota: - Voc� me deixa louco Joelma, n�o aguento mais de vontade de transar com voc�!... Mesmo que eu quisesse, n�o conseguiria sair de debaixo daquele homenzarr�o de quase 2 metros: - T� bom Paul�o; eu deixo, mas vai com cuidado!... Ele saiu de cima de mim pra tirar o short. Quando eu vi sua piroca, que era apenas uns 3 cms menor do que a do meu irm�o, mas bem mais grossa, percebi que outro cavalo ia me foder. Paul�o de joelhos segurou minhas duas pernas pro alto fazendo minha bunda ficar no espa�o e foi chegando aquela enorme vara pertinho da minha buceta... Segurei seu pau e fui direcionando at� chegar na boquinha da xoxota... Paul�o fez um movimento pra frente e seu pau come�ou a me penetrar. Depois de enfiar at� a metade, Paul�o largou minhas pernas e foi arriando o corpo sobre o meu e ao mesmo tempo empurrando sua enorme e grossa piroca toda pra dentro da minha buceta... Ele apoiado em seus bra�os; sem deixar seu peso sobre meu corpo foi fazendo um movimento gostoso e ritmado... Eu gemia t�o alto sem conseguir me controlar sentindo cada estocada... Veio o meu orgasmo e Paul�o continuou me socando, socando e socando... Meus gemidos viraram gritinhos escandalosos e um novo e profundo orgasmo consumiu todas minhas for�as at� tomar um novo banho de porra. Quando sa�mos do quarto demos de cara com os dois irm�os plantados na frente porta. Zequiel com a cara mais sacana do mundo: - Porra! Acho que todo hotel ouviu voc�s dois transando!... N�o imaginava que tinha feito tanto esc�ndalo; mas fiquei puta pela ousadia de Zequiel e soltei: - Quem � voc� pra falar isso? O pior foi voc� transando com a sua irm�; n�s tamb�m ouvimos!... Foi um constrangimento geral; principalmente pra coitadinha da Norma, resolvi consertar: - Fica fria Norma, ningu�m est� querendo te recriminar, se voc� gosta ningu�m tem nada com isso!... No almo�o, particularmente Norma me confessou que transava com o irm�o desde seus 19 anos; resolvi perguntar: - Foi ele que tirou sua virgindade?... Norma deu um sorriso envergonhada: - Isso s� aconteceu quando estava com 16!... Logo imaginei, mas ela mesma completou: - Antes, ele s� fazia atr�s!... No outro dia, os jogos voltaram a acontecer e eu a dar pro meu irm�o. Dois dias antes de voltarmos; ap�s assistir algumas partidas, Tarso me pediu pra ir buscar sua carteira que ele tinha esquecido no hotel. No corredor do hotel dei de cara com Zequiel que tamb�m tinha ido buscar alguma coisa... Quando entrei no quarto, ele entrou atr�s: - Quero te pedir desculpas pelo que falei naquele dia, foi sem nenhuma maldade!... Entrei no banheiro pra fazer xixi: - Tudo bem Zequiel, eu tamb�m falei merda e deixei sua irm� envergonhada!... : - A Norma te achou legal, ela disse que te contou tudo!... Ainda dentro do banheiro comecei a imaginar Zequiel metendo na bundinha de Norma ainda t�o nova: - P� Zequiel, ela s� tinha 19 anos!... Ele: - �; sei que n�o foi uma coisa correta, mas sempre fui tarado por uma bundinha e vendo a dela que gostava de ficar dentro de casa s� de calcinha, n�o resisti!... E completou: - N�o vai pensar que eu estrupei minha irm� a for�a, ela tamb�m quis e at� hoje gosta!... Estava procurando a carteira dentro do arm�rio e notei Zequiel olhando pra minha bunda, resolvi brincar: - Pode tirar o olho Zequiel!... : - Desculpa Joelma, � essa minha mania de gostar de ficar admirando uma bundinha bonita!... : - Voc� acha a minha bonita?... : - Com toda a sinceridade? Acho um espet�culo!... Fiquei toda cheia de orgulho e quando olhei vi sua sunga toda estufada pra frente. Ele percebendo: - Hehehehehe! Sou uma besta mesmo, j� estou pensando besteira!... : - O que foi Zequiel?... Notei seu sorriso de tarado: - � que estou te imaginando sem o biqu�ni!... Resolvi testar a taradisse de Zequiel e puxei um pouco a calcinha deixando aparecer a marquinha do biqu�ni; - T� gostando de ver Zequiel?... N�o esperava uma rea��o t�o r�pida. Zequiel tirou o pau pra fora: - Tira tudo Joelma, deixa eu ver a sua bundinha toda!... Vendo, pensei comigo - “Puta que pariu, outro pauzudo”... Menor e muito mais grosso dos tr�s: - Guarda isso Zequiel!... : - S� depois que voc� deixar ver a sua bundinha!... : - T� bom Zequiel, eu deixo voc� ver!... Arriei a calcinha; estava gostando de me exibir... Mas antes de pux�-la novamente Zequiel j� estava me agarrando: - Deixa comer essa bundinha, deixa?... Ele j� estava me jogando de bru�os sobre a cama: - N�o Zequiel, n�o posso, nunca fiz isso!... Ele terminou de tirar a calcinha do biqu�ni e foi direto com a boca no meu rego. Tentei sair e sua l�ngua foi me fazendo relaxar... Sentindo a ponta da l�ngua sobre meu buraquinho: - Oooh meu Deus! Que loucura! � muito gostoso!... Aquela l�ngua correndo por todo meu rego e tentando entrar no meu cuzinho foi me deixando t�o molhadinha que quase gozei. Zequiel travando seu bra�o por entre minha cintura me fez ficar de quatro e j� foi encostando aquela mangueira grossa no meu cuzinho... Ele teve que fazer muita for�a pra conseguir abrir meu cuzinho com aquela chapuleta de ponta da sua piroca. Tentei escapar andando ajoelhada sobre a cama e Zequiel me puxando pela cintura fez sua tora entrar e arrega�ar meu precioso cuzinho... Berrei feito uma louca desvairada at� ter tudo enterrado no meu c�. Ele ficou parado e tive que rebolar muito pra aliviar um pouco a dor... Sentia as paredes do meu cuzinho se contraindo em torno naquela salsicha grossa que come�ou a se movimentar pra tr�s e pra frente... A dor e o prazer foram se misturando que acabei gozando antes de sentir inundando meu cuzinho de porra. Voltei pra praia com o rabo ardendo como se estivesse pegando fogo. Passei a ter tr�s pirocudos na minha vida... Em casa, meu irm�o vivia me fodendo. Fiquei noiva de Paul�o e ele gostava de me chupar e me comer... Zequiel, às escondidas, me levava pro motel e me fodia muito (principalmente na bundinha). Atualmente estou casada com Paul�o (adoro sua pica), mas n�o consegui me afastar de meu irm�o e nem de Zequiel.