Uma segunda-feira de manh� um calor insuportavel, nada melhor a fazer do que descansar a sombra e esperar o clima refrescar, nada disso, n�o havia momento melhor para se receber "amigos" em casa, pois foi nesse dia de calor que Alexandre e Leandro vieram nos visitar pela primeira vez, chegaram em plena meio dia como o combinado, bem pontuais .
Mais a sua visita ja era esperada, por Rafaela e Tiago, um dia antes ele havia conhecido Ale, em uma sala de bate-papo e depois de horas de conversa o convidou a fazer um almo�o diferente em sua casa .Ele disse que se sentia melhor se fosse com um amigo disse que era de confian�a, e aceitei .
Rafaela estava linda nesse dia, parecia uma boneca, queria impressionar os tais amigos de seu marido, viu apenas fotos de Ale e como unico comentario disse :
_ Bonito, n� !!!; isso ja foi o suficiente para a mente suja de seu marido, que a tempos planejava realizar "alguns desejos" .
Com a chegada dos rapazes o clima na casa era outro alegre, risos, bebida, conversar altas e isso tudo sobre um calor de quase quarenta graus, em uma casa de telha .Os rapazes vieram de regatas e short's , colocaram os capacetes em cima da mesa , trouxeram vinho e eram super simpaticos, no nosso primeiro dialogo apos as boas vindas come�amos a falar da beleza da minha mulher e de como ela tinha aparencia de mais nova, Leandro disse :
_ Parece um anjo !!! ; ela que adora ouvir elogios respondeu logo :
_ Obrigada !!!; mais eu que ja a conhecia vi seu olhar mudando em rela��o a ele, ela tava com tes�o; mais ja pensei eu, que em menos de uma hora que eles estavam ali ja tinha me masturbado duas vezes, para ter certesa que na hora certa demoraria, estava excitado em lembrar as conversar que ti ve com "Ale" antes da visita .
Almo�amos, bebemos todo o vinho e o calor parecia ter aumentado, n�o sei ao certo se era a fermente��o do vinho em nosso corpo, mais estavamos mais soltos, todos n�s pareciamos amigos de verdade, resolvi ent�o que tinha que esquentra mais ainda o clima .Todos sabiam o motivo principal daquela reuni�o, mais at� aquele exato momento n�o haviamos falado no assunto.Comecei ent�o a contar uma historia da Rafaela, aproveitei a deixa que Ale falava sobre o que costumava a ler, e contei que ela gostava de ler hentais, revistas japonesas de contos eroticos, contei que ela tinha uma cole��o e perguntei a ela qual o conto que mais gostava, ela respondeu olhando pra todos ao mesmo tempo, com um olhar de ca�adora observando a vitima :
_ Gosto mais do conto da esposa e do amigo,que a mulher trai o marido com o melhor amigo e ele sabe.Nesse momento os dois sarados responderem :
_ Eu sou o melhor amigo dele !!! (risos)
Rafaela olha pra mim e pergunta :
_ Amor ! Qual dos dois � o seu melhor amigo ? respondo eu :
_ Os dois, nisso todos abrem um sorriso e ficamos alguns instantes nos olhando, quebro o silencio :
_ Paix�o, voce quer alguma coisa antes ?, Depois de transar voce fica muito cansada ... Ela ri e pede mais um copo de vinho;o vinho ja tinha acabado, pe�o a Ale que busque mais uma garrafa .
Nesse tempo nos tres come�amos a nossa orgia afinal percebi que foi com Leandro que ela teve mais intimidade seria mais facil come�ar .
Leandro tira a regata, estava com o corpo suado, tinha o corpo de um Hercules, malhado, definido com tatuagem de drag�o no bra�o, velo sem a regata foi o suficiente pra ela come�ar a me beijar e tirar minha camisa, passar a m�o na minha vara , que naquele momento estava dura com um ferro, isso deixou ela louca, mais percebia sua timides e mandei ele se aproximar dela, fui a cozinha ver se Ale ja etava voltando e quando entro no quarto la esta os dois se beijando ela agora bem mais solta olha pra mim com cara de agradecimento, ja sem a blusinha, mostrando seu suti� vermelho, ele ainda mais molhado de suor, levantou ela pelas pernas, encostou a na parede e a enchia de beijos pelo corpo, tirou uma parte do suti� com o dente, nisso fui chegando mais perto, chega Ale, vou abrir o port�o.
_ Demorou pra encontrar o bar? pergunto.
_ Fui na rua errada !, mais e ai ja esta rolando alguma coisa ?, diz ele, mando ele me seguir, e saio na frente, entro no quarto novamente .
Fico surpreso com o que vejo, Leandro esta enfiando os dedos na buceta dela, sim os dedos, comigo ela reclama de um com ele vi uns tres, em movimentos bem rapidos ele mete faz ela gemer e sinto que esta gostando conhe�o os seus gemidos, conhe�o os seu jeito de olhar quando esta gostando, procuro por Ale, ele esta entrando no quarto, enquanto eu ali na porta n�o conseguia me mover, vendo o outro afundando os dedos nela, ele entra, normalmente, n�o fala nada parecia ja estar acostumado com aquela situa��o, logo tira o short's, esta sem cueca, com uma rola imensa que da gosto de ver, eu mesmo nunca tinha visto algo assim, cheia de nervos, dura pulsando de desejo pela minha esposa, Rafaela come�a a chupa-lo enquanto o outro ainda vestido a comia com os dedos, ela ali de saia nem a calcinha tirou para ser "endedada" apenas a p�s de lado e se entregava aos dois como uma cadela e eles como cachorros no cio em cima dela. Rafaela pede pra que eu me aproxime deles, tira a calcinha lentamente, observa que esta no poder da situa��o e esfrega a calcinha na cara de Ale, seu eu soubesse que ela ia fazer isso tinha comido ela antes s� de goza��o, Leandro tira as roupas , fico pasmo em ver como a natureza foi gentil com aqueles dois rapazes, tinham os maiores paus que eu ja tinha visto na minha vida, eram bonitos, fortes e gostosos, sim gostosos porque ali naquele momento estava eu com a cabe�a cheia de ideias jamais imaginadas, n�o com tanto tes�o assim .
Come�ado o prazer Ale beija Rafaela com muito tes�o enquanto Leandro tiras as roupas dela, ela pega a minha m�o e come�a a passar sobre o corpo dela, que estava quente, agora n�o mais pelo calor e sim pelo tes�o que eu viu sobre os seus olhos e transpirando em seu corpo todo. Cada pe�a de roupa tirada ela fica mais safada,beija mais os dois mais violentamente geme mais alto e sempre me olha com cara de agradecida, por poder ser comtemplada por aqueles dois rapazes viris, masculos e cheios de amor pra dar. Naquele momento eu sei o que ela queria, ela queria homens, bem dotados, sarados e que iam fazer ela se sentir uma verdadeira mulher.Foi essa minha inten��o quando chamei outros caras para come-la, fazer ela se sentir uma mulher mais gostosa e tambem em poder realizar meu desejo de ver outros homens fodendo ela .
_ E ai voce esta pronta ?, diz Leandro .
_ Sim estou ! , e voces est�o gostando ? Rafaela .
_ Muito, estou com muita vontade te ver at� onde voce aguenta ? Ale .
_ Aguento muito !!! (risos) Amor vem me comer pra eles verem o que eu aguento ? Rafaela .
_ Pode deixar paix�o, que eles presenciaram uma aula de amor, mais depois quero ter uma de sexo ! (risos) Tiago .
_ Pode deixar com a gente, que vamos fazer sua mulher gemer e gozar, como ela nunca fez na vida ! Ale .
_ Vou meter bem gostoso, nessa gostosa ! Leandro .
Come�a o sexo, estou muito excitado e ela cheia de tes�o, come�o a beijando no pesco�o, sei que ali e seu ponto fraco, ela gemendo baixinho na cama, encaixa o meu quadril no dela e como uma verdadeira puta enfia minha vara pra dentro dela, ja esta molhadinha, devido a tantas dedadas, enfio fundo a minha vara dentro dela, ela geme alto, chega a gritar de prazer, estamos numa velocidade frenetica em mivimentos de vai e vem, ela geme cada vez mais alto e gostoso, isso me deixa cada vez mais excitado, eu meria com tanta for�a que ouvia as minhas bolas batendo na sua bundinha, a coloquei em cima de mim, beijando e fodendo, enquanto os outros dois aguardavama sua vez, eu metia nela e deseja ver eles metendo tambem, deito ela em cima de mim, abra�o com for�a, abro a sua bundinhas com as m�os e mostro aos dois, que ficam o tempo todo com sua varas pulsando, mais quando fa�o isso vejo aquelas vars pulsando perco o controle e gozo violentamente dentro dela, gozei gostoso como a tempos n�o fazia, deitei ao lado dela e isso foi o suficiente para os dois ficaram de prontid�o para ver qual seria o escolhido a me cornear .
Ela puxa Leandro pra perto dela e pede pra Ale sentar do seu ladinho, passa a m�o na vara dos dois, alisando com carinho pra cima e pra baixo, olha para os dois e pergunta :
_ Quem vai ser o primeiro e me comer ?
_ Eu !!! responde os dois ao mesmo tempo .
Ela olha pra mim com o olhar mais safado que ue ja vi na minha vida e diz:
_ Terei que dar aos dois, ja que eles n�o decidem ... Ela deita com as duas varas na m�o, alisando os dois vai abrindo as pernas aperta a vara de Leandro com tanto desejo e a puxa o lado do seu quadril, sem largar a vara de Ale, encosta Leandro no seu corpo e vai se aproximando de Ale, tudo parecia um ritual ja planejadi por ela, mais n�o era tudo de momento mesmo, Leandro a beija esfregando o seu corpo no dela, passa a m�o em uma de suas pernas e a puxa para si, se esfrega mais e coloca a sua vara mais perto da buceta, Ale vai chegando perto puxa a outra perna pra ele, ela fica arreganhada no meio da cama, eu sentado na ponta de baixo so vendo e ja pronto pra outra, fico admirado em perceber com a minha mulher e gostosa e muito mais safada do que eu imaginava, agora ela ali solta pronta pra ser devorada por aqueles belos homens, Leandro a beijando se deita por cima dela, e come�a por sua vara pra dentro, parecia que cada milimetro que ele metia a mais nela, mais alto ela gemia, ele enfiou tudo e come�ou a meter devagar, subindo e descendo o seu corpo como se fosse uma malha��o, metia cada vez mais rapido e fundo, gemendo alto com a vara de Ale na m�o, estava tremula, parecia estar gozando mais o som de seu gemido estava mais dolorido, devia ser pelo tamanho da vara dentro dela, tanto tempo s� comigo deve ter a deixado mais apertadinha, para aquele "cavalo", mais forte e mais fundas era as penetradas dele, Ale come�ou a beija-la no pesco�o, Leandro agora parecia uma maquina a segurou as duas pernas e ficou afundando a vara dele na buceta dela, a cama balan�ava forte, Rafaela gritava agora, com o pau de Ale na m�o e ele a beijando o outro a fodendo forte, ela parecia outra mulher, por um momento tive raiva dela, em outros deseja ser ela, Ale a coloca de frente com a sua vara, ela sem pensar duas vezes o abocanha o pau dele e come�a uma chupeta, que pela as caras que ele fazia parecia estar otima, mais esse era um dos seus melhores talentos na cama, Leandro embalado pela luxuria daquele momento mete mais gostoso, so n�o digo mais forte porque parecia impossivel s� se ele atravessasse ela, que ja deixava a cama toda molhada de suor e pelo fato de sua bucetinha parecer uma torneira quebrada, que n�o parava de pingar, Leandro goza dentro dela, mais parece que foi t�o fundo que o gozo n�o saio de dentro dela, sem tirar de dentro ele continua a foda so quem um pouco mais devagar, ela para de chupar Ale, Leandro tira de dentro, ela pede um minuto, mais parece que nem falou, Ale agora estava enfiando a vara nela que gemia alto, novamente escutava ele gemer de dor, chegou a me olhar com uma cara de cansada, mais o que eu podia fazer naquele momento (?) esperar ele terminar de rasgar ela todinha, mais a cara de cansada acaba rapido logo , vejo ela por cima de Ale pulando, rebolando na vara dele e gemendo cada vez mais alto, quando percebo que ela vai gozar aviso a Ale que a pega pela cintura a levanta um pouco e come�a a foder ela com mais for�a e muito forte a cama parecia estar pulando junto com ela, que em cima da vara mesmo sendo fodida n�o parava de pular, isso durou cerca de de dois minutos, nunca a vi gozar por tanto tempo, ela tira o pau del de dentro dela e se deita de bru�os para ele, que com a vara erguida vai abrindo as pernas dela devagar puxa um travesseiro e coloca embaixo da barriga dela, e come�a a foder denovo, e ja estavamos a mais de uma hora sem parar de transar, agora ele a fodia de um jeito diferente parecia que dominava o corpo dela, descobri depois que comer de quatro era especialidade de Ale, ali naquele momento eu cheio de tes�o, ja n�o falava mais nada, s� via, havia ali poucos dialogos, sim muitas enrabadas, Rafaela estava gozando mais uam vez quando Leandro que estava excitando novamente, fazendo movimentos de sobe e desce com a sua vara, fala :
_ Voce aguenta tudo ? ... Momentso seguintes ap�s uma se��o de estocadas na buceta ela responde:
_ N�o aguentei at� agora, o que pode vir mais que eu n�o aguente ?
Leandro deita na cama pede a Ale que coloque ela em cima dele, Ale tira seu pauz�o de dentro dela e a deita por cima de Leandro, que ja enfia o seu pau dentro dela, que no mesmo momento solta um urro de prazer, fodendo ela devagar, ele faz um gesto com a m�o que eu no momento n�o entendi mais Lenadro atende prontamente, se encaixa por de tras dela e pediu para empinar a bundinha, ela exitou afinal nunca deu seu cuzinho a outro, mais n�o teve como dizer n�o, naquele momento parecu ser um estupro onde ela n�o podia ter rea��o nenhuma, Leandro deu um cuspinha em cima do seu cuzinho e foi sendo penetrado aos pouquinhos, esse era um desejo dela, mais sempre disse que quem tinha que comer seu cuzinho era eu, nesse momento por parecer estar um pouco mais timida ela me puxou para perto dela, mais como eu n�o me aguentava de tes�o estava parecendo estar com uma barra de a�o no meio das pernas, ela come�ou a me chupar, e quando do nada morde meu pau e solta um grito, Leandro tinha acabado de arrombar o seu cuzinho, nesse embalo de luxuria os dois pareciam dois animais, fodiam forte e a cada metida ela soltava um grito, o som era um misto de prazer e dor, que nos alucinava, os rapazes agora estavam prontos para acabar com ela, estavamos todos suando, ela me chupando com muito mais gosto e gozando mais e mais vezes, nesse dia perdi as contas de quantas vezes ela gozou, e n�o ligavamos mais para o calor, o suor queriamos mesmo chegar ao climax daquele momento, todos unidos pelo corpo dela , mais pareciamos um apenas, tanto que quando ela abocanhou o meu pau, soltou um gemido e mais alto sugerindo que iria gozar novamente, quis denunciar o seu gozo, e todos percebemos e fomos embalados pela situa��o e gozamos, gozo na boca dela, ela goza violentamente e intensamente , solta grunidos de uma animal, Leandro que fodia seu cuzinho, esporra em suas costas, Ale mete com mais for�a e a puxa para perto de si, ela gemendo come�a beijar o seu pesco�o e se esfregar com mais liberdade nele, que a prende em seus bra�os a aperta e mais e mais forte goza, goza e n�o para um modo de gozar espantoso, forte igual a um animal, mais ali era o que todos pareciam animais, ele goza dentro dela, sai de cima e se deita ao lado dela ainda com a vara erguida, olho ao lado e vejo Leandro na mesma situa��o, eu tambem estou, mais muito cansado para continuar, e tambem a carne e minha como sempre que tenho vontade.
Eles se aprontam para ir embora, mais ela quer marcar um novo encontro antes deles sairem, marcamos para sabado ... e essa nova amizade dura at� hoje
Quando eles saiem, minha esposa vein a mim e diz o quanto me ama, me agrade�e por me esfor�ar tanto para faze-la feliz e saimos para fora pra descan�ar na rede e aproveitar o restoi da nossa tarde de luxuria, quem sabe at� foder denovo ao anoitecer ....